terça-feira, 22 de abril de 2014

Pesquisa mostra que 60% dos japoneses são a favor da caça à baleia


*Da Agência Brasil
Seis em cada dez japoneses apoiam o programa de caça à baleia no país, mas apenas 14% admitem comer carne de baleia, de acordo com os resultados de uma pesquisa divulgada hoje (22).

O trabalho é apresentado menos de um mês depois de o Tribunal Internacional de Justiça ter determinado o cancelamento do programa dos baleeiros japoneses na Antártica, por considerar uma atividade comercial disfarçada de missão científica com vista a contornar a lei internacional.

sexta-feira, 18 de abril de 2014

Poder ideológico e consciência política



O poder não é algo que existe objetivamente, é fruto de uma relação de consciência. Neste meio existem aqueles que consolidam esta relação inconscientemente, chamados de “analfabetos políticos” e aqueles que pensam na mudança, os chamados “conscientes políticos”. Nenhum dos dois poderá mudar a sociedade com suas ações, mas o segundo poderá com sua consciência.

Um poder, seja ele de qualquer natureza ou exercício, se revela na expressão de um coletivo que atribui a um indivíduo a função de exercer um serviço para este povo. Este é o princípio que norteia a Constituição Federal com a expressão: “Todo poder emana do povo para em seu nome ser exercido”. Portanto esse povo é o seu patrão, que paga inclusive o seu salário por este serviço. Aí se insere a idéia de poder como relação e não como algo natural.

Portanto, o poder não existe objetivamente, não pode ser encontrado em algum lugar ou como se fosse um objeto. Ele é fruto de uma relação ideológica entre os indivíduos de uma sociedade. 

O poder político, por exemplo, constituído através de um mandato, existe porque uma parte da sociedade o atribuiu a alguém. Mas não é o voto que foi escrito em uma cédula ou registrado em um computador que dará este poder ao político. O voto, através de uma eleição, é apenas uma simbologia que formaliza as organizações do sistema de estado convencionado pela sociedade. Se fosse ele (o voto) que de fato desse poder ao político, era suficiente rasgar as cédulas ou destruir o computador para interromper o poder.

Todavia o poder existe, e agora como algo concreto, consolidado numa consciência que assumimos que atribuído empodera um político (ou qualquer outra situação de poder: militar, empresarial, etc.). Neste caso o presidente é presidente, como os demais políticos são políticos, porque nos (a sociedade) assumimos a consciência de que eles o são. Portanto é o nosso pensar, a nossa consciência que constitui o poder de alguém. Isto quer dizer que somos nós (a sociedade) que decidimos quem tem poder, portanto, decidimos quem vai ser político, até quando terá mandato político, inclusive quanto deverão ganhar. Portanto, decidimos a vida dos políticos. 

Os interesses da pequena parcela que domina a sociedade (os políticos) exigem imperiosamente que ignoremos este postulado e até cheguemos a pensar que o poder é algo natural, ou seja, quem tem poder tem, porque “já nasceu com a estrela na testa”. Isto garante a possibilidade de uma relação de injustiça e desigualdade, mas de forma harmônica, pois, por este pensamento, o poder trata-se de uma providencia divina ou consequência da própria natureza. 

Isto pode explicar a necessidade de se cultivar o “analfabetismo político” em nossa sociedade. Aquelas pessoas que não sabem que a garantia de escola, saúde e emprego não são gestos de boa vontade, são obrigação do governante e direito do povo. Assim como também não sabem que o preço da sua comida, a possibilidade de seu emprego e o valor do seu salário dependem das decisões dos políticos. 

Ainda mais: inverte-se no contexto social, por consequência deste “analfabetismo político”, o verdadeiro papel dos envolvidos nesse circulo político ideológico. O político que necessita do voto do eleitor não parece ser quem está pedindo e o eleitor que dá o voto ao político, não parece ser quem tem para dar. Esta é uma relação que precisa ser alimentada para ser mantida a lógica do poder ideológico. 

O maior castigo para estes que não se interessam por política é que serão governados por quem se interessa, como já previa Arnold Toynbee. 

De qualquer modo é preciso saber que quem decide a vida dos políticos somos nós mesmos, como somos nós que fazemos nossa História e que podemos construí-la de acordo com nossos interesses. 

Mas isso não pode ser entendido como resultado apenas do fato de termos votado em alguém. Até porque a História contemporânea nos mostra que mesmo tendo votado consciente muita pouca coisa ou quase nada mudou. Poderíamos então dizer que o eleitor consciente não é aquele que apenas vota, mas o que acompanha o mandato do candidato que se elegeu. Mas a partir daí iniciamos uma outra questão: Como acompanhar o trabalho dos políticos que votam secretamente aquelas decisões quando lhes são convenientes o segredo? 

Isso pode revelar que a distancia que separa o “analfabeto político” do “consciente político” não é necessariamente o efeito de sua atitude frente a um momento de decisão política, mas o efeito de uma consciência numa perspectiva Histórica, que poderá transformar a sociedade, que nem um nem outro conseguira alcançar fisicamente, mas as gerações de um futuro, que poderia ser nós, se a do passado tivesse assim pensado. 

Em verdade, todo o poder emana do povo, muito embora pouco dele em seu nome seja exercido. Contudo, podemos decidir nossa Historia, fazemos a nossa História, porque se a política decide nossa vida, nos decidimos à vida da política e consequentemente dos políticos. 


Via  Duplipensar .net

STF atrasa investigação de crimes da ditadura


Acusação é do ex-ministro dos Direitos Humanos no governo Lula, Paulo de Tarso Vannuchi, para quem a corte suprema “empurra com a barriga” uma resposta sobre a orientação da Corte Interamericana de Direitos Humanos pela apuração individualizada de casos de mortes e torturas pelos militares; o assunto está parado no STF há quase quatro anos; Vannuchi também condena uso da Lei de Segurança Nacional e a tentativa de se fazer novas leis mais duras para punir manifestantes: “Resquícios do pensamento autoritário”

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Com dor de cotovelo, GLOBO ataca blogueiros


Jornal liderado por João Roberto Marinho diz que eleitos para o encontro com o ex-presidente Lula atuam em “blogs que polarizam, invariavelmente, à esquerda, e são cada vez mais usados como munição na disputa eleitoral”; Conceição Lemes, que representou o Viomundo, acusa Globo de querer promover uma caça aos blogueiros progressistas: “Um macartismo à brasileira”, em referência ao movimento dos EUA da década de 40 que se caracterizou por intensa patrulha anticomunista, perseguição política e desrespeito aos direitos civis; Paulo Nogueira, do DCM, também ironiza publicação e sugere nomes como Reinaldo Azevedo e Diogo Mainardi para bancada de entrevistadores de Lula na linha sugerida pelo Globo

Fipe registra inflação de 0,63% na segunda prévia do mês

A inflação na capital paulista, medida pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), ficou em 0,63% na segunda apuração de abril ante 0,73% registrado na primeira prévia do mês. No acumulado do ano, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresenta alta de 2,21%.

Quatro dos sete grupos que compõem o índice apresentaram taxas menores do que a última apuração. A maior diferença (0,36 ponto percentual) foi registrada no grupo alimentação, que passou de 2,22%, na primeira divulgação de abril, para 1,86%. Em seguida, estão os itens relacionados ao vestuário (de 0,30% para 0,10%).

Inflação oficial tem prévia de 0,78% em abril

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo - 15 (IPCA-15) -, prévia da inflação oficial, ficou em 0,78% em abril deste ano. A taxa é superior às observadas em março deste ano (0,73%) e em abril do ano passado (0,51%).

O dado foi divulgado hoje (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em um ano, o IPCA-15 acumula taxa de 2,91%. Já no acumulado de 12 meses, o índice tem inflação de 6,19%.

quarta-feira, 16 de abril de 2014

'Leitãozinho Chique' é um dos petiscos do Roda de Boteco do ES

Armazém da Prainha Bar (Foto: Peter de Andrade/ Roda de Boteco)
O Armazém da Prainha, localizado no Centro de Vila Velha, apresenta o 'Leitãozinho Chique' para concorrer ao melhor petisco da 10ª edição do Festival Roda de Boteco, realizado na Grande Vitória. O prato filé mignon suíno ao molho especial do restaurante.

Confira a receita

Ingredientes
- 150g de filé mignon suíno cortado em rodelas (duas peças)
- ½ tomate
- ½ cebola
- Cheiro verde a gosto
- 10g de gengibre ralado


Modo de preparo
Esquente a frigideira a 100 °C, coloque um fio de azeite e ponha o filé suíno para dourar.

Enquanto isso prepare o molho. Corte a cebola e o tomate em pedaços pequenos e misture o tempero verde com gengibre ralado e azeite a gosto. Finalize com meia banda de limão siciliano.
Do G1.com/ES

'Panceta Crocante' é escolha do Bar do João para o Roda de Boteco do ES

Bar do João (Foto: Peter de Andrade/ Roda de Boteco)
O Bar do João, localizado no bairro Santa Marta, na capital, apresenta a 'Panceta Crocante' para concorrer ao melhor petisco da 10ª edição do Festival Roda de Boteco, realizado na Grande Vitória. O prato traz barriga suína frita, servida com farofa de cebola queimada.

Confira a receita

Ingredientes

- 1kg de barriga suína
- Suco de 1 limão
- 3 dentes de alho
- Sal e pimenta a gosto


Modo de preparo

Corte a barriga suína em tiras e tempere com o sal, pimenta, o suco de limão e o alho. Reserve. Em uma panela funda coloque óleo suficiente para cobrir as tiras e leve ao fogo. Frite até que atinjam o ponto de crocância. Sirva com farofa de cebola queimada.

#blogdagvulpi



Panceta suína no feijão é um dos petiscos do Roda de Boteco no ES

De Passagem Botequim (Vila Velha) (Foto: Peter de Andrade/ Roda de Boteco)
O De Passagem Botequim, localizado na Praia da Costa, em Vila Velha, apresenta o '100% De Passagem' para concorrer ao melhor petisco da 10ª edição do Festival Roda de Boteco, realizado na Grande Vitória. O prato traz panceta, uma carne suína curada, temperada com bacon e cozida no feijão. Além disso, o petisco ainda leva linguiça da roça defumada e temperada com cheiro verde, couve, e povilhado de alho torrado, farofa e pimenta biquinho.

Confira a receita
Ingredientes

- 150 g de panceta especial suína
- 100 g de feijão cozido
- 50 g de linguiça da roça defumada temperada com tempero verde
- 35 g de couve picotado
- 35 g de farinha de mandioca
- Bacon
- Alho torrado
- Alho e pimenta do reino
- Pimenta biquinho

Modo de preparo
Corte a panceta em fatias com 2 cm a 2,5cm cada. Tempere com alho e pimenta do reino, enrole com bacon e amarre com barbante. Cozinhe no feijão por 40 minutos.

Em seguida, coloque no prato a panceta com o feijão, a linguiça defumada, a couve e polvilhe com alho torrado, a farofa e a pimenta biquinho.
Do G1.com/ES

'Linguiça na Cerveja' é um dos petiscos do Roda de Boteco do ES


Bierdorf (Vitória) (Foto: Peter de Andrade/ Roda de Boteco)
O Bierdorf, localizado na Praia do Canto, na capital, apresenta a 'Linguiça na Cerveja' para concorrer ao melhor petisco da 10ª edição do Festival Roda de Boteco, realizado na Grande Vitória. O prato traz linguiça de pernil cozida e defumada, "mergulhada" em um molho preparado com cerveja e molho de tomate, e servido com torradas.

Modo de preparo

Frite a linguiça, por imersão, durante três minutos. Reserve. Junte a cerveja com o molho de tomate e deixe ferver por 20 minutos. Agregue a linguiça ao molho de cerveja, e enquanto isso refogue lâminas de cebola em outra panela. Junte a cebola com a linguiça no molho. Sirva ainda quente.

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