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Brasil
A
taxa de desemprego na região metropolitana de São Paulo passou de 17,1% em
janeiro para 17,9% em fevereiro, a maior registrada para o mês desde 2005. Os
dados foram divulgados pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de
Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese). Em fevereiro de 2016, o
desemprego era de 14,7%.
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Taxa
de desemprego atinge 7,6% em agosto – 24/09/2015;
O
contingente de desempregados foi estimado em 1,9 milhão de pessoas, 99 mil a
mais do que em janeiro. Houve redução do nível de ocupação, com eliminação de
39 mil postos de trabalho, o equivalente a 0,4% de queda. A População
Economicamente Ativa (PEA) registrou alta de 0,5%, com 60 mil pessoas passando
a fazer parte da força de trabalho.
O
desemprego aberto, ou seja, pessoas que buscaram trabalho nos últimos 30 dias e
não trabalharam nos últimos sete dias, variou de 14,1% para 14,8%. A taxa de
desemprego oculto, que se refere a pessoas que fizeram trabalhos eventuais, não
remunerados em negócios de parentes e tentaram mudar de emprego nos últimos 30
dias ou que não buscaram emprego em 30 dias, variou de 3% para 3,1%.
Na
comparação entre setores, a indústria de transformação eliminou 42 mil postos
de trabalho em fevereiro, queda de 3,2% em relação a janeiro. Nos serviços,
houve retração de 0,6%, ou 32 mil postos de trabalho. No mesmo período, o
comércio e o setor de reparação de veículos automotores e motocicletas
apresentaram alta de 2,2%, com 38 mil postos de trabalho cada. Na construção,
foi registrado aumento de 1,2%, com 7 mil postos de trabalho.
O
rendimento médio real no mês de janeiro (quando foi feita a última aferição do
indicador) caiu 3,7% entre os ocupados e 3,9% entre os assalariados. Os
salários médios foram de R$ 1.974 para os ocupados e R$ 2.032 para os
assalariados da Grande São Paulo.
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