Em São Bernardo do Campo,
ex-presidente disse que não falaria como antes, gritando, porque ainda precisa
tomar cuidado com a garganta
"A tendência é melhorar ainda mais, porque o Brasil aprendeu a gostar de
si. O Brasil aprendeu a eleger gente que gosta de gente, aprendeu a eleger pela
primeira vez uma mulher presidente da república", disse Lula.
Segundo o ex-presidente - que faz
neste domingo mais dois comícios, em Santo André, para o candidato Carlos Grana
(PT), e em Diadema, para a reeleição do prefeito Mário Reali (PT)-, é preciso
aproveitar o bom momento que vive o país. "Vamos ter que aproveitar o bom
momento para eleger mais companheiros nossos." Lula estará ainda na
segunda-feira em Mauá, apoiando Donisete Braga (PT), e disse que foi convidado
para ir a Guarulhos e a Osasco.
"Vou tentar falar menos e
cobrir o maior número de cidades possível para pedir voto para as
pessoas", afirmou Lula.
Sem
mordomia
O ex-presidente abriu seu discurso
avisando que não falaria como antes, gritando, porque ainda precisava tomar
cuidado com a garganta - em referência ao câncer tratado que teve na faringe. E
durante os 13 minutos de fala pediu água por duas vezes, arrancando risos de
todos nas duas.
"Cade minha água? Eu tenho que tomar água toda hora porque a garganta
seca. Antigamente, quando ia para a porta de fábrica eu tomava uma caninha de
manhã, mas agora, aos 66 anos, eu tenho que tomar uma aguinha aqui",
disse da primeira vez.
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Dag Vulpi