segunda-feira, 16 de outubro de 2017

Doria elogia MBL, rejeita 'rótulo' de direita e defende suas viagens


Prefeito de São Paulo concedeu entrevista em Milão, onde cumpriu mais uma agenda internacional.

O prefeito de São Paulo, João Doria (PSDB), viu na semana passada seu cacife eleitoral abalado após uma pesquisa mostrar um aumento da rejeição dos paulistanos às suas viagens pelo Brasil. "As viagens não são em busca de voto, mas de vantagens para a cidade de São Paulo", disse o tucano em entrevista, em Milão, onde cumpriu mais uma agenda internacional.

Doria abordou os pontos sensíveis de sua pré-candidatura, mas sempre tomando o cuidado de negá-la. Ao mesmo tempo em que elogia o Movimento Brasil Livre (MBL), que se aproxima do deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ), o prefeito rejeita o rótulo de "direita". "Sou um liberal. A posição mais ao centro é a mais equilibrada", afirmou.

Quanto aos temas tabus, o prefeito emite sinais trocados: evita se posicionar sobre casamento gay e se coloca contra a legalização da maconha e do aborto. Leia os principais trechos da entrevista:

Por que viajar tanto pelo Brasil se o senhor não é candidato à Presidência?

As viagens não são em busca do voto, mas de vantagens para a cidade de São Paulo. Independentemente das homenagens que recebo, e que educadamente agradeço, temos feito acordos operacionais com várias prefeituras. Sou vice-presidente da Frente Nacional de Prefeitos. Compete a mim fazer programas de integração com outras prefeituras.

Como explica essa rejeição às viagens detectada em pesquisa?

Normal. Na medida em que se explica que as viagens são em benefício da cidade, a rejeição gradualmente vai caindo. As pessoas vão entendendo que São Paulo não é uma província, mas uma cidade global. A rejeição tende a cair.

A cidade enfrenta problemas de zeladoria, como semáforos quebrados e mato crescendo em praças. São problemas que a Cidade Linda não resolve...

É preciso ter investimentos mais constantes para a zeladoria urbana. No caso dos semáforos, ficamos seis meses presos ou limitados pelas falta de uma licitação que deixou de ser feita na gestão anterior. O TCM (Tribunal de Contas do Município) durante quase três meses segurou esse processo. Nos próximos dias vamos lançar um programa, o "Semáforo Expresso", que será feito por meio de motocicletas. Técnicos vão usar motos para chegar mais rapidamente aos semáforos com problemas.

Há um movimento que defende um controle maior sobre os museus, por causa da exposição do MAM. É a favor de algum tipo de regulamentação sobre o que pode ser exposto em museus?

Não sou. Sou contra a censura de qualquer natureza, mas é preciso ter cuidado e zelo. Naquele episódio de São Paulo, um museu sério como o MAM cometeu um erro de não colocar um monitoramento na porta da sala onde havia a performance do artista. Bastaria ter monitores orientando as pessoas. É preciso ter cuidado para não avançar nos limites da intolerância.

Qual sua posição sobre a legalização do aborto?

Sou contra, exceto nos casos em que a Constituição já prevê.

E sobre o casamento gay?

Esse é um tema que precisa ser estudado e avaliado. Tema de um debate mais profundo.

O que pensa do "escola sem partido"?

Escola é feita para ensinar, não para fazer política.

Descriminalização da maconha, uma bandeira do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso?

Sou contra, embora respeite muito as posições do ex-presidente. Ele é um sábio, além de respeitável sociólogo.

Como seria sua relação com o MST se fosse presidente? E como seria sua tolerância com as invasões?

De diálogo. Invasão é crime. E como tal não pode ocorrer. O governo deve defender a propriedade.

O senhor é a favor da autonomia do Banco Central?

Totalmente a favor. É necessário. O Banco Central não pode ser monitorado pelo governo. No governo atual, esse é um bom exemplo de como ter um BC independente, com gestão eficiente.

Qual seria a política sobre a taxa de juros?

Temos que ter câmbio flexível e autonomia do BC. Quero aproveitar para fazer um registro positivo em relação ao ministro Henrique Meirelles: a política econômica está sendo feita com zelo e cuidado. Não funciona ter política de juros com viés político.

O MBL, que é identificado com a direita radical, se afastou do senhor e se aproximou de Jair Bolsonaro. Começou a criticá-lo, algo que não fazia antes. Como avalia esse movimento?

Essa é uma circunstância momentânea. Esse não é um movimento de todo o MBL, mas de alguns. O MBL cresceu muito. Hoje eles têm algumas frentes e vertentes, mas eu respeito muito o valor, a trajetória e aquilo que eles defendem.

Pesquisa também mostrou que parte do eleitorado tradicional do PSDB e seu migrou para Bolsonaro. Como explica isso?

Isso é cíclico. Amanhã pode mudar. Há um certo ciclo. Esses ciclos vão ocorrer várias vezes até outubro do ano que vem.

Então esse eleitorado não migrou para a direita mais radical?

Não. É uma circunstância momentânea e que vai mudar, talvez mais de uma vez.

A eleição de 2018 é melhor com ou sem o Lula?

Com democracia.

Está descartada a possibilidade de o senhor deixar o PSDB?

Não penso em deixar o PSDB. Não há razão concreta para isso. Recebi convites de outros partidos, o que me honrou muito. São partidos aliados e que me ajudam na gestão em São Paulo. A hora da política é no ano que vem.

O senhor é pré-candidato à Presidência?

Não.

Se Geraldo Alckmin pedir, aceitaria disputar o governo de São Paulo em 2018?

Toda solicitação que venha do governador Alckmin vai merecer meu respeito e atenção. Ele não solicitou. Se tivermos alguma conversa no futuro nesse sentido, qualquer ponderação e diálogo que envolva o governador Geraldo Alckmin terá a minha participação e meu interesse em atendê-lo.

Em Belém, o senhor disse que não é de direita, mas de centro. Foi uma maneira de se diferenciar de Bolsonaro?

Eu sou um liberal. A posição mais ao centro é a mais equilibrada para um País que precisa de paz e crescimento econômico.

Como enxerga esse discurso extremado do Bolsonaro?

Ele tem suas convicções. É um direito dele.

Estaria com ele no segundo turno?

Apoio não se nega, se incorpora.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Justiça abre ação contra Joesley e Wesley por manipulação de mercado


Os procuradores da República Thaméa Danelon e Thiago Lacerda Nobre denunciaram os empresários por uso de informação privilegiada e manipulação do mercado.

O juiz federal João Batista Leite, da 6.ª Vara Federal, em São Paulo, aceitou nesta segunda-feira, 16, denúncia do Ministério Público Federal contra os irmãos Joesley e Wesley Batista, principais acionistas do Grupo J&F.

Os procuradores da República Thaméa Danelon e Thiago Lacerda Nobre, do Ministério Público Federal, em São Paulo, denunciaram os empresários, na Operação Acerto de Contas, desdobramento da Tendão de Aquiles, por uso de informação privilegiada e manipulação do mercado. Os executivos estão presos.

A Tendão de Aquiles apura o uso indevido de informações privilegiadas em transações no mercado financeiro ocorridas entre abril e 17 maio, data da divulgação dos dados relacionados à delação premiada firmada pelos executivos e a Procuradoria-Geral da República.

Para o Ministério Público Federal, em São Paulo, os irmãos "minimizaram prejuízos mediante a compra e venda de ações e lucraram comprando dólares com base em informações que dispunham sobre o acordo de delação premiada que haviam negociado com a Procuradoria-Geral da República".

"Juntos, Wesley e Joesley atuaram para reduzir o prejuízo com os papéis e lucrar com a compra da moeda americana, aproveitando-se da informação privilegiada e, como consequência, manipulando o mercado de ações", diz a Procuradoria da República. Segundo a denúncia, "as operações ilegais" de venda e compra de ações ocorreram entre 31 de março e 17 de maio.

Wesley foi preso em 13 de setembro, em sua casa, em São Paulo. Joesley havia sido custodiado dois dias antes por ordem do ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal, por suspeita de violação de sua própria delação premiada.

Os irmãos foram indiciados pela Polícia Federal em 20 de setembro. Joesley foi indiciado pela suposta autoria dos crimes de manipulação de mercado e uso indevido de informação privilegiada, previstos na Lei 6.385/76, com abuso de poder de controle e administração, em razão do evento de venda de ações da JBS S/A pela FB Participações, controladora desta última.

Wesley foi indiciado como autor do crime de manipulação de mercado e "como partícipe no crime de uso indevido de informação privilegiada praticado por Joesley com abuso de poder de controle e administração, em relação aos eventos relativos à venda e compra de ações da JBS S/A".


O relatório final da PF na Tendão de Aquiles foi entregue ao Ministério Público Federal. Segundo o documento, com a assinatura do compromisso de delação premiada, os irmãos tiveram a certeza de que aquele documento "era impactante" e a informação poderia ser utilizada no mercado. Com informações do Estadão Conteúdo.

Dilma vai usar delação de Funaro para pedir anulação do impeachment


Segundo o ex-operador do PMDB, Eduardo Cunha recebeu R$ 1 milhão para "comprar" votos a favor do afastamento da petista.

Adefesa de Dilma Rousseff vai usar as declarações de Lucio Funaro em sua delação premiada para reforçar o pedido de anulação do impeachment que a tirou do cargo, em 2016.

Confira também:

Segundo o ex-operador do PMDB, o ex-presidente da Câmara dos Deputados Eduardo Cunha recebeu R$ 1 milhão para "comprar" votos a favor do afastamento da petista.

O próprio Funaro teria providenciado os recursos, que teriam sido usados para Cunha "ir pagando os compromissos que ele tinha assumido" com os parlamentares que votaram contra Dilma.

"Desde o início do processo de impeachment, a defesa da presidenta eleita Dilma Rousseff tem sustentado que o processo que a afastou da Presidência da República é nulo", diz o ex-ministro e advogado da petista, José Eduardo Cardozo.

"Agora, na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment", segue Cardozo, em nota.

Ele afirma que a defesa de Dilma "irá requerer, nesta terça-feira, 17 de outubro, a juntada dessa prova nos autos do mandado de segurança, ainda não julgado pelo STF, em que se pede a anulação da decisão que cassou o mandato de uma presidente legitimamente eleita".

Leia a íntegra da nota de Cardozo:

1. Desde o início do processo de impeachment, a defesa da presidenta eleita Dilma Rousseff tem sustentado que o processo de impeachment que a afastou da Presidência da República é nulo, em razão de decisões ilegais e imorais tomadas pelo ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha e por todos os parlamentares que queriam evitar "a sangria da classe política brasileira".

2. Agora, na delação premiada do senhor Lúcio Funaro, ficou demonstrado que o ex-deputado Eduardo Cunha comprou votos de parlamentares em favor do impeachment.

3 - A defesa de Dilma Rousseff irá requerer, nesta terça-feira, 17 de outubro, a juntada dessa prova nos autos do mandado de segurança, ainda não julgado pelo STF, em que se pede a anulação da decisão que cassou o mandato de uma presidenta legitimamente eleita.

4. Entendemos que na defesa da Constituição e do Estado Democrático de direito, o Poder Judiciário não poderá deixar de se pronunciar a respeito, determinando a anulação do impeachment de Dilma Rousseff, por notório desvio de poder e pela ausência de qualquer prova de que tenha praticado crimes de responsabilidade.

José Eduardo Cardozo Advogado da Presidenta Eleita Dilma Rousseff

Com informações da Folhapress.

Atriz global é vítima de racismo na internet: 'não vai ficar impune'


"A covardia é tanta que nem mostrar o rosto teve coragem", escreveu a atriz nas redes sociais.

Aatriz Lucy Ramos foi vítima de racismo na internet. A artista usou seu Instagram para denunciar o caso nesta sexta-feira (13). Lucy interpretou Leila na novela 'A Força do Querer', da TV Globo.

A atriz divulgou prints de comentários abusivos em seu perfil no Instagram. "Como pode uma pessoa criar uma conta no Instagram, única e exclusivamente para ofender outras pessoas! Porque com certeza eu não fui a única. A covardia é tanta que nem mostrar o rosto teve coragem. Mas eu me amo, me aceito, me respeito, sei quem sou, para o que luto e vivo. E digo claramente que nada disso me atingiu", explicou Lucy.


Como destaca a revista Quem, a artista estava em dúvida sobre compartilhar as agressões que recebeu. "Pensei muito se deveria ou não postar essas ofensas, mas fiz questão de postar para dizer que não podemos deixar esse tipo de pessoa sair ofendendo outras, se escondendo por trás da internet e achando que nada vai lhe acontecer. Estou indo atrás dos meus direitos e essa pessoa não vai sair impune", afirmou.

Grave falha ameaça a segurança de todas as redes Wi-Fi


Uma nova vulnerabilidade coloca em risco a integridade de redes Wi-Fi em todo o mundo – e o problema afeta todos os roteadores que usam o padrão, independentemente de marca, modelo ou utilização. A falha está no padrão de segurança WPA2, usado como o mais seguro nos dispositivos do tipo, e pode ser usado para roubo de dados ou injeção de malwares.

Basta que o atacante esteja no alcance de uma rede para que o KRACK, como foi batizado, possa ser usado. A técnica, descoberta pelo pesquisador Mathy Vanhoef, da Universidade Católica de Leuven, na Bélgica, permite a interceptação de dados criptografados, que vão desde arquivos e mensagens confidenciais enviados por mensageiros ou redes sociais até dados bancários trocados com serviços ou aplicativos por meio da rede.

A segunda fase desse golpe, potencialmente mais perigosa e que permite a injeção de arquivos maliciosos em sites para, por exemplo, controle remoto de computadores, aplicação de ransomwares e outros crimes, depende das configurações de cada roteador. Entretanto, a afirmação de Vanhoef é que o primeiro tipo de aplicação pode ser feito em qualquer dispositivo conectado por se tratar de uma falha no protocolo WPA2 ligada ao funcionamento específico de alguns aparelhos e sistemas operacionais.


Com o hacker no alcance de uma rede Wi-Fi e conectado a ela por meio de senha, é possível rodar um script capaz de clonar o sinal a partir de um novo canal, ainda garantindo acesso à internet e sem que o usuário perceba a mudança – daí o nome do golpe, KRACK, que na verdade é uma sigla para “key reinstallation attack”. Só que, agora, todos os dados trafegados passam pelas mãos do atacante, que, com um pequeno código adicional, também é capaz de derrubar proteções HTTPS de sites e outros sistemas conectados.

Isso acontece quando o usuário utiliza os padrões de criptografia TKIP ou GCMP, que apesar de não serem os mais recomendados, em prol do AES-CCMP, ainda estão presentes em muitas redes. Vanhoef cita os reflexos da exploração da vulnerabilidade, nestes termos, como “catastróficos” para os usuários atingidos.

De acordo com o especialista, o golpe é especialmente poderoso contra aparelhos com o sistema operacional Android ou que tenham plataformas baseadas em Linux. Isso porque essas instalações não realizam novas instalações de chaves de criptografia a cada reconexão a uma rede, e sim utilizam uma versão zerada desse mecanismo de segurança, exatamente o que permite aos hackers não apenas invadirem, mas também incluírem softwares perigosos para os utilizadores.

Com isso e um trabalho adicional técnico responsável pela descoberta, brechas também foram obtidas no macOS e no iOS, da Apple, bem como em diversos aplicativos bancários, de redes sociais, VPNs e diversos outros para Android, principalmente da versão 6.0 em diante, o que significa quase metade dos aparelhos em uso atualmente. Aparentemente, apenas soluções Windows continuam invulneráveis, pelo menos, à segunda forma de ataque.

No final das contas, a única camada de segurança disponível acaba sendo a senha da rede em si, já que o conceito de golpe exibido por Vanhoef não inclui artifícios para obtenção. Por outro lado, quando falamos em redes públicas como as de cafés, restaurantes ou até mesmo empresas, cujas palavras-chave estão plenamente disponíveis ou nas mãos de muitas pessoas, esse obstáculo acaba sendo facilmente transposto por hackers que desejem, por exemplo, aplicar golpes em múltiplos indivíduos ou até mesmo realizarem ataques direcionados a alvos específicos.

A descoberta está disponível online, com direito a uma exibição em vídeo que traz também os códigos necessários para implementação do golpe. Por outro lado, o responsável pelo estudo afirma que não existem indícios de que vulnerabilidades desse tipo tenham sido exploradas antes – o que deve começar a acontecer agora, uma vez que a brecha está amplamente presente na internet para ser usada com intuitos maliciosos.

Como soluções, Vanhoef sugere a atualização de computadores, celulares e outros dispositivos móveis, além dos firmwares dos roteadores. Apesar de este ser um problema relacionado ao padrão WPA2 em si, o especialista afirma que soluções podem ser encontradas pelo fabricante para evitar, principalmente, a troca de chaves em branco na conexão sem fio ou a mudança de canais para acesso à rede.

Além disso, antes de revelar a brecha na internet, o especialista também abriu seus documentos à Wi-Fi Alliance, organização responsável por regular, testar e garantir o funcionamento de dispositivos sem fio. O órgão já está testando soluções e criando ferramentas de testes para garantir que os usuários estejam seguros, algo que não deve demorar a acontecer.

Entretanto, levando em conta a gigantesca quantidade de roteadores, repetidores e outros dispositivos que utilizam ou propagam um sinal Wi-Fi, é bastante improvável que a vulnerabilidade seja mitigada para todos. Pelo contrário, para Vanhoef, o que temos aqui, agora, é um campo aberto para que hackers e criminosos trabalhem, exigindo cuidado ainda maior na utilização de redes públicas.

Ao final de seu trabalho, que é fechado com uma sessão de perguntas e respostas voltadas para usuários leigos, o especialista dá a entender que mais está por vir. Ele diz continuar estudando redes sem fio e, principalmente, protocolos populares de conexão à rede, e cita uma fala de Master Chief, personagem da série de games Halo: “acho que estamos apenas começando”.


Fonte: KRACK Attacks

Dono de revista pornô oferece R$ 30 mi por informações contra Trump


Larry Flynt tem dúvidas quanto à legitimidade da vitória de Donald Trump e está disposto a pagar bem por informações que levem à destituição do presidente norte-americano.

A personalidade de Donald Trump leva a extremos: ou o amam ou o odeiam. E este é um caso de ódio ou, pelo menos, inimizade. Muitos são os que criticam as atitudes e as palavras de Donald Trump, mas poucos são os que fazem alguma coisa para o derrubar. Um deles é Larry Flynt, o dono da revista pornográfica ‘Hustler’.

Confira também:

Num anúncio de página inteira no jornal The Washington Post, Larry afirma que está disposto a pagar 10 milhões de dólares (cerca de R$ 30 milhões) a quem tiver informações que possam contribuir para a destituição de Donald Trump.

“Não espero que os amigos multimilionários de Trump o entreguem, mas acredito que há muita gente que sabe coisas e a quem 10 milhões de dólares parecerá muito dinheiro”, explica o proprietário da revista norte-americano na publicação citada pela agência France Presse.

No texto do anúncio, Larry Flynt fala da opinião de Trump sobre as alterações climáticas e garante que “o mais preocupante é que, muito antes de acontecer um apocalipse climático, Trump poder desencadear uma guerra mundial nuclear”.


“Um impeachment pode ser um tema desagradável e que leve à disputa, mas a alternativa – mais três anos de disfunção desestabilizadora – é pior”, completa.

Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

Dag Vulpi

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