Mostrando postagens com marcador Revolução Industrial. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Revolução Industrial. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Revolução Industrial


As máquinas foram inventadas, com o propósito de poupar o tempo do trabalho humano. Uma delas era a máquina a vapor que foi construída na Inglaterra durante o século XVIII. Graças a essas máquinas, a produção de mercadorias ficou maior e os lucros também cresceram. Vários empresários; então, começaram a investir nas indústrias.

Ilustração da paisagem inglesa durante a Revolução Industrial. As grandes chaminés expelindo fumaça representava desenvolvimento.
Ilustração da paisagem inglesa durante a Revolução Industrial. As grandes chaminés expelindo fumaça representava desenvolvimento.
Com tanto avanço, as fábricas começaram a se espalhar pela Inglaterra trazendo várias mudanças. Esse período é chamado pelos historiadores de Revolução Industrial e ela começou na Inglaterra.
A burguesia inglesa era muito rica e durante muitos anos continuou ampliando seus negócios de várias maneiras:
  • financiando ataques piratas (corsários)
  • traficando escravos
  • emprestando dinheiro a juros
  • pagando baixos salários aos artesãos que trabalhavam nas manufaturas
  • vencendo guerras
  • comerciando
  • impondo tratados a países mais fracos
Os ingleses davam muita importância ao comércio (quanto mais comércio havia, maior era a concorrência).

Quando se existe comércio, existe concorrência e para acabar com ela, era preciso baixar os preços. Logo, a burguesia inglesa começou a aperfeiçoar suas máquinas e a investir nas indústrias.

Vários camponeses foram trabalhar nas fábricas e formaram uma nova classe social: o proletariado.
O desenvolvimento industrial arruinou os artesãos, pois os produtos eram confeccionados com mais rapidez nas fábricas. A valorização da ciência, a liberdade individual e a crença no progresso incentivaram o homem a inventar máquinas.

O governo inglês dava muita importância à educação e aos estudos científicos e isso também favoreceu as descobertas tecnológicas.

Milhares de trabalhadores das indústrias inglesas.
Milhares de trabalhadores das indústrias inglesas.

Graças à Marinha Inglesa (que era a maior do mundo e estava em quase todos os continentes) a Inglaterra podia vender seus produtos em quase todos os lugares do planeta.

No século XIX a Revolução Industrial chegou até a França e com o desenvolvimento das ferrovias cresceu ainda mais.

Em 1850, chegou até a Alemanha e só no final do século XIX; na Itália e na Rússia, já nos EUA, o desenvolvimento industrial só se deu na segunda metade do século XIX.

No Japão, só nas últimas décadas do século XIX, quando o Estado se ligou à burguesia (o governo emprestava dinheiro para os empresários que quisessem ampliar seus negócios, além de montar e vender indústrias para as famílias ricas), é que a industrialização começou a crescer. O Estado japonês esforçava-se ao máximo para incentivar o desenvolvimento capitalista e industrial.

Adam Smith (pensador escocês) escreveu em 1776 o livro “A Riqueza das Nações”, nessa obra (que é considerada a obra fundadora da ciência econômica), Smith afirma que o individualismo é bom para toda a sociedade.

Para ele, o Estado deveria interferir o mínimo possível na economia. Adam Smith também considerava que as atividades que envolvem o trabalho humano são importantes e que a indústria amplia a divisão do trabalho aumentando a produtividade, ou seja, cada um deve se especializar em uma só tarefa para que o trabalho renda mais.

A Revolução Industrial trouxe riqueza para os burgueses; porém, os trabalhadores viviam na miséria.
Muitas mulheres e crianças faziam o trabalho pesado e ganhavam muito pouco, a jornada de trabalho variava de 14 a 16 horas diárias para as mulheres, e de 10 a 12 horas por dia para as crianças.

Enquanto os burgueses se reuniam em grandes festas para comemorar os lucros, os trabalhadores chegavam à conclusão que teriam que começar a lutar pelos seus direitos.

O chamado Ludismo foi uma das primeiras formas de luta dos trabalhadores. O movimento ludita era formado por grupos de trabalhadores que invadiam as fábricas e quebravam as máquinas.

Os ludistas conseguiram algumas vitórias, por exemplo, alguns patrões não reduziram os salários com medo de uma rebelião.

Além do ludismo , surgiram outras organizações operárias, além dos sindicatos e das greves.

Em 1830, formou-se na Inglaterra o movimento cartista. Os cartistas redigiram um documento chamado “Carta do Povo” e o enviaram ao parlamento inglês. A principal reivindicação era o direito do voto para todos os homens (sufrágio universal masculino), mas somente em 1867 esse direito foi conquistado.
Thomas Malthus foi um economista inglês que afirmava que o crescimento da população era culpa dos pobres que tinham muitos filhos e não tinham como alimentá-los. Para ele, as catástrofes naturais e as causadas pelos homens tinham o papel de reduzir a população, equilibrando, assim, a quantidade de pessoas e a de comida.

Além disso, Malthus criticava a distribuição de renda. O seu raciocínio era muito simples: os responsáveis pelo desenvolvimento cultural eram os ricos e cobrar impostos deles para ajudar os pobres era errado, afinal de contas era a classe rica que patrocinava a cultura.

O Parlamento inglês (que aparentemente pensava como Malthus) adotou, em 1834, uma lei que abolia qualquer tipo de ajuda do governo aos pobres. A desculpa usada foi a que ajudando os pobres, a preguiça seria estimulada. O desamparo serviria como um estímulo para que eles procurassem emprego.

A revolução Industrial mudou a vida da humanidade.

A vida nas cidades se tornou mais importante que a vida no campo e isso trouxe muitas consequências: nas cidades os habitantes e trabalhadores moravam em condições precárias e conviviam diariamente com a falta de higiene, isso sem contar com o constante medo do desemprego e da miséria.

Por um outro lado, a Revolução Industrial estimulou os pesquisadores, engenheiros e inventores a aperfeiçoar a indústria. Isso fez com que surgisse novas tecnologias: locomotivas a vapor, barcos a vapor, telégrafo e a fotografia.



sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

As diferenças entre o Capitalismo e o Socialismo


Por   Diego Pio*

01.  Introdução
Este artigo tem por objetivo explicitar os fatos que levaram o estabelecimento das diferenças aos sistemas econômicos Capitalista e Socialista. O que os pensadores socialistas como Karl Marx, Friedrich Engels pensaram? O Capitalismo iniciou no século XV em diante, mas a partir do século XVIII com o surgimento da máquina a vapor e novas técnicas de produção teve-se a Revolução Industrial.

Em 1750, a Inglaterra foi o marco da Revolução Industrial, berço do Capitalismo. Posteriormente no século XIX outros países como: Estados Unidos, Alemanha, França, Japão e outros começam a adotar o sistema Capitalista.

As consequências do Capitalismo foram drásticas, provocaram um grande deslocamento de pessoas do campo para as cidades, gerando concentrações urbanas (PAULINI; SILVA, 2005, p.04). Isso levou grande parte da mão-de-obra masculina para o desenvolvimento de ferrovias; mulheres e crianças foram utilizadas nas fábricas têxteis e nas minas com longas jornadas de trabalho e salários reduzidos.

Com as desigualdades sociais crescendo, os pensadores socialistas que eram Karl Marx (1818-1883), Friedrich Engels (1820-1895) começaram a estudar os fatos para explicar os fenômenos sociais que vinham ocorrendo. Segundo Campos (2007), na teoria marxista, o Estado é o meio pelo qual uma classe domina e explora outra.

O Manifesto Comunista, escrito em 1848, afirmam os autores, quando o comunismo fosse implantado, a sociedade viveria no coletivismo, sem divisão de classes sociais e nem a presença de um Estado coercitivo.

02 . Capitalismo
O Sistema Capitalista iniciou no século XV até XVIII, através da acumulação de capital por meio do lucro advindo do comércio e pela exploração do trabalho humano, seja assalariado ou escravo, denominando o Capitalismo Comercial. De meados do século XVIII, com o advento da máquina a vapor, do tear mecânico e outras técnicas surge a Revolução Industrial. A Revolução Industrial iniciou na Inglaterra, em 1750, quando o homem passou a comprar o trabalho de outro homem em troca de salário.

No meio social, a principal mudança foi o surgimento da classe operária, as quais passaram a viver em condições precárias nas cidades, morando em cortiços, submetendo-se a salários injustos, com longas jornadas de trabalho e sem nenhum direito trabalhista (PAULINI; SILVA, 2005, p.51). Posteriormente surge a atividade bancária, ou seja, empréstimos de dinheiros a juros, em que a moeda tornou-se o principal produto do Sistema Capitalista.

Segundo Guareschi (2003, p.51), o Capitalismo é um sistema que separa o capital de trabalho e cujas relações são de dominação e exploração, ou seja: para que haja dominação e exploração é necessário que o trabalho de produção e o capital estejam separados. Para Marx, o modo de produção é a maneira como a sociedade organiza a produção de bens necessários para a sobrevivência (PAULINI; SILVA, 2005, p.18).

   O sistema Capitalista pode ser caracterizado em três aspectos:

•                      Propriedade privada ou meios de produção particulares;
•                      Trabalho assalariado;
•                      Livre-iniciativa sobre a planificação estatal.
     
Diante do que foi exposto, percebe-se que a sociedade capitalista dividiu-se em duas classes: a burguesia, que possui os meios de produção e; o proletariado, que apenas oferece a força de trabalho. Conforme Nova (2004, p.88):

A organização social, e consequentemente, as formas de comportamento e convívio entre os homens são, de fato, reguladas pelas relações contraídas entre os homens no processo de produção dos bens necessários à sua existência.

 No começo do século XX, o Capitalismo foi caracterizado pelo liberalismo, ou seja, uma situação na qual a interferência do governo nos assuntos econômica era mínima (KOPELKE, 2007, p.22). Após a crise de 1929, o Estado passa a interferir nas atividades econômicas em muitos países, denominando o Neoliberalismo, por exemplo, nos Estados Unidos o presidente Franklin Roosevelt implementa, em 1933, o New Deal (novo acordo), um programa econômico e social que introduz o subsídio desemprego, ajuda os carentes, projetos de obras públicas, etc.

 Em 1936, o economista britânico John Maynard Keynes publica a Teoria Geral do Emprego, dos Juros e da Moeda, a qual defende uma política anti-desemprego patrocinada pelo governo. Segundo Kopelke (2007, p.22) o Capitalismo é hoje o principal sistema econômico em atividade, embora ainda existam alguns países que adotem o Socialismo.

03 . socialismo
No século XIX, observa-se o surgimento de um novo método científico de estudo da sociedade, em que se busca entender as transformações sociais, suas consequências para a sociedade e o futuro (PAULINI; SILVA, 2005, p.06).

Para Max Weber (2002, p.24) o Estado moderno representa uma complexidade de ação harmoniosa por parte de pessoas individuais, porque muitas pessoas agem na crença de que ele existe ou deveria existir para promover validade legal a suas ordens.

Desde a Antiguidade, algumas pessoas preocupadas com a vida em sociedade, pensavam em modificar as relações que o Capitalismo vinha causando. De acordo com Marx, ele critica o Capitalismo pela definição do interesse pelo dinheiro e pelos ganhos materiais como o principal motivo para a sobrevivência do homem (PAULINI; SILVA, 2005, p.19).

Conforme Singer (2002, p.174) a promessa do Socialismo é instaurar uma sociedade superior ao Capitalismo em três aspectos:

A economia não estaria sujeita a crises, a desempregos, porque ela seria planejada, havendo um controle por parte da coletividade sobre o processo social de produção e distribuição, portanto, o indivíduo não seria mais dominado pelas forças imprevisíveis do mercado;

A instauração da igualdade: a sociedade capitalista seria a última sociedade de classes, cuja evolução simplificaria a estruturação social, transformando a maioria da população mais ou menos homogênea;

O Socialismo proporcionaria a todos os membros da sociedade um grau superior de bem-estar material e de liberdade.

Uns dos pioneiros do modelo de pensamento de uma sociedade ideal foi o inglês Thomas Morus, que escreveu, em 1516, a obra a Utopia, em que descrevia uma sociedade imaginária administrada por um Estado ideal, livre de contradições internas e incapaz de realizar injustiças aos seus membros (KOPELKE, 2007, p.23). Porém os fundadores do socialismo científico ou comunismo foram Karl Marx e Friedrich Engels, que partiram das relações contraditórias capitalistas de produção para propor a sua destruição por meio da ação dos trabalhadores.

 Segundo Campos (2007) Marx não considerava as classes somente um grupo que compartilha um certo status social, mas que compartilha em relações de propriedade. Em Guareschi (2003, p.52) explica que a mais-valia é o lucro que sobra, depois de descontadas todas as despesas. Para Marx aqueles que possuíam o capital produtivo, com o qual expropriam a mais-valia, constituindo a classe exploradora, de outro lado estariam os assalariados, os quais não possuem a propriedade, constituindo assim o proletariado (CAMPOS, 2007).

Na concepção Marxista, pode-se extrair do seu livro Manifesto do Partido Comunista (1987, p.75) o entendimento:

Por burguesia entende-se a classe dos capitalistas modernos, proprietários de meios de produção social, que empregam o trabalho assalariado. Por proletariado, a classe dos trabalhadores assalariados modernos que, não tendo meios próprios de produção, são obrigados a vender sua força de trabalho para sobreviverem.

Em 1917, a Revolução Russa instala no poder o sistema comunista, sob a liderança do russo Vladimir Lênin (1870-1924), em que estabelece a Ditadura do Proletariado e o Partido Comunista. No ponto de vista de Kopelke (2007, p.25) a Revolução Russa destruiu as instituições capitalistas do país, porém nunca chegou a completar a ponto do Estado desaparecer, como previa Marx.

O sistema Socialista pode se caracterizar como um sistema em que não existe propriedade privada ou meios de produção particulares. A economia é controlada pelo Estado com o objetivo de promover a distribuição justa da riqueza entre todas as pessoas da sociedade. Após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) outros países se tornaram socialistas como, por exemplo: a China em 1949, liderado por Mao Tsé-Tung (1893-1976), Cuba em 1959 por Fidel Castro e outros. Entretanto, este novo sistema colocado em prática apresentou vários problemas:

•                     Falta de participação do povo nas decisões governamentais;
•                     Falta de liberdade de pensamento e expressão;
•                     Formação de um grupo político altamente privilegiado.


04 . As diferenças entre o Capitalismo e o Socialismo
Atualmente a maioria dos países adota o capitalismo. A globalização e a Era da Informação vem tornando sistema Capitalista mais dinâmico e em constante modificação. O Capitalismo apresenta algumas vantagens:

•                    Baixa taxa de analfabetismo;
•                    Elevada renda per capita;
•                    Elevado nível alimentar;
•                    Dominação econômica;
•                    Controle da ciência e da tecnologia, etc.

Observando os dados expostos pode-se afirmar que os países desenvolvidos ou de Primeiro mundo apresentam uma expectativa de vida excelente, enquanto isso os países em desenvolvimento, as situações vão se agravando pelo fato de haver pouca acessibilidade às condições básicas.Com o neoliberalismo vem crescendo a desigualdade social e a exclusão social.   
   
O Socialismo continua sendo adotado em alguns países como é o caso de Cuba, que é dirigido por Fidel Castro. Analisando a teoria e levando em prática, o país acaba se tornando fechado, o povo não tem direito à democracia e também não proporciona uma qualidade de vida digna aos cidadãos como era de se esperar. Enfim quem se beneficia a maior parte das vezes é o governo e a sua cúpula. Segundo Guareschi (2003, p.63) os países que se dizem comunistas na prática, chegam a se aproximar do Capitalismo, pois em vez de lá existirem alguns que possuem os meios de produção, há só o Estado de Partido, que explora, do mesmo modo o trabalho dos trabalhadores.

Nova (2004, p.42) compreende que nas sociedades subdesenvolvidas, nas quais as injustiças sociais fazem despertarem em muitos, fortes sentimentos de indignação social, alguns procuram no socialismo um meio de resolução – e não apenas para a explicação científica e dos problemas sociais.

05 . Conclusão
Pode-se concluir que pelas diferenças dos dois sistemas econômicos, que ambos proporcionam vantagens e desvantagens. Ou seja, enquanto um enriquece o outro empobrece. O Capitalismo atual na maioria dos países tem a democracia, que dá direito de escolha ao povo, mas quando se trata de mercado, o governo é quem toma as decisões finais, e às vezes não possibilita crescimento para uma parcela da sociedade. No Socialismo só a teoria é boa, porque na prática as pessoas são totalmente diferentes, ou seja, cada uma com os seus anseios, sonhos numa perspectiva diferente dos demais.

Conforme Paganatto (2007) o modelo de edifício social é que deve ser trocado, por um mais moderno, com fases culturais e perpetuantes em si, através da identificação dos indivíduos com seu contrato social e suas posteriores regras estabelecidas. Souza (2007) o neoliberalismo moderno trata o futuro da humanidade, uma única sociedade, radicalmente competitiva, cujo substrato se traduz em uma economia mundial de mercado livre e unificada, garantida pelo impulso natural do homem à competição.

Segundo Paulini; Silva (2005, p.17) Marx tem o método dialético para a compreensão da realidade como contradição e em permanente transformação. A sociedade deve buscar as leis internas do desenvolvimento histórico através da identificação das contradições para o homem libertar-se de sua consciência alienada. De acordo Kopelke (2007, p.27) as economias capitalistas liberais aceitam a crescente participação do Estado nas decisões econômicas, e por outro lado os países de economias planificadas centralizadas na mão do Estado aceitam a crescente participação da iniciativa, decisões econômicas.

 Em Singer (2002, p.186) a luta pelos movimentos de libertação não só soma à luta pelo socialismo, mas na verdade, amplia a própria latitude do Socialismo, o qual não se limita a eliminação da exploração econômica do proletariado, mas se propõe lutar contra os tipos de exploração e de discriminação, tanto nas empresas quanto nas demais instituições, inclusive na família.  Guareschi (2003, p.63) uma diferença grande na realidade, entre os países capitalistas e comunistas é que nos comunistas-socialistas a maioria da população tem garantido o sustento básico – casa, comida, instrução, saúde, vestimentas, etc. Enquanto isso nos países capitalistas, em que a exploração é grande, grande parte da população não possui esses serviços básicos, e a miséria é grande, como se pode constatar em cada esquina.

Para finalizar deixo a frase que Marx e Engels (1987, p.109) colocam como reflexão no final do livro Manifesto Comunista para o povo trabalhador “Proletários de todos os países, uni-vos”.
   
 Diego Pio* - Perfil do Autor: É discente do curso de Administração na UNIVALI de Itajaí.  E-mail:Diego-pio@univali.br

06 . Referências
CAMPOS, Wellington José. A teoria marxista e as classes sociais. 26 de fev.2007. Disponível em:
 < http:// www.webartigos.com/a_teoria_marxista_e_as_classes_sociais.htm>. Acesso em: 04 de agos. 2007.
CAPITALISMO. Disponível em: www.suapesquisa.com/capitalismo.htm>. Acesso em: 05 de agos. 2007.
GUARESCHI, Pedrinho. Sociologia crítica: alternativas de mudança. 54. ed. Porto Alegre: Mundo Jovem, 2003.
KOPELKE, André Luiz. Economia - Associação educacional Leonardo da Vinci-UNIASSELVI. 2. ed. Indaial. Ed. Asselvi, 2007.
MARX, K; ENGELS, F. Manifesto do partido comunista. 6.ed. São Paulo: Global, 1987.
NOVA, Sebastião Vila. Introdução à sociologia. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2004.
PAGANATTO, Fernando. A construção de uma nova sociedade. 02 de mar. 2007. Disponível em:
 <http:// www.webartigos.com/a_construção_de_uma_nova_sociedade.htm>. Acesso em: 04 de agos. 2007.
PAULINI, Iramar Ricardo; SILVA, Everaldo da. Sociologia - Associação educacional Leonardo da Vinci-UNIASSELVI. Indaial. Ed. Asselvi, 2005
SOUZA, Donaldo Bello de. Globalização: a mão invisível do mercado mundializada nos bolsões da desigualdade social. Disponível em: < http://www.senac.br/INFORMATIVO/BTS/222/boltec222a.htm >. Acesso em: 04 de agos. 2007.
SINGER, Paul. Aprender economia. 21. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
WEBER, Max. Conceitos básicos da sociologia. 2. ed. São Paulo: Centauro, 2002.

Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

Dag Vulpi

Seguir No Facebook