Além de ser investigado por desvio de
emendas na Operação Mangona do Ministério Público do Distrito Federal e
Territórios (MPDFT) e da Polícia Civil, o distrital Raad Massouh (PPL) responde
por suposta apropriação indébita de parte dos salários dos funcionários do
gabinete dele na Câmara Legislativa. Pelo menos 20 servidores ligados a Raad já
prestaram depoimento na Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a
Administração Pública (Decap). Entre os elementos que levantaram a suspeita
sobre uma eventual partilha ilegal de remunerações estão informações contidas
em cadernetas apreendidas pela polícia com nomes, cargos e valores.
Os nomes correspondem aos funcionários que foram chamados a prestar depoimentos. As quantias digitalizadas referem-se aos valores de cargos e gratificações. Em uma coluna da direita, estariam manuscritos valores menores que as das remunerações impressas. Esses dados indicariam, segundo suspeitam os investigadores, o montante devolvido por servidores do gabinete de Raad. Em alguns nomes, há a letra “n” ao lado, o que significaria que o funcionário em questão não estava entre os que devolviam parte do salário.
(Correio Braziliense)
A intenção do deputado Raad Massouh é resgatar a credibilidade e a confiança dos empresários para que ele gere empregos para a população do Distrito Federal e renda. Os seus próprios funcionários negaram que o deputado desvio dinheiro.
ResponderExcluirExatamente meu caro (Anônimo). O que existe é uma suposição de envolvimento. 20 servidores ligados ao distrital já prestaram depoimento na Divisão Especial de Repressão aos Crimes Contra a Administração Pública (Decap). E será destes depoimentos que sairá a verdade dos fatos.
ExcluirAgradeço sua participação. Volte mais vezes.
Fraterno abraço.