Cesta
básica subiu em todas as capitais do país em abril, O Setor
público registrou o maior déficit da história para meses de fevereiro, a
dívida Pública Federal aumentou em 2,66% em fevereiro, As
companhias aéreas registraram a primeira queda no número de passageiros em 10
anos, A
dívida pública subiu em março para R$ 3,2 trilhões, O
governo Temer registrou o maior déficit dos últimos 20 anos.
Dados
divulgados hoje (9), no Rio de Janeiro, pelo Instituto Brasileiro de Geografia
e Estatística (IBGE), relativos à Pesquisa Industrial Mensal Produção Física
Regional (PIM-PF), detalhando o comportamento do setor por regiões, indicam que
a retração a nível nacional foi puxada por Santa Catarina, onde a queda de 4%
na comparação de fevereiro para março (série com ajuste sazonal) interrompeu
quatro meses consecutivos de taxas positivas, quando o estado teve crescimento
de 7%.
Logo
em seguida, vem o Ceará com retração de 3,1%; Paraná (-2,9%); Minas Gerais
(-2,8%) e Pará (-2,7%). Em todos eles, as quedas foram mais intensas do que a
média nacional de 1,8% detectada em março pelo IBGE.
Ainda
com resultados negativos, mas de magnitude inferior à média nacional de março,
aparecem São Paulo (-1,7%), Rio Grande do Sul (-1,2%) e Espírito Santo (-0,7%).
Em Pernambuco, o resultado ficou estagnado (0,0%) repetindo fevereiro.
Com
resultado positivo no parque fabril aparece o Amazonas, que, ao crescer de
fevereiro para março 5,7%, apontou o resultado positivo mais acentuado do mês,
eliminando o recuo de 2,5% observado no mês anterior; assim como a Bahia (2%),
Rio de Janeiro (0,7%), Goiás (0,5%) e Região Nordeste que cresceu 0,1%.
Acumulado
Já
o 0,6% relativo ao crescimento acumulado pela indústria brasileira no primeiro
trimestre do ano mostra expansão em 12 dos 15 locais pesquisados frente a igual
período de 2016.
O
resultado tem como destaque os avanços em Goiás, onde a indústria cresceu nos
três primeiros meses do ano 6,6%; Santa Catarina (5,2%), Rio de Janeiro (4,8%),
Paraná (4,6%), Pernambuco (4,2%), Espírito Santo (4%) e Minas Gerais (3,6%).
Embora
com expansões de menor expressão, completam as 12 regiões com crescimento o Rio
Grande do Sul ( 1,9%); Amazonas (1,3%), Pará (0,6%), Mato Grosso (0,4%) e São
Paulo (0,1%), estes dois últimos com crescimento inferior à média nacional de
0,6%.
Entre
as três regiões onde houve queda na produção trimestral da indústria, o
destaque negativo ficou com a Bahia (- 8,3%), pressionada pelo comportamento
negativo dos setores de coque, produtos derivados do petróleo e
biocombustíveis. Os demais resultados negativos ficaram com a Região Nordeste
(-2,5%). O Ceará teve queda de 2,2%.
Segundo
o IBGE, nos locais onde houve crescimento da produção no primeiro trimestre o
maior dinamismo foi influenciado por fatores relacionados à expansão na
fabricação de bens de capital (em especial, os voltados para o setor agrícola e
para a construção); de bens intermediários (minérios de ferro, petróleo,
celulose, siderurgia, autopeças e derivados da extração da soja); e outros.
Março tem crescimento em oito
locais
A
Pesquisa Industrial Mensal Produção Física Regional, ao comparar março com
março de 2016, indica crescimento em oito dos 15 locais pesquisados pelo IBGE.
O crescimento a nível nacional de 1,1% aponta como destaques Goiás (expansão de 8% no parque fabril), e Rio Grande do Sul (7,4%.
Rio
de Janeiro (6,1%), Santa Catarina (5,9%) e Paraná (4,9%) também tiveram
crescimento bem superior à média nacional. O Espírito Santo fechou com
incremento de 2,4%. Embora com crescimento abaixo da média nacional, São Paulo
avançou 0,9%.
Amazonas
(-7,3%) acusou o recuo mais acentuado em março de 2017, pressionado, segundo o
IBGE, pelo comportamento negativo de setores de bebidas (preparações em pó para
elaboração de bebidas), entre outros. Os demais resultados negativos ocorreram
na Bahia (-4,3%), Ceará (-3,8%), Pará (-2,6%), Região Nordeste (-2,5%),
Pernambuco (-0,8%) e Mato Grosso (-0,3%).
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