sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Presos suspeitos por morte de jovem que ofereceu carona no WhatsApp


© Reprodução/TV TEM

Três pessoas foram detidas no interior de São Paulo por suposto envolvimento no desaparecimento e morte da radiologista de 22 anos.

A polícia prendeu na noite desta quinta-feira (2) três suspeitos de envolvimento na morte de uma jovem de 22 anos de Guapiaçu (SP) em São José do Rio Preto, também no interior paulista. A radiologista Kelly Cristina Cadamuro, de 22 anos, desapareceu após oferecer carona em um grupo de WhatsApp. O corpo da jovem foi encontrado seminu em um córrego entre as cidades de Frutal (SP) e Itapagibe (MG) na tarde de quinta-feira (2). As informações são do G1.

Um dos suspeitos, apontado como sendo o passageiro que viajou com a jovem no dia do desaparecimento, será levado à Delegacia da Polícia Civil de Frutal ainda nesta sexta-feira (3). Os outros dois detidos estariam ligados ao desmanche do carro da vítima, e serão mantidos em São José do Rio Preto.

Kelly foi vista pela última vez quando deixou São José do Rio Preto, onde morava, com destino a Itapagipe, no Triângulo Mineiro, para visitar o namorado e a família, na tarde de quarta-feira. Ela falou com a família quando parou para abastecer o carro em um posto de combustíveis na BR-153.

Câmeras do circuito de segurança de um pedágio em Minas Gerais registraram o momento em que a radiologista passa pela praça de pedágio dirigindo. Em seguida, o carro volta, mas com um homem ao volante.

A Polícia Civil de Frutal investiga se a jovem sofreu violência sexual, já que sua calça foi encontrada a 3km local onde estava o corpo. O Instituto Médico Legal (IML) do município recebeu o corpo para perícia.

O enterro de Kelly seria encaminhado ainda na madrugada desta sexta-feira para o Velório Municipal de Guapiaçu. O horário do velório não foi informado.

Surfista brasileiro morre em acidente de carro na Austrália


Rodrigo Valadares, conhecido com Baby, era de Santos, litoral de São Paulo.

O surfista Rodrigo Valadares, conhecido como Baby, morreu após sofrer um acidente de carro na Austrália na última terça-feira (31). Família e amigos do esportista fizeram uma homenagem a ele em em frente ao Canal 4 em Santos, no litoral de São Paulo, na quinta-feira (2).

De acordo com informações do G1, as condições do acidente ainda são investigadas. Ele teria sofrido o acidente ao conduzir uma van na cidade de Brisbane, a caminho do município de Gold Coast.

Valadares era considerado um "free surfer", ou seja, praticava o esporte por lazer, mas participou de algumas competições nos últimos 10 anos. No meio, ele era conhecido pela habilidade em “aéreos”, manobra em que a prancha perde o contato com a água.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

'Quero que eles me peçam desculpas', diz Lula sobre PF e Lava Jato


Ex-presidente encerrou caravana por Minas Gerais nessa segunda-feira (30), em Belo Horizonte, e voltou a atacar força-tarefa.
Depois de oito dias de estrada e 21 cidades percorridas, chegou ao fim, nessa segunda-feira (30), a caravana do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva por Minas Gerais. A viagem começou no dia 23 de outubro, em Ipatinga, e terminou em Belo Horizonte, com um grande ato na Praça da Estação, que contou com as presenças do governador Fernando Pimentel e da ex-presidente Dilma Rousseff.

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Além das duas cidades citadas, Lula passou por Teófilo Otoni, Governador Valadares, Periquito, Catuji, Padre Paraíso, Ponto dos Volantes, Itaobim, Itinga, Araçuaí, Coronel Murta, Salinas, Rubelita, Francisco Sá, Bocaiúva, Olhos D’Água, Couto de Magalhães, Diamantina e Cordisburgo.

No discurso de ontem, Lula afirmou que, toda vez que a direita tenta usurpar o poder, ela tenta “destruir moralmente os seus adversários”.

“Foi assim com Juscelino Kubitschek. Depois, essa gente não deixou João Goulart tomar posse. Eu sou mais paciente do que o Getúlio. Mais paciente que o Goulart. E talvez eu seja paciente tanto quanto o JK. Porque diziam que ele não poderia ser candidato, nem ganhar, nem tomar posse, e que se ele tomasse posse, tirariam. Os golpistas nesse país que fizeram a desgraça que disseram que era culpa da Dilma e do PT, tiraram a Dilma e agora o que estamos percebendo é que ele levaram o país a uma situação de deterioração”.

O ex-presidente voltou a defender que gasto em educação é investimento e condenou o atraso que a sociedade brasileira sofreu com os governos anteriores em relação à área educacional.

“Vocês têm que levantar a cabeça para saber o que está acontecendo no Brasil. Quando criaram PEC que proíbe gastos em saúde e educação, quando querem a privatização da Petrobras e acabar com a indústria de óleo e gás, eles praticam um aborto nesse país. Vão tirar o royalties do pré-sal para a educação”.

Ao dizer que estão “destruindo” o Brasil, o petista reafirmou que pode ser, sim, candidato em 2018. “Se o PT não tiver alternativa, se a esquerda não tiver alternativa, eu posso ser candidato. Isso porque eu já provei uma vez, e quero provar pela segunda vez, que esse país só dará certo, a economia só dará certo, o dia que a gente tiver consciência de que nós temos que incluir os pobres no centro da economia”. "O Brasil será o País que a gente quiser, e não o que o Temer quiser, não o que o Meirelles quiser”, bradou Lula.
O ex-presidente voltou a cobrar um pedido de desculpas por parte da Polícia Federal e da Operação Lava Jato. “Eu quero que eles peçam desculpa para mim, ao povo brasileiro. Quero que eles digam o que que eles encontraram na minha casa, quando invadiram a minha casa. Eles encontraram foi excesso de vergonha na cara de Lula e de Marisa”.

Ao povo, Lula garantiu: se ganhar as eleições, vai convocar um referendo revogatório para revogar o que considera retrocessos promovidos pelo governo. "Porque eles destruíram a legislação trabalhista. Quer resolver o problema da Previdência? Primeiro, caia fora, Temer”.

Gilmar Mendes suspende transferência de Cabral para o MS

Ministro do STF alegou que não há justificativa para enviar o ex-governador do Rio à Penitenciária Federal de Campo Grande.

Após a defesa de Sérgio Cabral recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF), com o objetivo de impedir a transferência dele para presídio federal do Mato Grosso do Sul, o ministro Gilmar Mendes concedeu habeas corpus ao ex-governador do Rio de Janeiro.

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De acordo com informações do portal G1, na peça, o advogado Rodrigo Roca negou que Cabral tenha ameaçado o juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal Criminal do Rio, responsável pela determinação.

"Se as declarações feitas pelo beneficiário desta ordem podem ser tidas como ácidas ou polêmicas, não se pode tomá-las como desrespeitosas ou ameaçadoras, como se tem entendido, e muito menos como ensejadoras de uma condição carcerária mais gravosa para o paciente, que precisa continuar no Rio de Janeiro, como dito, para melhor se defender dos 15 processos que por lá tramitam em seu desfavor", argumentou.

Para ordenar a transferência, Bretas atendeu ao pedido feito pelo procurador federal Sergio Pinel. Ele considerou que Cabral, durante o interrogatório da segunda-feira (23), comentou saber informações sobre a família do magistrado, que trabalharia no setor de bijuterias, o que comprovaria que ele tem acesso a informações privilegiadas dentro da cadeia.

"O que levou o Ministério Público Federal (MPF) a requerer a transferência de Sérgio Cabral foi uma afirmação no seu interrogatório de que teria obtido na prisão informações a respeito da vida da família do magistrado. Isto o MPF acha que é muito grave. A prisão não tem sido suficiente para afastar o réu de informações de fora da cadeia e levou a pedir sua transferência", explicou Pinel.

No entanto, Mendes acatou a alegação da defesa de Cabral e considerou não haver justificativa para a transferência. Além disso, alegou que a informação sobre as bijuterias foi levada à imprensa pela própria família do juiz, não demonstrando a ameaça.

Na semana passada, a defesa do ex-governador já havia entrado com habeas corpus, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que acabou negado pela ministra Maria Thereza de Assis Moura, relatora da Operação Calicute na Corte, na sexta-feira (27).

Cabral deveria ser encaminhado para a Penitenciária Federal de Campo Grande, nos próximos dias, conforme divulgado pelo Departamento Penitenciário Nacional (Depen), órgão vinculado ao Ministério da Justiça e Segurança Pública. A data da mudança, no entanto, não havia sido divulgada, por questões de segurança.

Atualmente, ex-governador está preso na cadeia pública José Frederico Marques, em Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro. Com a ida a Campo Grande, o ex-governador passaria a ter uma rotina mais dura, já que lá os detentos são monitorados por câmeras de segurança 24 horas por dias, as visitas só ocorrem uma vez por semana - no pátio da unidade, com tempo limitado a três horas -, e os advogados são impedidos de ter contato físico com os clientes. Além disso, as celas costumam ter área de sete metros quadrados, com mobiliário feito de concreto.

Conforme a Agência Brasil, Cabral está preso desde novembro do ano passado, após as investigações da Operação Calicute, desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-governador e várias pessoas ligadas à gestão dele. Em maio, ele foi transferido de Bangu 8, no Complexo Penitenciário de Gericinó, para a Cadeia Pública José Frederico Marques, no bairro de Benfica.

Fim do mundo tem nova data e vai começar com terremotos


Tremor de magnitude 7,0 acontecerá entre a 39ª e a 41ª semanas de 2017, que coincidirá com o suposto 'alinhamento da Terra com o Planeta Nibiru'.

Astrônomos e sismólogos calcularam uma nova data para o fim do mundo: 19 de novembro deste ano. Desta vez, o culpado seria o planeta Nibiru, que causará uma série de terremotos.

Especialistas preveem que o planeta causará caos na Terra ainda antes de colidir com o nosso planeta. Segundo publicado pelo "Planetxnews", os tremores vão da França e da Itália até o Alasca e a Rússia, passando pelos Estados Unidos, Indonésia e Japão.

Segundo cientistas entrevistados pelo site, o Nibiru, também conhecido como Planeta X, tentou tornar-se numa estrela há milhões de anos, mas não foi bem sucedido.

“Esta é a razão pela qual o Nibiru irradia pouca luz ou calor, o que nos impede de o detectar antecipadamente antes de atingir a Terra”, explicou Terral Croft, líder da equipe de cientistas.

Astrônomos e sismólogos chegaram a essa data ao analisarem o número crescente de terremotos e vulcões. Eles afirmam que os acontecimentos estão relacionados com a rota que o Nibiru está seguindo.

De acordo com as previsões, um terremoto de magnitude 7,0 acontecerá entre a 39ª e a 41ª semanas de 2017, que coincidirá com o suposto “alinhamento da Terra com o Nibiru”.

No entanto, a NASA afirma que o Planeta X não existe.

PGR e governo federal firmam acordo para enfrentar criminalidade no RJ

Objetivo é formar uma rede de atuação conjunta, que auxilie no combate a crimes federais, sobretudo o tráfico internacional de arma de fogo e munições, tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro,

A procuradora-geral da República, Raquel Dodge, assinou nesta terça-feira (31) um protocolo de intenções com os ministros da Justiça, Torquato Jardim, da Defesa, Raul Jungman, e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Sérgio Etchegoyen, para o enfrentamento do crime organizado no estado do Rio de Janeiro. O objetivo é formar uma rede de atuação conjunta que auxilie no combate a crimes federais, sobretudo o tráfico internacional de arma de fogo e munições, tráfico internacional de drogas e lavagem de dinheiro.

Pelo acordo, as instituições se comprometem a implementar uma rotina de troca contínua de informações; designar equipes para atuação integrada em segurança pública, defesa, e no enfrentamento de crimes federais; e monitorar e avaliar a implementação das medidas. O prazo de vigência é de dois anos, podendo ser prorrogado.
Durante a cerimônia de assinatura, Raquel Dodge destacou que iniciativa, além de possibilitar a coleta de dados estratégicos, fundamentais no desvendamento de crimes de alta complexidade, vai agilizar a resposta das instituições. As informações são da assessoria de comunicação da PGR.
Tenho certeza de que este protocolo facilitará muito o compartilhamento de informações para que possamos empreender melhor este trabalho. Espero que os resultados sejam profícuos e que possamos senti-los no curto prazo”, afirmou.

O ministro da Justiça, Torquato Jardim, avaliou a iniciativa como histórica. “Sem dúvida alguma, é um começo de muitas outras parcerias”, acrescentou. Para o ministro da Defesa, Raul Jungman, o protocolo vai possibilitar o resgate da cidadania da população do Rio de Janeiro.

“Hoje o crime organizado, que se transnacionalizou, representa um risco à sociedade, às instituições e à democracia. Esse esforço é uma resposta adequada e necessária para fazer frente a todas essas ameaças que hoje rondam nosso país”.

Já Sérgio Etchegoyen ressaltou a importância da cooperação interinstitucional para garantir efetividade à política nacional de segurança pública. “Acho que abrimos uma via muito importante para conduzir à solução dessa questão. Certamente a resultante do alinhamento desses vetores vai ser percebida pela sociedade, vítima hoje do crime organizado”. frisou.

Grupo Estratégico
No último dia 25, foi criado um Grupo Estratégico, vinculado ao gabinete da procuradora-geral da República, também para atuar contra organizações criminosas no Rio de Janeiro. Formado por um procurador regional e quatro procuradores da República, o grupo se propõe a elaborar um diagnóstico da crise da segurança pública no Rio e propor soluções estruturais do serviço prestado à população. A lista de atribuições inclui, ainda, a possibilidade de fazer inspeções extraordinárias nas unidades federais de fiscalização de portos, aeroportos e rodovias do Estado.

O modelo de atuação do Ministério Público Federal em relação à crise da segurança pública no Rio de Janeiro foi definido após várias reuniões internas. Participação das discussões procuradores da República lotados no Rio de Janeiro – responsáveis pela chefia e coordenação criminal e de controle externo da atividade policial no Estado – e os subprocuradores-gerais da República que coordenam essas áreas no MPF – 2ª e a 7ª Câmaras de Coordenação e Revisão (CCRs), respectivamente. Foram ouvidos, ainda, os ministros de Estado que solicitaram apoio do MPF no combate à criminalidade. 

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