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terça-feira, 8 de maio de 2018

Joaquim Barbosa anuncia que não será candidato à presidência

Ex-ministro do STF apareceu com 9% das intenções de voto nas últimas pesquisas eleitorais.

Joaquim Barbosa, ex-ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), usou seu perfil no Twitter, nesta terça-feira (8), para afirmar que não será candidato à presidência da República.

"Está decidido. Após várias semanas de muita reflexão, finalmente cheguei a uma conclusão. Não pretendo ser candidato a Presidente da República. Decisão estritamente pessoal", escreveu Barbosa.

Nas últimas pesquisas de intenção de voto, o ex-ministro apareceu com 9% da preferência do eleitorado, antes mesmo de fazer qualquer anúncio oficial sobre uma possível candidatura. O desempenho despertou a atenção dos concorrentes e de possíveis aliados.

Barbosa se filiou ao PSB no início de abril, durante evento em um hotel na capital paulista. À época, já deixava clara a hesitação em concorrer ao Planalto. "No ano passado, fui estimulado por amigos a manter conversas com líderes de partidos políticos com vistas a uma possível filiação e candidatura a cargo eletivo. Essas conversas mostraram-se mais construtivas e consequentes com o PSB, presidido pelo doutor Carlos Siqueira. Contudo, dar esse passo (sobretudo neste momento conturbado da vida nacional) tem sido um dilema pessoal para mim", destacou o ex-ministro, em texto publicado no seu Facebook.

O discurso chegou a ser engrossado por Siqueira. "Primeiro ele vai se filiar. Depois vai pensar sobre candidatura, e o partido também vai pensar. Temos até 5 de agosto, é quase uma eternidade", destacou o presidente do PSB, há cerca de um mês.


segunda-feira, 29 de janeiro de 2018

Joaquim Barbosa adia decisão sobre candidatura


Ex-ministro do Supremo pediu prazo maior para decidir se vai concorrer à Presidência, afirma colunista.

O ex-ministro do Supremo Tribunal Federal Joaquim Barbosa voltou a adiar uma decisão sobre sua possível candidatura à Presidência pelo PSB.

De acordo com o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, o jurista afirmou inicialmente que daria uma resposta aos dirigentes do partido em janeiro. No fim do ano passado, prometeu decisão em fevereiro.

Agora, diante do cenário de condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ex-ministro avalia que é preciso esperar um pouco mais.

O PSB pode registrar Barbosa como candidato até o início de abril.

Via Noticias ao minuto

quarta-feira, 26 de abril de 2017

Líder do PSB libera bancada em votação na comissão da reforma trabalhista


A líder do PSB na Câmara dos Deputados, Tereza Cristina (MS), liberou hoje (25) a bancada em duas votações na comissão especial que analisa o texto da reforma trabalhista.  Ontem, por 20 votos a cinco, a executiva nacional do PSB fechou posição contra as reformas da Previdência e trabalhista. Ao anunciar a orientação, Tereza Cristina disse que a bancada do partido na Câmara ainda está dividida sobre a questão.

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Os parlamentares foram liberados para as votações dos requerimentos de retirada de pauta e de encerramento da discussão do parecer do relator Rogério Marinho (PSDB-RN). “Ontem o PSB fechou questão no mérito da matéria e aqui agora estamos votando a retirada de pauta da matéria. Como ainda temos a bancada muito dividida e estamos discutindo o encaminhamento que será dado, eu vou liberar a bancada”, disse.

Na reunião de ontem, o PSB, que faz parte da base aliada do governo Michel Temer, posicionou-se oficialmente contra as propostas de reformas trabalhista e da Previdência. Com o fechamento da questão, esperava-se que a liderança do partido orientasse os parlamentares a votarem contra a aprovação das propostas em plenário. Hoje, entretanto, a expectativa é que a bancada também seja liberada durante a votação do mérito.

Na Câmara, o PSB tem 35 deputados dos quais quatro integram a comissão especial da reforma trabalhista: dois como titulares e dois como suplentes.

Ao justificar a liberação da bancada, Tereza disse que o fazia por considerar que o país vive um momento difícil e defendeu as reformas. “Temos visto o que têm passado estados e municípios e não temos uma solução de curto prazo para essa situação econômica do país. As reformas propostas não são aquelas que queremos, não são as ideais, mas são as possíveis”, disse.

O texto da reforma trabalhista deverá ser votado nesta terça-feira na comissão e amanhã em plenário. A proposta modifica a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) estabelecendo que os acordos entre patrões e empregados prevaleçam sobre a lei nas negociações trabalhistas sobre temas como banco de horas, parcelamento de férias e plano de cargos e salários, entre outros.

Marinho propôs também o fim da contribuição sindical obrigatória e incorporou normas para reduzir o número de ações na justiça do trabalho. O relator incluiu ainda a possibilidade de negociação do aumento na jornada de trabalho, que poderá chegar a 12 horas.

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terça-feira, 25 de abril de 2017

Com 35 deputados, PSB se posiciona contra reformas do governo


Quando parecia não haver mais esperança eis que o partido ao qual sou filiado e que tive o privilégio de representar numa de suas executivas municipais, me surpreende positivamente ao posicionar-se em nível Nacional, contrariamente a esse absurdo que são as proposta de reformas nas Leis Trabalhistas e da Previdência apresentada por este atual desgoverno. Agora, confirmando-se esse posicionamento da minha legenda, poderei voltar a usar com orgulho o broche do PSB.

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A Executiva Nacional do PSB se posicionou oficialmente contra as propostas de reforma trabalhista e da Previdência que tramitam na Câmara dos Deputados. Com o fechamento da questão, a liderança do partido poderá orientar os parlamentares a votarem contra a aprovação das propostas em plenário. A bancada do PSB na Câmara tem 35 deputados.

Em reunião realizada na noite de ontem (24), em Brasília, o colegiado aprovou, por 20 votos a cinco, uma resolução contrária a “qualquer reforma trabalhista que promova a diminuição dos direitos conquistados, a precarização e que estabeleça supremacia do negociado sobre o legislado”. E por 21 votos a 2 (com uma abstenção), o partido se posicionou contra a reforma da Previdência em discussão na Câmara.

Os integrantes do partido decidiram também adotar posição contrária ao sistema de voto em lista fechada. A Executiva, no entanto, manifestou apoio à proposta de emenda à Constituição (PEC 36/2016) que põe fim às coligações partidárias nas eleições de vereadores e deputados e que estabelece cláusula de barreira para partidos.

A liderança do PSB afirmou que reconhece a necessidade de reformas, mas justificou que a decisão do colegiado leva em consideração a história do partido. Segundo a liderança, a bancada deve apresentar ao Congresso uma proposta alternativa de reforma da Previdência.

sexta-feira, 18 de março de 2016

PSB vai ao Supremo para anular posse de Lula

O Partido Socialista Brasileiro (PSB) protocolou hoje (17) no Supremo Tribunal Federal uma ação na qual pede que o decreto presidencial que nomeou o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva como ministro da Casa Civil tenha seus efeitos e vigência suspensos. Solicita, ainda, que caso a posse ocorra, que  os seus efeitos sejam suspensos. O decreto foi publicado ontem (16) numa edição extra do Diário Oficial da União.  

O PSB também quer que, apesar  da nomeação de Lula, as investigações  referentes ao ex-presidente permaneçam em Curitiba. “Em assim não sendo, ainda liminarmente, seja impedido que a nomeação de Luiz Inácio Lula da Silva ao cargo de Ministro de Estado Chefe da Casa Civil produza qualquer efeito que altere o juízo natural da 13ª Vara Federal de Curitiba/PR quanto às investigações referentes ao ex-Presidente”, diz o texto.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

PSB dá nó em Marina e fecha com Geraldo Alckmin


Caso se confirme a candidatura do deputado federal Márcio França ao governo de São Paulo pelo PSB, a ex-senadora Marina Silva será a grande derrotada; ela que tanto fez para implodir a aliança entre o partido de Eduardo Campos e o governador Geraldo Alckmin, do PSDB, veria como candidato o maior defensor da parceria com o Palácio dos Bandeirantes; Marina vai aceitar calada?

sábado, 18 de janeiro de 2014

Eduardo Campos já cola sua imagem à de Marina


Após definição de candidatura própria do PSB em São Paulo, ex-senadora Marina Silva pode ser anunciada a qualquer momento como vice na chapa do governador de Pernambuco, Eduardo Campos; nas redes sociais, o pré-candidato a presidente já integra sua imagem à da aliada em praticamente todos os posts; apenas ontem e neste sábado, ele já recomendou o artigo de Marina na Folha de S.Paulo, publicou frases da ex-ministra e fotos dos dois juntos; candidatura paulista e fim da aliança com o tucano Geraldo Alckmin era a condição para que ela fosse oficialmente anunciada como vice na chapa do pré-candidato a presidente

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

PSB avisa ao PT: "O peixe morre pela boca"


O PSB não demorou muito para regar às declarações feitas pelo vice-presidente da Câmara Federal, deputado André Vargas (PT-PR), que afirmou que o maior adversário da presidente Dilma Rousseff, que tentará a reeleição, é o senador Aécio Neves (PSDB-MG) e não o governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), cuja candidatura, segundo ele, não passa de uma aventura; “Se não estivessem tão preocupados não tentariam desqualificar ou criticar o PSB. Deviam lembrar do ditado popular que diz que o peixe morre pela boca antes de falar do PSB”, disse o líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Líder do PSB: 'PT comerá o pão que o diabo amassou'


Deputado Beto Albuquerque (RS) afirma que, a partir de fevereiro, a legenda votará como oposição ao PT no Congresso; dois dias após o Partido dos Trabalhadores publicar em sua página no Facebook um texto chamando o governador de Pernambuco, Eduardo Campos, de "tolo" e "playboy mimado", o parlamentar foi taxativo: "não sou tolo de ajudar quem me agride. Eu ajudei o presidente Lula, Dilma e o PT nos seus piores momentos, mas também sei fazer oposição. Vão comer o pão que o diabo amassou"

Pernambuco 247 - O segundo vice-presidente nacional do PSB e líder do partido na Câmara Federal, deputado Beto Albuquerque (RS), afirmou que a legenda socialista passará a votar como oposição ao PT a partir de fevereiro deste ano. Dois dias após de o Partido dos Trabalhadores publicar em sua página no Facebook um texto chamando o presidenciável e governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), de "tolo" e "playboy mimado", o parlamentar, que vem atuando como porta-voz do gestor, disse, nesta quinta-feira (9), que os petistas "vão comer o pão que o diabo amassou".

terça-feira, 7 de junho de 2011

A TRISTE REALIDADE DA POLÍTICA PARTIDÁRIA

Desde sempre coloquei em dúvida a eficácia e seriedade dos partidos políticos diante do nosso Estado Democrático de Direito. E quanto mais o tempo passa, mais me certifico de que a política partidária não passa de apenas um meio encontrado, por aqueles que a praticam, de conquista de interesses pessoais através da manutenção do status quo.

Trata-se de uma situação esperada, uma vez que temos o Estado sob a égide do capitalismo que, por sua vez, tem em sua essência a promíscua relação de troca de interesses e corrupção. Por mais digno que possa ser um partido no momento da sua fundação. Por mais valoroso que possam ser seus fundadores, no Estado que temos, é questão de tempo para ele se tornar mais uma referência dessa promiscuidade. 

Diante deste sórdido cenário, cabe aos que lutam efetivamente por um país melhor a desfiliação desses grupos. Fato que temos assistido com freqüência. 

O Partido Socialista Brasileiro (onde ainda resistem pouquíssimos representantes que merecem respeito como a deputada Luiza Erundina), hoje conduzido pelo coronel e pretenso futuro presidente da república Eduardo Campos perdeu um dos seus mais importantes nomes, o jurista Sérgio Sérvulo da Cunha.

Desiludido com os rumos do PSB (do qual era filiado desde a a sua fundação em 1986) que se tornou mais um agrupamento político sem identidade, Sérgio e o ex-vereador Celio Nori publicaram na época uma carta aberta ao público comunicando decisão de desfiliação, que segue abaixo na íntegra:

Deixo registrado nesse humilde espaço o meu, incondicional, apoio a mais essa lúcida manifestação do cidadão Sérgio. Perdeu o partido, mas ganhou a atuação política livre e transparente.

CARTA ABERTA À POPULAÇÃO

"Deslifiliando-nos, neste momento, do Partido Socialista Brasileiro, queremos ratificar, publicamente, nosso compromisso com o socialismo democrático. Foi por causa desse compromisso que nos filiamos ao PSB, há muitos anos, é por causa dele que agora nos desfiliamos.Partidos políticos são canais da representação popular, locais de encontro nos quais, mediante o confronto de ideias, se assentam propostas de políticas públicas, programas consensuais de governo e ações para a conquista e exercício do poder político. 

Sempre entendemos que a condição de filiado a um partido político representa clara opção política e compromisso com determinada visão de mundo. Por tais razões, escolhemos o Partido Socialista Brasileiro para nos filiar na década de 80 e nos integrar a outros companheiros que comungavam solidariamente o ideário do Socialismo Democrático. 

Após a vitória sobre a ditadura militar, a promulgação da Constituição de 1988 e a conquista do Estado de Direito, reuníamos a expectativa de que, finalmente, os partidos brasileiros passariam , de fato, a representar forças políticas distintas, capazes de dar sustentabilidade à democracia brasileira, recém emergida dos escombros de um dos mais terríveis períodos da história do país. 

Ledo engano. À medida em que o tempo avançava e os governos se sucediam, mais e mais os partidos foram se transformando em meros cartórios eleitorais para a concessão de legendas, sob a influência crescente do poder econômico sobre as instituições políticas. 

É grande a diferença entre um partido e uma facção. A facção é um ajuntamento de interesses, onde prevalecem as ambições pessoais. A convivência democrática é característica do partido, o autoritarismo a marca da facção. 

A crise da democracia representativa faz que os partidos – mesmo os mais ciosos de sua identidade – degenerem em facções. Tendo lutado no PSB pela manutenção de sua identidade partidária, nada mais temos a fazer, agora, dentro dele. A legenda perdeu a sua identidade política, apesar de ostentar o vocábulo socialista que, para ela, nada significa. 

Constatando que o PSB não se diferencia do caráter fisiológico reinante – visto assumir sem nenhum pudor a lógica do pragmatismo político-eleitoral, sendo incapaz de responder a si mesmo e muito menos à sociedade sobre o que significa nos tempos atuais o Socialismo Democrático – é chegada a hora de tomar a sofrida decisão de nos desfiliarmos do Partido Socialista Brasileiro, sem contudo abdicar da luta política, como dever e prerrogativa do cidadão". 

Sérgio Sérvulo da Cunha é advogado e filósofo, foi vice-prefeito pelo PSB no governo Telma de Souza do PT, na Prefeitura de Santos (SP); foi presidente da OAB/Santos; foi procurador do Estado; foi chefe de gabinete do Ministério da Justiça ocupado pelo seu colega de faculdade, Marcio Tomás Bastos no governo Lula; foi um dos advogados de acusação no processo de impeachment do ex-Presidente Fernando Collor, em que atuou junto aos ministros Evandro Lins e Silva e Fabio Konder Comparato. É autor de diversos livros sobre Direito Constitucional e Direito Eleitoral mas, algumas das sua principais características são a simplicidade e a capacidade de ser um companheiro de primeira hora em lutas por um país digno. 

Nota da humanista e amiga Nanda Tardin: 
" Tirando a sigla do partido poderia ser a autora desta desfiliação, assim como a esquerda e seus militantes antigos tambem o poderiam. Governabilidade se tem com o EMPODERAMENTO DO POVO. Quer governabilidade? EMPODEREM O POVO. Cansa né? Dar  governabilidade a um governo para vê-lo manipular e patrulhar 'movimentos sociais'? Para vê-los negociar banda larga com teles? Nananinanão, Basta, ou empodera e promove de fato a participação popular ou ... Juntos Somos fortes".

Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

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Dag Vulpi

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