quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Alckmin sobre cartel: culpa é das empresas


Governador de São Paulo diz que multinacionais envolvidas no esquema de cartel e propina em licitações do Metrô e trens não têm colaborado com a investigação, que "está sendo feita pelo próprio Estado", como ressalta o tucano; "Nós chamamos as empresas na controladoria e não compareceram. Por isso, inclusive, nós entramos na Justiça", reclamou Geraldo Alckmin (PSDB) nesta quarta-feira 22; ele voltou a dizer que está comprometido com as apurações sobre o caso, que envolve três secretários de seu governo

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, reclamou nesta quarta-feira 22 sobre o que seria a falta de colaboração das empresas envolvidas no esquema de cartel e propina em licitações do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos). Ele voltou a dizer que está comprometido com a investigação e que ela "está sendo feita pelo próprio Estado".

Justiça bloqueia bens de Zezé Perrella e filho


Atendendo pedido do Ministério Público, a Justiça de Minas Gerais determinou a quebra dos sigilos bancário e fiscal do senador Zezé Perrella (PDT-MG) e do deputado estadual Gustavo Perrella (SDD-MG), filho dele; ambos são sócios de uma empresa que teria feito contratos sem licitação com o governo do estado; bloqueio é de até R$ 14,58 milhões, valor dos desvios apontados na denúncia; senador diz que está "tranquilo" e vai recorrer da decisão

Justiça aceita denúncia e investigará o Barcelona pela contratação de Neymar

Sócio do Barcelona acusa presidente do clube de desviar € 40 milhões para uma empresa do pai de Neymar

A polêmica envolvendo a contratação de Neymar pelo Barcelona ganhou um capítulo importante nesta quarta-feira. O juiz Pablo Ruz, da Audiência Nacional espanhola, aceitou a denúncia feita pelo sócio azul-grená Jordi Cases e anunciou que vai investigar a transferência do brasileiro para o clube catalão. Especula-se que o atual presidente do Barça, Sandro Rosell, teria ‘maquiado’ os valores da compra, que ultrapassaria muito os € 57 milhões (cerca de R$ 182 milhões) oficialmente anunciados.
Miguel Ruiz/Barcelona
Neymar com Sandro Rosell na assinatura de seu contrato com o Barcelona
De acordo com o auto publicado pelo juiz, há indícios de que houve uma simulação contratual na documentação da transferência de Neymar. "Tudo o que foi indicado anteriormente leva a estimar, a priori, como verossímil a classificação dos fatos relatados na denúncia como constitutivos de um possível crime de apropriação indébita", declarou Pablo Ruz.

China executa homem que manteve seis mulheres como escravas sexuais

Li Hao forçou mulheres a se prostituir e a fazer filmes pornográficos e coagiu três delas a matar outras duas
A China executou nesta terça-feira um homem que manteve seis mulheres em um calabouço como escravas sexuais por períodos de até 21 meses, durante os quais coagiu três delas a matar outras duas, informou uma autoridade judicial. Uma das três foi posteriormente sentenciada a três anos por seu papel nas mortes.
O executado Li Hao, 36, cavou um calabouço sob um porão que ele comprou em agosto de 2009 e enganou as mulheres que trabalhavam em salões de beleza, bares de karaokê e um salão de massagem para que fossem com ele ao local, informou a Agência de Notícias Xinhua.

Francês confirma propina de 15% da ALSTOM em SP


Em primeira confissão por parte da multinacional do esquema de suborno na administração do tucano Mario Covas (1998), em SP, ex-diretor comercial André Botto diz que comissões foram elevadas para ganhar contrato com a EPTE e, assim, evitar licitação; propina alcançou R$ 7,8 milhões e foi paga também à Secretaria de Energia, na época comandada por Andrea Matarazzo

Após a apreensão de um documento que sugere suborno da Alstom à agentes públicos da gestão de Mario Covas (PSDB), em São Paulo, depoimento de diretor francês revela mais detalhes do pagamento de propina.

Rolezinhos devem chegar às ruas em breve, afirmam especialistas

Estudiosos acreditam que movimentos sociais vão tirar jovens dos shoppings, principalmente perto da Copa


Eles não são manifestantes, não têm ambições políticas, mas têm grande poder de mobilização popular e estão protagonizando um fenômeno novo em muitas cidades do Brasil: os rolezinhos. Segundo especialistas, a tendência é que o movimento, que começou nos shoppings, ganhe as ruas, graças à reação dos empresários do setor e da polícia.Movimentos sociais, como o MTST, dos trabalhadores sem-teto, e Uneafro, que reúne cursos comunitários, em São Paulo, já realizaram manifestações em apoio aos jovens em shoppings de São Paulo. Esses movimentos acusam os shoppings de praticar discriminação racial e social, ao obterem liminares para impedir a entrada e circulação dos jovens. Até mesmo a presidente Dilma Rousseff se disse “preocupada” com a politização dos rolezinhos.

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