Várias explosões foram registradas hoje (13) perto do Estádio de França, em Paris, e um homem disparou uma arma automática num restaurante da capital francesa, segundo a imprensa local.
Segundo a imprensa, há vários mortos e feridos.
A imprensa noticia também que a polícia já está no local e que foram estabelecidos cordões de segurança. No momento, ocorre um jogo de futebol entre as seleções francesa e alemã no Estádio de França.
Polícia
fala em pelo menos 18 mortos nos ataques em Paris
Os ataques com arma de fogo ocorridos esta noite em Paris já causaram pelo menos 18 mortos e vários feridos, segundo fontes policiais, e o presidente François Hollande está no Ministério do Interior.
Hollande estava no Estádio da França, nos arredores de Paris, a assistir ao jogo amistoso entre as seleções de futebol da França e da Alemanha, onde também se registaram pelo menos duas explosões e há relatos de um ferido.
A polícia francesa avançou que há reféns na sala de espetáculos Bataclan, no XI bairro de Paris, na avenida Voltaire (A capital francesa está dividida em 20 bairros.
Tiroteios
matam pelo menos 40 pessoas em Paris
Paris está novamente sob ataque. Cerca de dez meses depois do atentado à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, pelo menos três tiroteios foram registrados em vários locais da capital francesa. Até o momento, o balanço da polícia contabiliza até agora pelo menos 40 mortes.
Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou "várias pessoas".
Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.
Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.
Tiroteios matam pelo menos 40
pessoas em Paris
Paris está novamente sob ataque. Cerca de dez meses depois do atentado à redação do jornal satírico Charlie Hebdo, pelo menos três tiroteios foram registrados em vários locais da capital francesa. Até o momento, o balanço da polícia contabiliza até agora pelo menos 40 mortes.
Além disso, uma explosão atingiu um bar perto do Stade de France, onde ocorria um amistoso entre a seleção da França e da Alemanha. As primeiras informações dão conta que o presidente François Hollande estava no estádio e precisou deixar o local. No primeiro tiroteio, um homem abriu fogo com um fuzil kalashnikov em um restaurante no 10º Arrondissement e, de acordo com a emissora BFM-TV, matou "várias pessoas".
Logo em seguida, ao menos 50 disparos foram ouvidos na célebre casa de espetáculos Bataclan, perto da redação do Charlie Hebdo. Ainda há reféns no local. Pouco depois, o palco de tiroteios foi o 11º arrondissement, onde 12 pessoas estão caídas no chão. Após os ataques, Hollande iniciou uma reunião de emergência no Ministério do Interior.
Os tiroteios reacendem o clima de terror instaurado na cidade em janeiro passado, quando dois homens armados invadiram a sede do Charlie Hebdo e mataram 12 pessoas. Dois dias depois, outro jihadista sequestrou um mercado kosher em Paris e deixou quatro mortos. Antes disso, ele já havia matado uma policial durante uma troca de tiros.
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