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segunda-feira, 2 de abril de 2018

Terremoto de 6.8 atinge a Bolívia e é sentido no Brasil



Não há informações sobre mortos nem feridos.

Um terremoto de magnitude 6.8 foi sentido na Bolívia, nesta segunda-feira (2). Não há registros oficiais de mortes nem de feridos, mas os tremores foram sentidos no Brasil, nos estados de São Paulo e Distrito Federal.

Leia também: 

Conforme o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS na sigla em inglês), o sismo foi sentido por volta das 10h42 locais (9h40 em Brasília).

O tremor foi sentido a 13 km de Carandayatí. O epicentro foi ao Sul da cidade de Tarija, a 557 km de profundidade. A Bolívia fica no Círculo de Fogo, ao Norte do Pacífico e conhecido pelo grande número de terremotos e uma forte atividade vulcânica. [Notícia em atualização]

Prédios são esvaziados em diversas regiões do país após tremor de terra



Abalo foi reflexo de um terremoto na Bolívia de magnitude 6.8 nesta manhã.

O tremor de terra sentido na manhã desta segunda-feira (2) fez com que prédios fossem esvaziados em diferentes pontos do país, como São Paulo e Brasília. 

O abalo seria reflexo de um terremoto de magnitude 6,8 que atingiu a região de Carandayti, na Bolívia, segundo o Serviço Geológico dos Estados Unidos (USGS).
De acordo com o G1, estabelecimentos no centro de Brasília (DF) foram esvaziados, como a sede da Infraero, da Terracap, da Secretaria de Segurança Pública e do Ministério da Justiça.

No Centro de São Paulo, os abalos também causaram transtornos. O tremor esvaziou prédios na Avenida Paulista, como o da Petrobras, no número 901. As pessoas também deixaram o prédio do Ministério Público, localizado no centro de São Paulo. Segundo a reportagem, moradores da Zona Oeste da capital também relataram que tiveram que deixar os prédios por conta do abalo sísmico.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Fim do mundo tem nova data e vai começar com terremotos


Tremor de magnitude 7,0 acontecerá entre a 39ª e a 41ª semanas de 2017, que coincidirá com o suposto 'alinhamento da Terra com o Planeta Nibiru'.

Astrônomos e sismólogos calcularam uma nova data para o fim do mundo: 19 de novembro deste ano. Desta vez, o culpado seria o planeta Nibiru, que causará uma série de terremotos.

Especialistas preveem que o planeta causará caos na Terra ainda antes de colidir com o nosso planeta. Segundo publicado pelo "Planetxnews", os tremores vão da França e da Itália até o Alasca e a Rússia, passando pelos Estados Unidos, Indonésia e Japão.

Segundo cientistas entrevistados pelo site, o Nibiru, também conhecido como Planeta X, tentou tornar-se numa estrela há milhões de anos, mas não foi bem sucedido.

“Esta é a razão pela qual o Nibiru irradia pouca luz ou calor, o que nos impede de o detectar antecipadamente antes de atingir a Terra”, explicou Terral Croft, líder da equipe de cientistas.

Astrônomos e sismólogos chegaram a essa data ao analisarem o número crescente de terremotos e vulcões. Eles afirmam que os acontecimentos estão relacionados com a rota que o Nibiru está seguindo.

De acordo com as previsões, um terremoto de magnitude 7,0 acontecerá entre a 39ª e a 41ª semanas de 2017, que coincidirá com o suposto “alinhamento da Terra com o Nibiru”.

No entanto, a NASA afirma que o Planeta X não existe.

quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Itália: socorristas desobstruem caminho e chegam a 700 metros de hotel soterrado


As equipes de socorro conseguiram chegar a uma distância de 700 metros da sede do Hotel Rigopiano, soterrado por uma avalanche na noite de ontem (18). A informação é da Agência Ansa.

Após 12 horas de operações, os bombeiros reativaram a turbina de um motor para desobstruir o caminho de neve. O equipamento tinha ficado sem gasolina, prejudicando as operações de resgate, mas os socorristas carregaram galões de combustível nos braços, caminhando com esquis.

Terremotos e neve
No dia 18 de janeiro, quatro terremotos acima de 5 graus na escala Richter atingiram as regiões de Abruzzo, Lazio e Marche, na zona central da Itália.

Os tremores provocaram mais 80 réplicas. Não houve registro de mortes, apenas de danos estruturais em cidades que, no ano passado, já haviam sido devastadas por outros terremotos. Mas os tremores provocaram uma avalanche nas montanhas do Parque Nacional de Gran Sasso, na província de Pescara, que fica a mil metros de altitude. A massa de neve e rochas atingiu o hotel de luxo Rigopiano, localizado em uma zona florestal da cidade de Farindola, a 8 quilômetros do centro comercial. A avalanche arrastou a estrutura do hotel em 10 metros.

O acidente ocorreu na noite de 18 de janeiro. Dois hóspedes que estavam do lado de fora do hotel acionaram o Corpo de Bombeiros pelo WhatsApp para dar o alerta. Os dois foram resgatados com vida, mas um deles foi internado em estado grave com hipotermia.

Havia 22 hóspedes registrados no Rigopiano no momento do acidente, entre eles duas crianças. Sete funcionários também estavam lá, totalizando 29 desaparecidos. Apenas um corpo foi resgatado até o momento. O volume de neve obstruiu as vias de acesso ao local e as equipes de resgate tiveram que estacionar as ambulâncias, inicialmente, a uma distância de 9 quilômetros e usar esquis para chegar aos escombros, por volta das 4h40 locais (1h40 de Brasília). A primeira vítima foi retirada às 9h30 de hoje (6h30 de Brasília), depois de 12 horas da avalanche.

A cadeia de montanhas San Sasso fica na Cordilheira dos Apeninos, dentro da região de Abruzzo. O Parque Nacional Gran Sasso foi criado em 1991 e é considerado o maior da Itália.

Após terremotos, avalanche atinge hotel na Itália e deixa dezenas de vítimas


Um hotel na cidade de Farindola, na província italiana de Pescara, foi atingido por uma avalanche na noite de ontem (18) e deixou dezenas de pessoas soterradas. De acordo com fontes locais, 22 hóspedes tinham feito check-in ontem no Hotel Rigopiano, além dos funcionários, o que totalizaria 30 desaparecidos.

Em entrevista à Agência Ansa, o líder das operações de busca e resgate, Antonio Crocetta, disse que "há muitos mortos". Especialistas acreditam que a avalanche tenha sido provocada pelos quatro terremotos que atingiram a zona central da Itália na manhã de ontem (18), todos com magnitude de 5.0 a 5.4 graus na escala Richter. O hotel fica na região de Abruzzo, uma das mais afetadas pela neve e pelos terremotos.

As pessoas soterradas estão há horas debaixo dos escombros e expostas às baixas temperaturas, já que neva no local. O hotel teria desabado parcialmente, enquanto a outra parte estaria debaixo da neve trazida pela avalanche.

"Eu me salvei porque sai do hotel para pegar uma coisa no carro", disse o médico Giampaolo Parete, de 38 anos, que ontem deu o alarme da avalanche. Sua esposa e seus filhos ainda estão sob os escombros. "A avalanche chegou e eu fiquei submerso na neve, mas consegui sair. O carro não ficou atolado e eu esperei as equipes de socorro chegar ali", contou.

Cerca de 300 mil pessoas estavam sem energia elétrica no começo da semana na região porque o gelo prejudicou os sistemas de transmissão. Em sua página no Twitter, o hotel tinha informado aos hóspedes que estava sem linha telefônica por causa das más condições climáticas. Nenhum dos terremotos de ontem provocou mortos, apenas danos estruturais. Os tremores foram sentidos até na capital da Itália, Roma, que fechou as escolas e os serviços de metrô.

Desde agosto do ano passado, a zona central da Itália sofreu dezenas de terromotos e réplicas, gerando uma média de u1 tremor a cada 5 minutos, devido aos movimentos tectônicos na região.

Pedidos de resgate
Um casal que está entre os hóspedes do hotel enviou mensagem de texto aos serviços de emergência da Itália pedindo ajuda. "Ajuda, ajuda, estamos morrendo de frio", diz o texto. As equipes de resgate estão usando esquis para chegar aos escombros do hotel. A neve no local chega a uma altura de 4 metros e impediu até o acesso dos carros de resgate e ambulâncias, que tiveram que estacionar a uma distância de 9 quilômetros.

"Chamamos pelas pessoas, mas ninguém responde", disse um dos socorristas. Até o momento, as equipes resgataram apenas um corpo, de um homem, dos escombros.

O primeiro alerta de avalanche foi dado às 19h56 de ontem (16h56 de Brasília). Às 23h locais (20h de Brasília), as equipes de resgate informaram que estavam indo em direção ao hotel, mas que levariam cerca de duas horas para chegar ao posto. Naquele momento, falava-se em apenas três desaparecidos. O tamanho da tragédia só foi percebido na madrugada de hoje.


Agência Ansa

domingo, 7 de fevereiro de 2016

Sobe para 23 o número de mortos em terremoto em Taiwan


Subiu para 23 o número de mortos após o terremoto de ontem (6) na cidade de Tainan, no sul de Taiwan, informaram hoje (7) as autoridades da ilha. O abalo deixou mais de 500 feridos e as autoridades estimam que cerca de 120 pessoas estejam ainda sob os escombros dos edifícios que desmoronaram total ou parcialmente.

Cerca de 800 militares foram mobilizados para ajudar a encontrar e resgatar sobreviventes do terremoto de magnitude 6,4 graus na Escala Richter. Taiwan está próxima de duas placas tectônicas e é atingida com regularidade por abalos sísmicos.

Em junho de 2013, um abalo com magnitude 6,3 atingiu o centro da ilha e provocou quatro mortes e deslizes de terra generalizados. Em setembro de 1999, um abalo de magnitude 7,6 levou à morte cerca de 2,4 mil pessoas.


terça-feira, 27 de outubro de 2015

Sobe para 300 número de mortos em terremoto no Afeganistão e Paquistão


Os esforços das autoridades afegãs e paquistanesas centram-se hoje (27) nas operações de resgate e a entrega de ajuda humanitária depois do terramoto de ontem (26), que já causou pelo menos 300 mortos e 2 mil feridos nos dois países.

No Afeganistão, segundo o balanço mais recente do Governo, há 76 mortos e 268 feridos. Entretanto, as autoridades locais apontam para 94 mortos e 345 feridos em decorrência do tremor que, de acordo com o Instituto Geológico dos Estados Unidos, alcançou magnitude de 7,5 graus na escala de Richter.

O porta-voz do governo afegão, Javid Faisal, declarou à agência EFE que mais de 4 mil casas ficaram destruídas pelo terramoto, que ocorreu em Badakhshan, província no Nordeste do país e que faz fronteira com o Tajiquistão, a China e o Paquistão.

As províncias de Badakhshan, Takhar (nordeste), Baghlan (norte), Nuristan, Laghman, Nangarhar e Kunar (leste) são as mais afetadas.

Fontes locais também indicaram que 5.370 casas ficaram destruídas com o sismo, especialmente em Badakhshan – em que o seu governador em exercício, Waliullah Adib, referiu que há 2,7 mil casas destruídas – e Kunar.

Num comunicado pouco usual, os talibãs pediram hoje às organizações humanitárias e aos “países ricos” que não poupem na ajuda das vítimas do terramoto, muitas delas na zona sob seu controle ou em conflito com os rebeldes.

No Paquistão, as autoridades elevaram o número de mortos para 231 e 1.652 feridos e estão deslocando equipes de ajuda para as zonas mais afetadas, principalmente nas províncias de fronteira com o Afeganistão.

“Equipes médicas e de resgate chegaram já a algumas áreas afetadas, ainda que em muitas outras zonas não seja possível ter acesso devido às dificuldades no terreno”, explicou à EFE o porta-voz da Autoridade Nacional de Gestão de Desastres do Paquistão, Ahmed Kamal.

Segundo o porta-voz, o governo enviou até ao momento um helicóptero, um hospital móvel, 2 mil mantas e o mesmo número de tendas de campanha e esteiras para a província de Khyber Pakhtunkhwa, na fronteira com o Afeganistão e a mais afetada pelo tremor.

O porta-voz explicou que foi nessa província que houve o maior número de mortos, 184, além dos 1.456 feridos.

O primeiro-ministro paquistanês, Nawaz Sharif, viajou hoje para Shangla, no Noroeste, para conhecer a situação da população atingida pelo tremor de terra.

Na Índia, o terramoto deixou dois mortos e dois feridos no Noroeste do país em incidentes relacionados com o tremor.

segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Passa de 160 número de mortos no terremoto que atingiu Afeganistão e Paquistão

O forte terremoto que atingiu hoje (26) o Sul da Ásia provocou mais de 160 mortos no Paquistão e no Afeganistão, informaram autoridades locais à agência de notícias France-Presse (AFP).

No Paquistão, pelo menos 135 pessoas morreram, segundo balanço feito com base em números fornecidos pelas autoridades locais e provinciais.

No Afeganistão, o balanço até o momento indicava 31 mortos, incluindo 12 estudantes numa escola em Takhar, uma província do Nordeste do país.

Segundo o Instituto Geológico dos Estados Unidos, o epicentro do sismo, com magnitude de 7,5 na escala Richter, foi em Jurm, nas montanhas da província de Badakhshan, no extremo Nordeste do Afeganistão, a uma profundidade de 213,5 quilômetros.

O abalo durou pelo menos 1 minuto e foi sentida pelo menos uma réplica, pouco depois, de magnitude 4,8, informou o Instituto Geológico dos Estados Unidos.

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