O brilho das estrelas...
Um dia encontrei-te, como uma ilusão,
como uma estrela que brilhava cintilante,
e por ela segui todo um caminho.
Viajando só julgava-me acompanhado,
combati milhares ao lado de mim próprio,
com um exercito de apenas um.
Pleno de vigor corri por esse brilho cativante,
ansioso por brilhar igualmente a seu lado...
Aproximei-me e tentei chegar a ti...
Mas esse brilho de apagou-se,
desaparecido como uma onda que chega e recolhe envergonhada...
Acabei por perder-me junto como ele,
junto com a minha própria ilusão,
vasculhando desesperado a minha rota,
como um barco à deriva sem a sua estrela polar.
Resolvi então parar o meu tempo...
Lançar âncoras...
Redescobrir-me...
A resposta óbvia era a que não queria aceitar.
O brilho que via em ti existia sim, escondido, como um tesouro!
Enterrado numa ilha do qual não tinha mapa...
Mas o tempo mostrou-me outro caminho,
um caminho diferente daquele que segues e é escolhido por ti.
Talvez precises descobrir o teu verdadeiro tesouro
ou talvez precises apenas descobrir a ilha.
Talvez no dia que não me vejas a teu lado te lembres
e descubras então quem perdeste... e não quem te perdeu.
De tudo isto guardei a pérola que encontrei...
que afinal aquele brilho cintilante existe e continua agora mais forte e voraz.
Dentro de um peito que rebenta de vontade e encanto...
Descobri que aquela estrela cintilante está bem presente,
existindo dentro de cada um de nós.
Mas só brilha se a não deixares apagar...
como uma estrela que brilhava cintilante,
e por ela segui todo um caminho.
Viajando só julgava-me acompanhado,
combati milhares ao lado de mim próprio,
com um exercito de apenas um.
Pleno de vigor corri por esse brilho cativante,
ansioso por brilhar igualmente a seu lado...
Aproximei-me e tentei chegar a ti...
Mas esse brilho de apagou-se,
desaparecido como uma onda que chega e recolhe envergonhada...
Acabei por perder-me junto como ele,
junto com a minha própria ilusão,
vasculhando desesperado a minha rota,
como um barco à deriva sem a sua estrela polar.
Resolvi então parar o meu tempo...
Lançar âncoras...
Redescobrir-me...
A resposta óbvia era a que não queria aceitar.
O brilho que via em ti existia sim, escondido, como um tesouro!
Enterrado numa ilha do qual não tinha mapa...
Mas o tempo mostrou-me outro caminho,
um caminho diferente daquele que segues e é escolhido por ti.
Talvez precises descobrir o teu verdadeiro tesouro
ou talvez precises apenas descobrir a ilha.
Talvez no dia que não me vejas a teu lado te lembres
e descubras então quem perdeste... e não quem te perdeu.
De tudo isto guardei a pérola que encontrei...
que afinal aquele brilho cintilante existe e continua agora mais forte e voraz.
Dentro de um peito que rebenta de vontade e encanto...
Descobri que aquela estrela cintilante está bem presente,
existindo dentro de cada um de nós.
Mas só brilha se a não deixares apagar...
no reflexo dos teus próprios desejos.
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Abração
Dag Vulpi