O
desemprego, que era uma das maiores críticas do atual presidente contra a sua
antecessora e fator preponderante para sustentar a falácia de que as mudanças nas
leis trabalhistas que ele propôs seriam a solução para esse problema, vai
caindo, assim como por terra estão caindo todas as suas propostas de governo.
Saiba
mais:
A
taxa de desemprego no país ficou em 13,3% no trimestre encerrado em maio deste
ano. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa
manteve-se estável em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Na
comparação com o trimestre encerrado em maio de 2016, no entanto, houve um
aumento de 2,1 pontos percentuais, já que naquela ocasião a taxa havia sido de
11,2%.
Os
dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua,
divulgada hoje (30) pelo IBGE. Esta foi a maior taxa de desocupação para um
trimestre encerrado em maio desde o início da série da pesquisa, em 2012.
O
nível de ocupação, que é o percentual de pessoas ocupadas em idade de
trabalhar, também atingiu o menor nível da série histórica da pesquisa para
trimestres encerrados em maio (53,4%). Em relação a maio de 2016, houve queda
de 1,3 ponto percentual (54,7%).
Segundo
a Pnad, a população desocupada chegou a 13,8 milhões de pessoas, permanecendo
estável em relação a fevereiro e crescendo 20,4% em relação a maio de 2016 (2,3
milhões de pessoas a mais).
A
população ocupada, de 89,7 milhões, também manteve-se em relação a fevereiro,
mas caiu 1,3% (menos 1,2 milhão de pessoas) em relação a maio de 2016. Os
empregos com carteira assinada somaram 33,3 milhões, 1,4% a menos do que
fevereiro (menos 479 mil pessoas) e 3,4% a menos do que maio de 2016 (menos 1,2
milhão de pessoas).
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Dag Vulpi