Pesquisa Datafolha, divulgada nesta sexta-feira, apontou empate técnico, no primeiro turno, entre a presidente Dilma Rousseff e a ex-senadora Marina Silva na sucessão presidencial; ambas teriam 34%, contra 15% de Aécio Neves; no entanto, na simulação de segundo turno, Marina venceria, com dez pontos de vantagem (50% a 40%); nesta sexta, ela afirmou ainda que o povo brasileiro já elegeu um acadêmico, um operário e "há de eleger uma professora que veio do seringal da Amazônia"
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira confirmou uma tendência apontada, nesta semana, por outros dois levantamentos: um do Ibope, outro do instituto MDA, contratado pela Confederação Nacional do Transporte. Se as eleições fossem hoje, Marina seria eleita presidente da República, no segundo turno. Ela venceria a presidente Dilma Rousseff com dez pontos de vantagem, por 50% a 40%.
No primeiro turno, Marina tem 34%, empatada com Dilma, que tem os mesmos 34%. O tucano Aécio Neves, por sua vez, caiu para 15%.
Na simulação de segundo turno entre Dilma e Aécio, a petista venceria por 48% a 40%.
Ela tomou o discurso da zelite do PT. De boba não tem nada. Foi muito bem no debate e está provando que a fama de lunática não tem nada a ver.
ResponderExcluirComo ela diz , agregar o que funciona.
ResponderExcluirNem em Minas encantada Aecio vence, ou seja, Marina eleita! Ela atropelou Aecio.
ResponderExcluirMinas só se define no último minuto. O peso do interior é muito grande e são mais de 800 municípios. O papel dos cabos eleitorais e do dinheiro conta muito. O candidato do PT a governador está na frente, mas eu acho que vai haver segundo turno e que o candidato de Aécio ainda leva. Tem sido assim em todas as eleições.
ExcluirSou de Minas Março. Veja o resultado das ultimas eleições presidenciais, PSDB não ganha aqui. Outra, Pimenta nem mora em Minas. E Fernando Pimentel foi prefeito de BH e sua avaliação era cabeça a cabeça com beto Richa, muito alta. Minas está se despedindo do PSDB, assim como SP, depois de Alckimin não há sucessor
ExcluirIsto não funciona Jelcemar, pagaremos o pato!
ResponderExcluirOh, Brasil também!
ResponderExcluirNas últimas eleições, Aécio não colocou os cabos eleitorais para pedir voto para o Serra, que era uma mala sem alça. Ele queria ser o candidato em 2014 e não poria empada na azeitona alheia. Mas elegeu o Anastasia. Nunca votei no PSDB, estou tentando ser imparcial.
ResponderExcluirO Alckmin está devolvendo a "gentileza" em SP. É o fogo amigo, muy amigo.
ResponderExcluirAecio não se mexeu nem por serra nem por Aecio cansei de postar isto aqui. E o troco!
ResponderExcluirPuxando o percentual de incerteza de Dilma para baixo, e mais um pouquinho para baixo ainda e puxando o percentual de incerteza de Marina para cima , e mais um bocado para cima , e então temos um empate técnico! E$ta é a mágica do$ in$tituto$ de pesqui$a.
ResponderExcluirNão ficaria surpreso,tivermos segundo turno, a marolinha está virando tsunami.
ResponderExcluirFoi seringueira,empregada doméstica,professora,senadora,ministra,quem sabe presidente,
ResponderExcluirImpressão errada sua, Marco. O Alckmin está ao lado de Aécio toda vez que vem à São Paulo. Sempre houve simpatia entre os dois. O PSDB desta vez não tem voz dissonante, como cansamos de ver em 2002, 2006 e 2010. As circunstâncias foram sendo dadas; as instituições sendo vergastadas por dentro, comportamento do legislativo venal e mafioso, e por fora; num discurso que valorizava apenas o PT e seu "amor pelo pobre" ao contrário dos 'outros'. Tal senso comum, conseguido por vias normais e oblíquas, bem gramsciano, chega para cobrar todos, inclusive seus principais operadores, com alguém como a Marina Silva, que vinha batendo esta tecla.
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