sábado, 14 de novembro de 2015

Explosões e ataque com arma automática em Paris


Várias explosões foram registradas hoje (13) perto do Estádio de França, em Paris, e um homem disparou uma arma automática num restaurante da capital francesa, segundo a imprensa local.

Segundo a imprensa, há vários mortos e feridos.

A imprensa noticia também que a polícia já está no local e que foram estabelecidos cordões de segurança. No momento, ocorre um jogo de futebol entre as seleções francesa e alemã no Estádio de França.

Polícia fala em pelo menos 18 mortos nos ataques em Paris

Os ataques com arma de fogo ocorridos esta noite em Paris já causaram pelo menos 18 mortos e vários feridos, segundo fontes policiais, e o presidente François Hollande está no Ministério do Interior.
Hollande estava no Estádio da França, nos arredores de Paris, a assistir ao jogo amistoso entre as seleções de futebol da França e da Alemanha, onde também se registaram pelo menos duas explosões e há relatos de um ferido.
A polícia francesa avançou que há reféns na sala de espetáculos Bataclan, no XI bairro de Paris, na avenida Voltaire (A capital francesa está dividida em 20 bairros.

Tiroteios matam pelo menos 40 pessoas em Paris

Paris está novamente sob ataque. Cerca de dez meses depois do atentado à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, pelo menos três tiroteios foram registrados em vários locais da capital francesa. Até o momento, o balanço da polícia contabiliza até agora pelo menos 40 mortes.

Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou "várias pessoas".

Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.

Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.

Tiroteios matam pelo menos 40 pessoas em Paris

Paris está novamente sob ataque. Cerca de dez meses depois do atentado à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, pelo menos três tiroteios foram registrados em vários locais da capital francesa. Até o momento, o balanço da polícia contabiliza até agora pelo menos 40 mortes.

Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou "várias pessoas".

Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.

Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.

BNDES tem lucro de R$ 3,124 bilhões no terceiro trimestre de 2015

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) registrou no terceiro trimestre do ano, lucro líquido de R$ 3,124 bilhões. O valor é 62% maior que o alcançado no mesmo período do ano passado, quando ficou em R$ 1,928 bilhão. De acordo com a instituição, o resultado reflete a melhora do resultado de intermediação financeira.

No acumulado entre janeiro e setembro, o BNDES teve lucro líquido de R$ 6,639 bilhões, resultado que significa queda de 10,3% na comparação aos nove meses de 2014, quando o lucro atingiu R$ 7,399 bilhões. Segundo o banco, a contração foi influenciada pelo resultado com participações societárias, após retração de R$ 5,4 bilhões se comparados os períodos, em razão, especialmente, da depreciação do mercado de capitais, classificada como forte pelo banco.

Em 30 de setembro, a rentabilidade sobre o patrimônio chegou a 15,45%. Na avaliação do BNDES, a qualidade da carteira de crédito precisa ser garantida, porque além de ser um banco público, o retorno das operações compõe o principal fundo para a concessão de novos financiamentos a projetos de investimentos.
Segundo o banco, o patrimônio líquido do Sistema BNDES em setembro de 2015 alcançou R$ 33,8 bilhões. Em dezembro de 2014 era R$ 30,7 bilhões. “O aumento do patrimônio líquido foi influenciado pelo resultado do período de R$ 6,6 bilhões, compensado pela perda no valor de mercado de participações societárias em empresas não coligadas [R$ 5,4 bilhões]”, explicou.

O retorno das operações do banco nos primeiros nove meses do ano representaram 95,8% dos recursos desembolsados no período. “O percentual de créditos renegociados foi apenas 1,88% da carteira total em 30 de setembro de 2015”, completou o BNDES.

O banco informou ainda que a redução expressiva do volume de dividendos pagos pelas empresas da carteira de participações societárias (R$ 2,347 bilhões) e o aumento na constituição de provisão para perdas no valor de R$ 2,794 bilhões, incluindo a queda do índice da Bolsa de Valores, contribuíram para o recuo do resultado com participações societárias, que atingiu R$ 5,450 bilhões. O BNDES acrescentou que o desempenho foi impactado por fatores alheios à gestão da instituição.

O banco destacou ainda o baixo percentual de inadimplência (0,02%). “Bem abaixo da média do Sistema Financeiro Nacional [SFN], de 3,1%, no período e que reflete a alta qualidade da carteira de crédito do banco”, indicou.

Na BNDES Participações (BNDESpar), o lucro no terceiro trimestre ficou em R$ 1,314 bilhão, bem acima do registrado no mesmo período no ano anterior, quando foi R$ 467,986 milhões. De janeiro a setembro, o resultado foi negativo em R$ 96 milhões, mas ainda assim, significou recuperação em relação ao prejuízo de R$ 1,410 bilhão dos primeiros seis meses do ano. Em 2014, nos primeiros nove meses do ano, a BNDESPar obteve lucro de R$ 2,616 bilhões.

População brasileira é formada basicamente de brancos e pardos, diz IBGE


A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2014 divulgada ontem (13) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revela que, no critério de declaração de cor ou raça, a maior parte da população brasileira residente, um total de 92,4 milhões de pessoas, é branca, representando 45,5% do total.

Já o grupo de pessoas de cor parda representava 45% do total populacional do país. Outros 8,6% se declararam de cor preta, um total de 17,4 milhões de pessoas e 1,8 milhão de pessoas declarou outra cor ou raça (indígena ou amarela).

Entre as grandes regiões do país, 76% da população residente da Região Sul são formados por pessoas de cor branca, enquanto nas regiões Norte e Nordeste a maioria dos moradores se disse parda, com 69,3% e 61,9%, respectivamente.

Na Região Sudeste, 53,02% se declararam de cor branca, enquanto 36,79% disseram ser pardos e 9,19% responderam que são de cor preta. Já Região Centro-Oeste há predominância de pessoas de cor parda (51,17% da população). Também no Centro-Oeste, 39,89% das pessoas entrevistadas se declararam brancas, e 8,06% responderam ser de cor preta.  

Em 2014, a população residente no Brasil foi estimada em 203,2 milhões de pessoas. Comparando com o ano anterior, houve crescimento de 0,9%, representando aumento de 1,7 milhão de pessoas.

"Jihadista John" foi morto em ataque dos Estados Unidos na Síria


O britânico Mohamed Emwazi, conhecido como "jihadista John” e apontado como carrasco do Estado Islâmico, morreu ontem (13) durante ataque aéreo lançado pelos Estados Unidos na Síria, informaram fontes militares à BBC.

Com “elevado grau de certeza”, o “jihadista John” morreu no ataque, que ocorreu próximo da cidade de Raqqa, no Norte da Síria, indicaram as mesmas fontes à emissora pública britânica.

Segundo a BBC, Mohamed Emwazi e uma pessoa que o acompanhava morreram na sequência de um ataque das forças norte-americanas contra o veículo em que se encontravam.

Um porta-voz do Pentágono informou que os Estados Unidos lançaram, na noite passada, um ataque que tinha como alvo  “jihadista John”, mas não revelaram se ele foi morto.

“Emwazi, um cidadão britânico, participou dos vídeos que mostram as execuções dos jornalistas norte-americanos Steven Sotloff e James Foley, do trabalhador humanitário, igualmente norte-americano, Abdul Rahman Kassig, dos trabalhadores humanitários britânicos David Haines e Alan Henning, do jornalista japonês Kenji Goto, e de uma série de outros reféns”, informou o Pentágono.

Identificado como o homem de cara coberta que surge nos vídeos do Estado Islâmico de decapitação de reféns ocidentais, Mohammed Emwazi, com menos de 30 anos, chamou a atenção pelo seu forte sotaque britânico e porque colocava uma faca no pescoço dos reféns, prestes a decapitá-los, antes de cortar as imagens.

Programador de informática em Londres, ele nasceu no Kuwait, em uma família apátrida de origem iraquiana. Os seus pais mudaram-se para a Grã-Bretanha em 1993.

Mohammed Emwazi era citado pelos serviços de segurança desde pelo menos 2009.

O primeiro-ministro britânico, David Cameron, disse que não há ainda a certeza da morte do britânico. O ataque teve como alvo o cidadão Mohammed Emwazi, mas “ainda não podemos ter a certeza de que foi bem-sucedido”, disse Cameron à imprensa em Londres. “Foi um ato de legítima defesa, foi o que devia ser feito”, acrescentou.

Cidades suspendem abastecimento de água após lama atingir o Rio Doce


Em Governador Valadares (MG), cidade mais afetada pela interrupção no abastecimento de água depois que a lama proveniente do rompimento das barragens em Mariana chegou ao Rio Doce, a população faz filas para comprar água mineral e reclama da falta de uma solução para o problema.

A cidade, que fica a 300 quilômetros do município onde as barragens se romperam, tem 280 mil habitantes e a água precisou ser cortada após o fluxo de lama com rejeitos de mineração atingir o rio, que é a principal fonte de abastecimento local. O município decretou estado de calamidade pública.

Moradora de Governador Valadares, a dona de casa Denise Cruz comprou dez galões de água, cada um com 5 litros, para as necessidades básicas da família. “Fiquei mais de duas horas esperando para comprar. Tive muita sorte. Essa água vai dar apenas para beber e cozinhar. A gente está sem rumo, sem saber quando vai ter água normal de novo".

Com 65 anos, o aposentado José Monte sempre morou na cidade. Para ele, Governador Valadares vive o pior momento de sua história. “Ninguém sabe quando a água vai voltar. Ninguém sabe o que vai fazer”, afirma. “Todos nós fomos pegos de surpresa, apesar de muita gente saber do rompimento das barragens. Mas a cidade não se preparou e agora o jeito é estocar e usar apenas para o essencial”.

Nessa quinta-feira (12), moradores protestaram contra a Vale, que junto com a mineradora BHP controla a Samarco, responsável pelas barragens que se romperam em Mariana. Eles bloquearam a linha férrea usada pela mineradora, pedindo uma solução para a falta de abastecimento.


A prefeitura de Governador Valadares informou que fez um projeto para captar água de outros rios. Enquanto isso não ocorre, 38 caminhões-pipa percorrem cidades da região, para encher os tanques, e retornam a Valadares para, prioritariamente, abastecer hospitais e estabelecimentos como escolas e creches.

A Samarco informou que enviou ao município mais de 2,5 milhões litros de água para ajudar no abastecimento, além de 13 mil litros de água potável, e que a partir de hoje enviará 2,4 milhões de litros por dia.


Rio Doce
Segundo o fotógrafo e ambientalista Leonardo Merçon, após a chegada da lama, a água do Rio Doce “parece um achocolatado com cheiro de ferrugem”. Ele coordena a organização não governamental Últimos Refúgios, que trabalha com preservação do meio ambiente, e foi a Governador Valares ver e fotografar a situação.

“É possível ver peixes morrendo asfixiados, camarões indo para as pedras quentes para fugir da lama”, disse. “Todos os seres vivos do Rio Doce que precisam da água para respirar morreram”, acrescentou.  

Segundo Merçon, muitos moradores da região não têm a dimensão do que está ocorrendo. “As pessoas estão comendo esses peixes mortos, que não se sabe se têm doenças. Outros estão recolhendo para vender. Mas muita gente já reclama que os peixes começam a ter mau cheiro e diz que a situação está ficando insuportável. Ninguém sabe quando vai se normalizar”.

Espírito Santo
Neste fim de semana, a lama deve interromper o abastecimento de água nas cidades capixabas de Baixo Gandu e Colatina. “Nosso foco é Colatina, que tem mais de 120 mil habitantes, Com a chegada da lama, todo o abastecimento vai ser suspenso. A cidade fica incapacitada de captar água no Rio Doce”, disse à Agência Brasil o secretário do Desenvolvimeto do estado, João Coser.

Segundo ele, o governo trabalha com alternativas para ficar “semanas sem abastecimento. Agora, queremos garantir abastecimento paras as pessoas. Temos quantidade de carros para abastecimento. E vamos colocar algumas caixas d'água em pontos da cidade”, acrescentou Coser.

STF suspende norma que permitia doações anônimas a candidatos


O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu hoje (12), por unanimidade, suspender a eficácia de dispositivo da Lei Eleitoral (9.504/1997) que permitia doações ocultas a candidatos. A ação foi ajuizada pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), sob a alegação de que a norma viola os princípios da transparência, da moralidade e favorece a corrupção, dificultando o rastreamento das doações eleitorais. A regra vale para as eleições municipais de 2016.

Os ministros decidiram pela suspensão da expressão “sem individualização dos doadores”, incluída no parágrafo 12 do artigo 28 da Lei Eleitoral por meio da Lei Federal 13.165/2015, que instituiu as chamadas “doações ocultas”, aquelas em que não é possível identificar o vínculo entre doadores e candidatos. A decisão tem eficácia desde a sanção da lei.

Em voto pela concessão da liminar, o relator da ADI 5394, ministro Teori Zavascki, afirmou não haver justificativa para manutenção das doações ocultas, que retiram transparência do processo eleitoral e dificultam o controle de contas pela Justiça Eleitoral. Para o ministro, a norma suspensa permite que doadores de campanha ocultem ou dissimulem seus interesses em prejuízo do processo eleitoral.

De acordo com o relator, o dispositivo rejeitado "retira transparência do processo eleitoral, frustra o exercício adequado das funções da Justiça Eleitoral e impede que o eleitor exerça com pleno esclarecimento seus direitos políticos. Esses motivos, além da proximidade do ciclo eleitoral de 2016 são mais que suficientes para caracterizar a situação de prioridade para o STF deferir a cautelar para suspender a norma."

Segundo Teori Zavascki, ao determinar que as doações a candidatos por intermédio de partidos sejam registradas sem a identificação dos doadores originários, "a norma institui uma metodologia contábil diversionista, estabelecendo uma verdadeira cortina de fumaça sobre as declarações de campanha e positivando um controle de fantasia."

O ministro destacou que a divulgação das informações, além de beneficiar a democracia ao permitir decisão de voto mais informada, possibilita o aperfeiçoamento das políticas legislativas de combate à corrupção eleitoral, "ajudando a denunciar as fragilidades do modelo e inspirando proposta de correção".

Com informações da assessoria de imprensa do STF.

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