sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Azamérica. S1001 Tutorial Completo de configuração.

Tutorial Completo  de configuração do S1001 Azamérica.
 
1º Passo - Atualização:

1.1- Baixe a ultima versão de firmware para o S1001 e descompacte-a em seu computador;
1.2 - Formate um pendrive no modo FAT32 e salve a firmware descompactado na raiz do pendrive;
1.3 - Vá ao Menu > Expansão > USB > selecione software>> selecione a firmware que deseja atualizar > OK > siga as instruções da tela >>aguarde finalizar a atualização.

OBS: Nunca interrompa a atualização, sob pena de travar seu decodificador. Ao final da atualização seu decodificador fará BOOT automático.

Em 2010, STJD adotou posturas diferentes sobre casos de suspensão; Schmitt nega

Em seu perfil no Facebook, jurista rebateu as acusações de que está tratando caso que pode rebaixar a Portuguesa no lugar do Fluminense com outro critério do adotado há três anos

Procurador-geral do STJD (Superior Tribunal de Justiça Desportiva), Paulo Schmitt fez um desabafo contra aqueles que falam que vai haver virada de mesa no Campeonato Brasileiro. Em seu perfil no Facebook, o jurista rebateu as acusações de que está tratando o caso que pode rebaixar a Portuguesa no lugar do Fluminense com outro critério do adotado em 2010, quando o mesmo time carioca não perdeu pontos por escalar o jogador Tartá de forma irregular e, assim, teve seu título brasileiro daquele ano mantido.

"Quanto ao vídeo que circula sobre minha declaração em referência ao atleta Tartá do Fluminense em 2010, trata-se de uma fala descontextualizada, mais se assemelhando a algo montado ridículo", excreveu Schmitt.

Deputado se entrega à PF e renuncia ao mandato

Blog Dag Vulpi - Condenado a sete anos e dois meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro, o deputado federal Pedro Henry (PP-MT), se entregou à Polícia Federal (PF), em Brasília (DF), e renunciou ao mandato, na tarde de hoje(13). 
Henry é o 17º preso dos 25 condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, em que o STF julgou o esquema de desvio de recursos públicos usados para a compra de apoio parlamentar a projetos de interesse do governo federal.
A renúncia protocolada na secretaria da Mesa da Câmara dos Deputados suspende a reunião agendada para a próxima quarta-feira (18) quando o colegiado  decidiria sobre a abertura do processo de cassação do deputado. De acordo com assessores da Casa, a carta de renúncia será lida na primeira sessão da segunda-feira (16), mas o pedido já foi registrado e considerado como oficial pela Câmara. Após a leitura da carta de renúncia e a publicação no Diário Oficial, o empresário Roberto Dorner (MT) assumirá o mandato de Henry.

Avaliação das políticas de governo melhoram, mas desaprovação ainda é alta

Blog Dag Vulpi – Entre setembro e novembro, a avaliação das políticas específicas de governo melhorou em todas as áreas analisadas pela pesquisa CNI-Ibope, divulgada hoje (13) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). Mesmo assim, em praticamente todas as áreas analisadas o percentual de desaprovação é maior que o de aprovação.
A aprovação das políticas de combate ao desemprego, subiu 8 pontos percentuais, passando de 39% para 47%. Já a desaprovação caiu de 57% para 49%. A avaliação positiva das políticas governamentais no setor de educação passou de 33% para 39%, e a desaprovação caiu de 65% em setembro para 58% em novembro.
Apesar de a aprovação das políticas voltadas para a saúde registrar crescimento de 5 pontos percentuais, passando de 21% para 26%, essa área foi a que apresentou maior percentual de desaprovação (72%).

Ai, ai, ai, Romeu Jr.

Ao longo de dois anos, o ex-secretário nacional do Ministério da Justiça agiu como entrevistado–duplo
Instado a se demitir de secretário nacional do Ministério da Justiça, Romeu Tuma Jr. resistiu de início, mesmo porque o próprio presidente da República recomendara: “Por ora, aguenta”. A mídia nativa trombeteava as relações do secretário, desde seus tempos de delegado, com um cidadão chinês acusado de contrabando. A artilharia não arrefeceu, pelo contrário. Depois de algum tempo, o alvejado capitulou.
Romeu Jr. caiu em depressão profunda, via na sua saída do governo o golpe fatal que apressara a morte do pai, o senador. E enxergava mais, além e acima do chinês: uma clara ligação entre o bloqueio dos bens de Daniel Dantas no exterior, por ele determinado, a Operação Satiagraha e o Caso Battisti. Elo do entrecho, um petista eminente, Luiz Eduardo Greenhalgh, advogado do banqueiro e do terrorista assassino.
Romeu Jr. repetia a intenção de botar as suas razões por escrito e Paulo Henrique Amorim e eu sugerimos um livro-entrevista. Ele gostou da ideia e outro jornalista aderiu à operação, Sergio Lirio, redator-chefe de CartaCapital, enquanto Paulo Henrique limitava-se a formular algumas perguntas sobre as atividades dantescas. Dias e dias de entrevista conduzida por Sergio e eu seguiram-se ao longo de um larguíssimo período. Na véspera do ponto final, entre perplexos e espantados, somos surpreendidos pelas declarações do nosso entrevistado à revista Veja, a mesma que a bem de sua demissão o perseguiu com empenho feroz. E pelo anúncio da publicação do livro, Assassinato de Reputações – Um crime de Estado, resultado de dois anos de entrevistas ao jornalista Claudio Tognolli.
Diz o entrevistador a Veja: “É um livro baseado apenas em fatos”. A julgar pelos textos estampados na revista da Editora Abril, os fatos sofreram modificações em relação aos propósitos manifestados há dois anos por um deprimidíssimo Romeu Jr. Tome-se Daniel Dantas, aquele que forneceu a Veja um dossiê para denunciar contas em Cayman de personagens graudíssimos, a começar pelo presidente Lula, e sem omitir o próprio senador Tuma. Pois de vilão parece tornar-se vítima, metamorfose que talvez agrade a Tognolli. Gilmar Mendes? Sim, sim, ele foi grampeado, embora já tenha sido fartamente provado que a Abin, então comandada pelo delegado Paulo Lacerda, grande e leal amigo dos Tuma, não tinha condições de grampear quem quer que seja. E por aí afora, alterações de rota, esquecimentos abissais, acréscimos que seria impossível endossar.
No depoimento a Veja, Lula vira informante do Dops. A respeito sei apenas que Tuma pai e o líder sindical Luiz Inácio da Silva foram bons amigos e que o futuro senador foi suave carcereiro do presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo e Diadema, preso no Dops em meio à greve de 1980. A história é bem conhecida. Outra, relacionada com aquele tempo de detenção, menos conhecida, diz respeito às visitas ao preso de uns senhores engravatados, que se diziam enviados pelo “cacique”. Não se pareciam com inquisidores, eram afáveis ao formularem perguntas sobre as ideias de Lula e sua fé política.
Logo que saiu da prisão, Lula me falou dos misteriosos visitadores e então, anos a fio, perguntei a Romeu pai quem seriam os enviados do “cacique”. Respondia ignorar. Uns anos atrás voltei à carga, ele revelou: “Era o Golbery”. Golbery do Couto e Silva, chefe da Casa Civil de Castello Branco, Geisel e, por pouco mais de dois anos, de Figueiredo. Estava interessado em entender os rumos de um sindicalista tão diferente dos tradicionais pelegos. De caso pensado, não confiava às cegas nos meus textos a favor, preferia o relatório dos seus amáveis pesquisadores. E de Tuma pai, é imaginável.
Na noite do velório do senador, um dos irmãos de Romeu Jr., Rogério, notável neurologista e colaborador de CartaCapital, declarou em entrevista gravada: “Meu pai protegeu Lula porque os agentes da ditadura pretendiam matá-lo”. Vale a pena matar um informante do Dops? O que pergunto aos meus estupefatos botões é qual teria sido o motivo de Romeu Jr. ao recorrer a Vejae a Tognolli. Aventam pacatamente a hipótese de que optou por quem se disporia a compactuar com incontroláveis saraivadas, frequentemente desferidas sem prova. Mais espanta, de todo modo, é que Romeu Jr. tenha funcionado como entrevistado duplo. Pelo menos ao se encararem os fatos do lado de cá.
Consta que, na página dos agradecimentos que introduz o livro, Romeu Jr. agradece “em particular a Mino Carta, por emprestar sua amizade, companhia e valiosíssimas tardes de inúmeras segundas-feiras neste projeto”. Sem deixar de sublinhar que amizade não se empresta, dá-se íntegra e leal, apresso-me a dispensar este obrigado. O livro-entrevista que eu imaginava nada tem a ver com tudo aquilo prometido pela incrível entrevista a Veja. Quanto ao livro que vem aí, não o lerei.

Mino esperava outro livro e nega gratidão de Tuma


Citado nos agradecimentos do livro "Assassinato de reputações", de Romeu Tuma Júnior, o editor de Carta Capital, Mino Carta, confirma ter estimulado Romeu Tuma Júnior a escrever um livro, mas com outro enfoque; um dos alvos principais seria o banqueiro Daniel Dantas, que, segundo Mino, se transforma quase vítima na obra lançada por Tuminha 

247 - Em editorial publicado na revista Carta Capital, o jornalista Mino Carta, citado nos agradecimentos do livro "Assassinato de reputações – um crime de Estado", diz que incentivou sim o delegado Romeu Tuma Júnior a escrever suas memórias sobre a passagem pela Secretaria Nacional de Justiça, mas imaginou outro enfoque.

Um dos principais alvos seria o banqueiro Daniel Dantas, que, segundo Mino, "de vilão parece tornar-se vítima" nas páginas do livro.

Leia abaixo:


Sobre o Blog

Este é um blog de ideias e notícias. Mas também de literatura, música, humor, boas histórias, bons personagens, boa comida e alguma memória. Este e um canal democrático e apartidário. Não se fundamenta em viés políticos, sejam direcionados para a Esquerda, Centro ou Direita.

Os conteúdos dos textos aqui publicados são de responsabilidade de seus autores, e nem sempre traduzem com fidelidade a forma como o autor do blog interpreta aquele tema.

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