Suécia
é o país onde as pessoas menos sentem efeitos da crise em sua vida pessoal
Área central de Lisboa, em Portugal:
ao lado dos búlgaros, portugueses são os que mais se sentem prejudicados pela
crise na Europa
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Embora países como Espanha e Itália estejam no centro da crise financeira, os espanhóis e italianos não são os que mais se sentem pessoalmente afetados pela situação na Europa. A conclusão vem da pesquisa de opinião Transatlantic Trends 2012, elaborada pelos institutos German Marshall Fund of the United States (GMF) e Compagnia di San Paolo, com ajuda de institutos regionais nos países pesquisados.
A pesquisa mostrou que na Bulgária e em Portugal, 89% dos entrevistados disseram que se sentem pessoalmente prejudicados pelos efeitos da crise internacional, índice mais alto entre os países pesquisados. A taxa mais baixa foi vista na Suécia, onde apenas 36% dos entrevistados disseram se sentir prejudicados.
No relatório, o instituto afirmou que a primeira vez que essa pergunta apareceu na pesquisa foi em 2009. Desde então, o número de famílias que responderam que têm sido afetadas pela crise internacional aumenta anualmente na maior parte dos países.
Confira na tabela o percentual de entrevistados que diz se sentir prejudicado pessoalmente pela crise em cada país, segundo apontou a Transatlantic Trends 2012: (click na imagem para uma melhor visualização)
Confira na tabela o percentual de entrevistados que diz se sentir prejudicado pessoalmente pela crise em cada país, segundo apontou a Transatlantic Trends 2012: (click na imagem para uma melhor visualização)
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