Assassino de cinegrafista usou nome falso em hotel

Afirmação é de Ergledson Moreira, recepcionista da pousada Gonçalves, em Feira de Santana, onde Caio Silva de Souza foi preso nesta madrugada; segundo o recepcionista, ele chegou ao local por volta das 16h desta terça (11) e se apresentou como Vinícius Castro; "Ele permaneceu no quarto até receber uma ligação por volta das 22h30, de um homem que dizia ser irmão dele. Depois dessa ligação, a Polícia Civil chegou por volta das 2h com um advogado e uma moça que dizia ser namorada dele"

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Além da suspeita de ter disparado o rojão que matou o cinegrafista Santiago Andrade, da Band, o auxiliar de serviços gerais Caio Silva de Souza, de 23 anos, pode também ter cometido o crime de falsidade ideológica.

De acordo com Ergledson Moreira, recepcionista da pousada Gonçalves, em Feira de Santana, onde Caio foi preso nesta madrugada, ele usou nome falso.

Segundo o recepcionista, o suspeito chegou ao local por volta das 16h desta terça (11) e se apresentou como Vinícius Castro.

"Ele permaneceu no quarto até receber uma ligação por volta das 22h30, de um homem que dizia ser irmão dele. Depois dessa ligação, a Polícia Civil chegou por volta das 2h com um advogado e uma moça que dizia ser namorada dele", relatou o recepcionista à rádio Tudo FM 102,5.

Ergledson contou ainda que a ação da polícia durou cerca de 15 minutos e que o procurado estava "tranquilo" e não teve nenhuma reação.

"A moça subiu e logo depois subiram dois policiais, que decretaram a prisão", disse. A prisão foi conduzida pelo delegado Maurício Luciano de Almeida e Silva, da Polícia Civil do Rio de Janeiro, que confirmou à imprensa o apoio do Centro de Operações Especiais (COE) da Polícia Civil baiana.

O delegado do Rio, contudo não mencionou informação de que Caio Silva tenha usado nome falso.

Do Brasil 247