terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Da Série: "Isso aqui é um pouquinho desse ATUAL Brasil...









Por Raquel Santana no Facebook


Quando falo que certas situações, acontecem apenas nesse país. Principalmente nessa "era PT". Não se trata de exagero ou de mania de perseguição, para cima desses "beneméritos" e "bonzinhos" para os "excruídos" da atualidade.

Estou hoje pelo centro de João Pessoa, quando vejo de longe uma jovem mãe com seu bebê no braço, conversando com as pessoas. Parecia pedir ajuda. Mas, como suas aparências eram de pessoas sadias, e bastante arrumadas. Achei que tinha pensado errado. E fiquei grata por não ser isso. Pois, é impossível ver alguém com crianças nas ruas pedindo esmolas, sem dar uma boa lição de moral nos adultos que estão com elas. Ainda mais no dia de hoje, com a minha TPM (Tudo Para Matar), em plena atividade nos meus hormônios.

“É crueldade de classe tratar rolezinho como arrastão”, diz sociólogo










Por Rudá Guedes Ricci publicado no grupo Consciência Política – Facebook



"É crueldade tratar rolezinho como arrastão" (minha entrevista para o IG)
Por Clarice Sá - iG São Paulo 

RUDÁ RICCI VÊ ENCONTROS COMO “OCCUPY DA PERIFERIA” E DIZ QUE DESPREPARO POLÍTICO PARA LIDAR COM PARTICIPANTES PODE PROVOCAR REAÇÃO SIMILAR À DOS PROTESTOS DE JUNHO

Os rolezinhos organizados por adolescentes nos shoppings de São Paulo desde o fim do ano passado são reflexo da inclusão social baseada no consumo observada no País nos últimos dez anos, na avaliação do sociólogo Rudá Ricci. Ele explica o fenômeno também pela adaptação dos shoppings às classes populares e à falta de preparo de representantes para lidar com o fortalecimento da influência destas classes no processo político.
Os eventos, marcados em redes sociais, reúnem jovens para correr, ostentar roupas caras e paquerar. Comerciantes e frequentadores se assustam com a gritaria e o corre-corre provocado pelos adolescentes. Muitas lojas chegam as fechar as portas durante o evento. Na avaliação de Ricci, no entanto, o movimento não passa de brincadeira.

Só no Brasil a nova ponte do Rio Guaíba não é o caminho mais curto entre o Ministério dos Transportes e a penitenciária









Publicado por Gilson Souza no Facebook

Gilson Souza Meus amigos: Dagmar VulpiCarlos Antonio Paes e os Eng Laercio MachadoLuiz Augusto Vieira Guga e Jorge Scandiuzzi... o que vocês podem comentar sobre esta matéria? Gostaria mesmo de saber, principalmente do especialista em construção de pontes, meu amigo Eng Luiz Augusto.

Por baía de Jiaodhou no  Direto ao Ponto



Há uma semana, o governo da China  inaugurou a ponte da baía de Jiaodhou, que  liga o porto de Qingdao à ilha de Huangdao. Construído em quatro anos, o colosso sobre o mar tem 42 quilômetros de extensão e custou o equivalente a R$2,4 bilhões.
Há uma semana, o DNIT escolheu o projeto da nova ponte do Guaíba, em Ponte Alegre, uma das mais vistosas promessas da candidata Dilma Rousseff. Confiado ao Ministério dos Transportes, o colosso sobre o rio deverá ficar pronto em quatro anos. Com 2,9 quilômetros de extensão, vai engolir R$ 1,16 bilhão.
Intrigado, o matemático gaúcho Gilberto Flach resolveu estabelecer algumas comparações entre a ponte do Guaíba e a chinesa. Na edição desta segunda-feira, o jornal Zero Hora publicou o espantoso confronto númerico resumido no quadro abaixo:
Os números informam que, se o Guaíba ficasse na China, a obra seria concluída em 102 dias, ao preço de R$ 170 milhões. Se a baía de Jiadhou ficasse no Brasil, a ponte não teria prazo para terminar e seria calculada em trilhões. Como o Ministério dos Transportes está arrendado ao PR, financiado por propinas, barganhas e permutas ilegais, o País do Carnaval abrigaria o partido mais rico do mundo.
Depois de ter ordenado o afastamento dos oficiais, aí incluído o coronel do DNIT, Dilma Rousseff parece decidida a preservar o general. “O governo manifesta sua confiança no ministro Alfredo Nascimento”, avisou nesta segunda-feira uma nota da Presidência da República. “O ministro é o responsável pela coordenação do processo de apuração das denúncias feitas contra o Ministério dos Transportes”. Tradução: em vez de demitir o chefe mais que suspeito, Dilma encarregou-o de  investigar os chefiados.

Rolezinhos e direito à vitrine






Por Emiliano José


É muito difícil aprender as lições da história enquanto ela se desenvolve. As evidências saltam aos olhos para alguns, e dissolvem-se no ar para tantos outros. Falo assim ao reportar-me ao episódio dos rolezinhos, nome dado à movimentação da juventude pobre de algumas capitais. Os jovens queriam contemplar, quem sabe aqui e ali até comprar, aqueles obscuros objetos do desejo a cada segundo ofertados pela publicidade. Obscuros, e nem tanto. Ou obscuros em alguns casos porque inalcançáveis. Mas, por que não ter o direito de contemplar? Lembro-me de Baudelaire ou de Zola: talvez, entre outros aspectos da luta anunciada pelos rolezinhos, esteja o do direito à vitrine. Por incrível que pareça.

Os mais velhos, como eu, se deslumbraram quando jovens com as vitrines coloridas das ruas. Recordo-me de um paletó, isso, só um paletó, e era marrom claro, exibido numa das lojas da rua Benjamin Constant. Era office-boy do Banco Comercial do Brasil, morava na periferia da capital paulista, no Jaçanã. Parava, olhava, desejava. Era uma maravilha contemplar o paletó. Que me importava não pudesse comprá-lo? As vitrines foram transferidas na maior parte para os shoppings, esses monumentos do consumo infensos ao burburinho das ruas, ou que se pretendem assim, isolados do mundo dos pobres. O Brasil está mudando, e há shoppings que não se apercebem.

Juíza-política estreia com ataque a Dilma e Lula


Candidata ao Senado, Eliana Calmon reclama de que a legislação eleitoral brasileira "é muito esquisita", pois, em sua interpretação, Dilma e Lula, por exemplo, conseguem fazer "campanha antecipada" sem punição; "Pela legislação, eu nem posso dizer que vou ser candidata a senadora... A presidente Dilma e o ex-presidente Lula estão fazendo propaganda claríssima, na televisão, de forma que esta Legislação Eleitoral é uma coisa esquisita. São dois pesos e duas medidas"; Eliana defende necessidade de ampla reforma política, reclama da "injustiça" que a Rede sofreu por não conseguir registro no TSE e admite que foi 'apadrinhada' pelo ex-senador e ex-governador ACM no início de sua carreira no TJ da Bahia

Ex-ministra do Superior Tribunal de Justiça e pré-candidata a senadora pela Bahia, Eliana Calmon (PSB), começa sua caminhada político-partidária com investidas altas, já contra a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula.

Rolezinhos: justiça deu aval a apartheid no Brasil


Opinião é de Pedro Abramovay, ex-secretário Nacional de Justiça e coordenador do Avaaz, site que organiza petições online; segundo ele, ao conceder liminar para que estabelecimentos comerciais escolhessem quem pode ou não entrar em suas dependências, Justiça oficializou uma política de segregação e só escutou um lado: o dos donos de shopping-centers, como Carlos Jereissati, do JK Iguatemi, que barrou suspeitos de rolezinho; lei contra o preconceito é clara e estabelece penas de reclusão de até três anos para quem impedir o acesso de qualquer cliente a um local comercial, mas as liminares permitiram um retrocesso de 25 anos no País 

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