quarta-feira, 13 de julho de 2011

No mínimo, inconcebível!!!


Isabella Teixeira, Ministra do Meio Ambiente, uma temeridade!!!
Favorável ao novo Código Florestal Brasileiro põe em risco as florestas brasileiras, a fauna, aflora, o desflorestamento das matas ciliares, em conseqüência o habitat de muitas espécies de animais. Matas que contribuem com o volume d'água dos rios e ajuda a evitar o seu assoreamento. A destruição em massa da Área de Preservação Permanente.
"Queremos o agricultor produzindo de forma sustentável e correta. Não tenho nenhum interesse em gastar milhões de reais em fiscalização se existem outros mecanismos que posso usar e uma sociedade moderna". Disse ela.
Não quer gastar milhões na preservação do nosso Meio Ambiente através da fiscalização, prefere perder bilhões destruindo biomas, ecossistemas de extrema importância para o Brasil e para o mundo. Ela fala de uma sociedade moderna. Onde? Num país que não tem tradições, sem Educação adequada, cultura, onde numa democracia somos obrigados a votar. Que sociedade moderna é esta que esta senhora defende, uma minoria privilegiada?
Em depoimento divulgado pela Agência Brasil. a Ministra explicou que o "novo Código tem por objetivo construir soluções que sejam viáveis para serem implementadas nos Brasil". Onde ela leu isto neste novo Código Florestal Brasileiro?Triste realidade. Esta é a nossa ou melhor, do Governo Federal,  Ministra do Meio Ambiente.

por Reinaldo Lamenza                           
Revista Plenitude "outubro de 2010"


I

A Crise Ideológica do Capitalismo Ocidental


*Joseph E. Stiglitz ,
Há apenas alguns anos, uma poderosa ideologia — a crença em mercados livres e irrestritos — levou o mundo à beira da ruína. Mesmo no seu auge, do início dos anos 80 até 2007, o capitalismo desregulado ao estilo americano criou maior riqueza material apenas para as pessoas mais ricas nos países mais ricos do mundo. De fato, durante os 30 anos de ascensão desta ideologia, a maioria dos americanos viu sua renda diminuir ou estagnar, ano após ano. Além disso, o crescimento da produção nos EUA não era economicamente sustentável. Com tanto da renda nacional indo para tão poucos, o crescimento só podia continuar via consumo, financiado por uma montanha crescente de dívidas.
Eu estava entre os que acreditavam que, de algum modo, a crise financeira daria aos americanos (e a outros) uma lição sobre a necessidade de maior igualdade, regulamentação mais forte e melhor equilíbrio entre mercado e governo. Mas não foi o caso. O ressurgimento de uma política econômica de direita, impulsionada, como sempre, por ideologia e interesses especiais, uma vez mais ameaça a economia global — ou pelo menos as da Europa e dos EUA, onde essas ideias continuam a florescer.
Nos EUA, esse ressurgimento da direita, cujos adeptos evidentemente buscam revogar as leis básicas da matemática e da economia, ameaça forçar o default da dívida pública federal. Se o Congresso determinar gastos acima das receitas, haverá déficit, que terá de ser financiado. Ao invés de sopesar cuidadosamente os benefícios de cada programa de gastos do governo e os custos de elevar os impostos para financiar esses benefícios, a direita quer usar a marreta — não permitir que a dívida federal se eleve obriga a limitar os gastos à arrecadação tributária. Isto deixa aberta a questão sobre que gasto deve ter prioridade — e, se não for o pagamento dos juros da dívida pública, o default é inevitável. Além do mais, cortar gastos agora, no meio de uma crise criada pela ideologia do livre mercado, simplesmente prolongaria a retração econômica.
Há uma década, no meio de um boom econômico, os EUA tiveram um superávit tão grande que ameaçava eliminar a dívida federal. Guerras e redução de impostos insustentáveis, uma grande recessão e custos ascendentes do sistema público de saúde — reforçados em parte pelo fato de o governo Bush ter dado aos laboratórios liberdade para fixar preços, mesmo com dinheiro público envolvido — rapidamente transformaram um enorme superávit em déficit recorde.
Os remédios para o déficit americano seguem imediatamente esse diagnóstico: pôr os EUA para trabalhar de novo com estímulo à economia; acabar com as guerras insensatas; controlar os gastos militares e o preço dos medicamentos; e aumentar impostos, pelo menos sobre os muitos ricos. Mas a direita não quer nada disso e, ao contrário, pressiona por maiores reduções de impostos para corporações e endinheirados, além de cortes nos investimentos e programas de proteção social, o que coloca o futuro da economia americana em perigo e rasga o que resta do contrato social.
Enquanto isso, o setor financeiro faz intenso lobby para se ver livre de regulamentação para poder voltar às desastrosas práticas anteriores. As coisas não estão muito melhores na Europa. Enquanto a Grécia e outros países enfrentam crises, o remédio do dia são desgastados pacotes de austeridade e privatização, que meramente deixarão os países que os abraçarem mais pobres e mais vulneráveis. Isto falhou no Leste da Ásia, na América Latina e em outras regiões, e falhará de novo na Europa. Na verdade, já falhou na Irlanda, na Letônia e na Grécia.
Há uma alternativa: uma estratégia de crescimento apoiada pela União Europeia e pelo FMI. O crescimento restauraria a confiança em que a Grécia poderia pagar sua dívida, resultando em queda dos juros e dando mais liberdade fiscal para outros investimentos que alavanquem a recuperação. O crescimento aumenta a receita tributária e reduz a necessidade de gastos sociais, tais como auxílio-desemprego. E a confiança que ele estabelece conduz a maior crescimento.
Lamentavelmente, os mercados financeiros e os economistas de direita vêm o problema exatamente da forma oposta: acreditam que austeridade produz confiança e que confiança produz crescimento. Mas a austeridade solapa o crescimento, agravando a situação fiscal do governo, ou pelo menos causando menos benefícios do que seus advogados prometem. Nos dois casos, a confiança é minada e uma espiral descendente entra em ação.
Precisamos mesmo de outra dispendiosa experiência com ideias que falharam repetidamente? Não, mas parece cada vez mais que teremos de aturar outra, apesar de tudo. Será ruim para a economia global se a Europa ou os EUA não conseguirem voltar a um crescimento robusto. Se isto ocorrer em ambos será um desastre — mesmo se os principais países emergentes conseguirem manter um crescimento sustentado. Infelizmente, a não ser que cabeças mais sábias prevaleçam, esse é o rumo para o qual o mundo caminha.

*Prêmio Nobel de Economia, é professor da Universidade de Columbia


Postado no Portal Luis Nassif por: Ivan Bulhões

Firula ou Assembléia Constituinte Exclusiva?

Dag Vulpi

As vontades políticas das cúpulas que chegam ao poder, sejam originárias da esquerda ou da direita, sempre manterão o alinhamento, sem riscos de ficarem tortos por estarem fora do eixo de suas pseudo-ideologias. Eles estarão bem à vontade e bastantes eficientes, principalmente na defesa dos interesses deles próprios e daqueles que os bancaram. Já os interesses daqueles que eles deveriam representar, ficarão num plano bem inferior na sua escala de prioridades.

Quando o sistema político de um país fica entre uma situação corrompida e uma oposição inexistente, o capital domina a governabilidade. E onde o capital prevalece os interesses do povo sempre serão ignorados.

A corrupção histórica e cada vez maior e mais sofisticada, ocorre desde sempre no meio político do nosso país, pode até passar despercebidas por uns, mas é severamente sentida por outros. Certamente os eventos de 2014 e 2016 copa do mundo e olimpíadas, contribuirão em muito para que os atuais índices de corrupção, cresçam estratosfericamente.

Pensar que este cenário político pode mudar não é utópico, mas quase. Cabe a nós povo, legítimos representados, tentar esta mudança. Vamos começar por exigir uma reforma política, mas, não esta reforma descarada que tramita no congresso, essa não passa de engodo, ou ainda, como gosta de dizer um político amigo nosso “ISSO É FIRULA” para enganar o povo. E esta é uma simples constatação de uma triste realidade.

Apoio incondicionalmente a proposta de uma reforma política, e conforme já escrevi anteriormente, não tenho esperanças de que a reforma que o Brasil tanto precisa venha pelas mãos de nossos políticos, afinal, reformando o atual sistema eles estariam legislando em prol de uma causa que para eles é alheia que é o povo, quando na verdade eles só legislam em causa própria.  

Parece-me não haver outra saída a não ser aprovar uma reforma através da instauração de uma Assembléia Constituinte Exclusiva, pois, com a participação popular estaríamos aprovando uma reforma autêntica que de fato poderia atender os anseios do povo. 

Por mais que possa parecer não influenciar no posicionamento de nossos representantes, expressar nossos sentimentos em forma de protestos contra os seus descasos, ainda é o melhor caminho, logo, protestar exigindo direitos passou a ser obrigação de cada cidadão. O que eles esperam é o nosso silencio nos tornando cúmplices, coniventes com seus desmandos.

Os que ainda conseguem se indignar deve desafogar seus descontentamentos, e juntos lutarmos por um Brasil justo, e livre destes bandidos travestidos de representantes deste povo. 

terça-feira, 12 de julho de 2011

A reforma política e a democratização da mídia


Por Bruno Cava, no sítio Sul 21:
Fala-se muito em reforma política, mas nenhuma reforma política é mais fundamental do que a democratização da mídia. Esta a grande reforma que o país aguarda há décadas. Governos mudam, regimes mudam, séculos mudam, mas o mesmo regime excludente e oligárquico prevalece nas comunicações brasileiras. Aqui, sequer o capitalismo liberal chegou. É um oligopólio de empresas familiares. Partilham entre si as concessões de TV e rádio, de norte a sul, por meio de suas filiais e retransmissoras. E ainda controlam simultaneamente jornais, revistas, editoras, produtoras de filmes e teatro.

Esses grandes grupos se vendem como imparciais e neutros, mas estão entranhados na política nacional e global, com posições conservadoras. Apoiaram a ditadura cívico-militar e agora se opõem à busca pela verdade histórica (que os desmascara). Colocam-se como paladinos da liberdade de expressão, mas são os primeiros a censurar vozes discordantes e despedir funcionários incômodos. Apresentam-se como sacerdotes da ética pública, mas as suas campanhas moralizantes não passam de instrumentos de chantagem e intimidação. Dizem-se praticantes do bom jornalismo, mas isto só significa certa forma vertical e elitizante de produzir e circular verdade e legitimidade. A opinião pública está contra o povo.

Um regime democrático não se concretiza quando toda a mídia for estatal, mas quando todos formos mídia. Quando for concedida voz aos sem-voz. Quando uma multidão de verdades e narrativas ocupar e disputar o espaço público. Mais vital à democracia que a tal “reforma política”, como vem se apresentando, é pôr em movimento um processo de empoderamento midiático de todos os cidadãos. Sem intermediário$ ou usurpadores da opinião pública, afirmar condições materiais para exercício do direito à expressão e construção coletiva e compartilhamento. Nessa luta, o estado não é o guardião da comunicação democrática, mas o seu maior inimigo. Não basta construir uma “TV pública” e muito menos fortalecer a TV dos bispos.

Mas para não cair na abstração, é preciso reconhecer que a voz nunca será concedida aos sem-voz. É preciso conquistar a polifonia, contra o coro da grande imprensa. Não está em jogo uma luta pela verdade, mas pelo regime de produção de verdades. A história da imprensa brasileira é a história de sua concentração e elitização. As forças democráticas foram derrotadas em praticamente todas as tentativas de desconstituir o oligopólio. E já estamos perdendo de novo. Nos últimos dez anos, foi perdida a batalha pela TV digital, por outro marco regulatório das comunicações, pelas rádios comunitárias. E estão sendo perdidas as batalhas por um Brasil banda larga, pelo compartilhamento de conteúdos, pela multiplicação de pontos de cultura e mídia livres.

O que fazer?

O movimento pode pressionar o estado por mais democracia na mídia. Mas isso cai num ciclo vicioso. Porque, para pressionar, tem que ter mídia, senão não faz efeito. É preciso capilaridade social, construção de redes e formulação de discursos pervasivos. Então é preciso, primeiro, tornar-se mídia. Mais do que isso, uma mídia diferente, inovadora e alternativa — além dos vícios do bom jornalismo, da qualidade formal e de edição centralizada, que caracterizam a grande imprensa. Quando os blogueiros progressistas reproduzem o mesmo modus operandi dessa mídia velha, não fazem outra coisa que fortalecê-la, reafirmando a estrutura conservadora. Fica parecendo que, no fundo, ambicionam ser grande imprensa eles mesmos, com o sinal trocado. E não progridem senão no caminho errado.

Constituir novas mídias apesar do estado. Isto é, constituindo um outro mundo que pode atravessar e reconstruir as instâncias tradicionais de representação: governo, partidos e grande imprensa. A tarefa reside em promover e ampliar a cauda longa de blogues e sites de esquerda, pontos e portais de mídia livre, rádios comunitárias, redes militantes e coletivos político-culturais das periferias, político-midiáticos e de artivismo subversivo.

A criação de um potente discurso altermundista não se dá somente na língua escrita, mas também com filmes digitais, peças independentes, grafite, dança de rua, festivais fora do eixo comercial etc. Tudo isso numa teia de relações transversais e colaborativas, em sinergia de ações e resistências, cada um na sua diferença, num ativismo de enxame. Essa rede mobilizada, que circula conhecimento e o reformula, que inventa e reinventa modos de organizar e produzir, esse movimento dos movimentos, já está arrancando audiência do Jornal Nacional — e tem tudo para constituir uma força política além do esquema tradicional de governos e partidos.

Nesse caldeirão, nascem iniciativas de contrapoder, como o Wikileaks, a Wikipídia, o Anonymous, a Universidade Nômade, o Centro de Mídia Independente, o Outras Palavras, o Diário Liberdade, o Trezentos, entre tantos outros. Assim, não admira o vigilantismo da internet, com seus AI5 digitais e leis Sinde, mas também de modo mais sutil, como no controle de Facebook e tuíter. Não admira, tampouco, a reação das operadoras de telefonia contra a universalização da banda larga e o compartilhamento wi-fi, — que dobrou, pela força política (midiática), a minoria de esquerda na composição do governo Dilma. Enquanto isso, os movimentos sociais das rádios comunitárias, dos grupos de compartilhamento livre, dos coletivos hackers vêm sofrendo com a intensificação da criminalização.

Mas não sejamos ingênuos, nem nos furtemos à permanente e saudável autocrítica. As novas mídias por vezes acabam reproduzindo estruturas hierárquicas, onde a horizontalidade não é nada além de uma relação de força posta em questão. Os novos modos de organizar em rede e enxame significam, sobretudo, assumi-los como um campo de batalha, continuamente atravessados pela produção comum e pelas tentativas de capturá-lo comercial ou publicitariamente. É fundamental manter-se lúcido sobre os riscos e limitações da forma-rede. Não perder de vista a horizontalidade, o compartilhamento, a lógica de código aberto e o excedente de cooperação (em relação ao mercado) — que é o próprio trabalho vivo e que, portanto, faz vivificar o movimento social.

O que fazer?

Articular mais redes, empoderar mais gente no processo de produção de verdades e narrativas, promover mais espaços dialógicos e horizontais. Seguir debatendo-se contra o gigantesco polvo das comunicações, nesta democracia mais-que-imperfeita. E continuar lutando e blogando e tuitando, em suma, devir mídia.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

"Ataque" deixa página da Moody's indisponível”

A página online da agência de notação financeira Moody's, que na semana passada  cortou em quatro níveis o 'rating' de Portugal para a categoria de 'lixo', não está disponível em Portugal.
No dia em que circula um e-mail dando conta da existência de "um ataque combinado ao 'site' internacional da agência de 'rating' Moody's", a Lusa não conseguiu acessar à página na Internet, após sucessivas tentativas. O DN online tentou entrar no site e comprovou que é mesmo impossível.
O site da Moody"s, a agência de rating que a semana passada classificou a dívida externa portuguesa como "lixo", está inacessível em Portugal desde as 15h00. Não há ainda certezas quanto à possibilidade de se tratar de um "ataque" concertado de utilizadores portugueses ao site da empresa norte-americana.
Contactada pela Rádio Renascença, fonte oficial da Moody"s disse desconhecer a existência de problemas no site. Ainda de acordo com a Renascença, o site da Moody"s está também inacessível a partir do Reino Unido e o acesso a partir dos Estados Unidos revelou uma incomum lentidão.
Na rede social Facebook, foi criado um evento, com início marcado para as 15:00, com o tema "Ataque concertado à Moody's", como forma de retaliação pela descida do 'rating', em que a estratégia é começar pela Internet.
"Um servidor 'web' tem uma capacidade máxima de resposta. Não é qualquer servidor que suporta milhares de conexões em simultâneo", explica a organização do evento, propondo a abertura do endereço (www.moodys.com) à mesma hora, às 15:00, para deixar o servidor inoperável.

A Reforma Política ameaça reeleição de vereadores


Por Dag Vulpi -  11/07/2011
Se os rumos da reforma política em discussão no Congresso Nacional seguirem o curso traçado, são grandes os riscos de a grande maioria de vereadores filiados a partidos de menor expressão, não conseguirem a reeleição.

As mudanças no sistema eleitoral que podem entrar em vigor a partir do pleito do ano que vem entre as quais, o fim das eleições proporcionais e conseqüentemente das coligações para a escolha de vereadores.

Considerando essa regra, com base no coeficiente eleitoral – total de votos válidos em relação ao número de cadeiras em disputa – aponta para a necessidade de os candidatos conquistarem um número muito maior de votos, para se elegerem para a próxima vereança, e muitos dos atuais detentores de mandato não tem por si só condição de alcançar cifras tão elevadas. Como nenhum deles deve mudar de partido, sob pena de perder a cadeira por infidelidade partidária, estão engessados, entre manter a cadeira do atual mandato, ou trocar de legenda para garantir uma possível cadeira em outra legenda.

Esta situação poderá gerar uma grande renovação nas Câmaras, porque quem pretende ser vereador e não tem mandato – portanto, livre para migrar entre os partidos – tenderá a se aglutinar nas siglas hoje não representadas no Legislativo que atingirão o coeficiente partidário fazendo um, dois ou até mais representantes. Muitos vêem a situação com temeridade, pois embora alguns defendam a reciclagem, consideram a necessidade de mesclar os novos com os experientes, assim como “na Seleção Brasileira”.

O partido que não fizer o coeficiente eleitoral não vai sequer concorrer a uma cadeira e poderá ficar de fora da Câmara, enquanto que outros poderão fazer o maior número de vereadores.

Se a nova regra passar no âmbito da reforma política, é preciso garantir, pelo menos nessa primeira eleição, que os detentores de mandato tenham a possibilidade de mudar de partido. O prazo para tanto termina no dia 7 de outubro de 2011, um ano antes do pleito.



Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

Dag Vulpi

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