

Saiba
mais:
Temer
lembrou que durante a tramitação da proposta na Câmara ocorreu algo similar. “Vocês se recordam que,
no caso da Câmara dos Deputados, também houve um primeiro momento em que a
urgência não chegou a ser votada ou aprovada. E que depois foi a plenário e
ganhamos com muita facilidade”, disse o presidente. “Agora [no Senado] vai ser
votada no plenário, e o plenário vai decidir.
Lá
o governo vai ganhar. A estratégia é maioria simples e vai ganhar”,
acrescentou.
Com
a rejeição do relatório do senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES) pelo placar de 10
a 9, o voto em separado apresentado por Paulo Paim (PT-RS) segue agora para a
Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), onde o relator é o senador Romero
Jucá (PMDB-RR).
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Dag Vulpi