sábado, 16 de março de 2013

Para Eduardo Campos, governo de Dilma "não dará passo adiante"

Governador de Pernambuco se reuniu com empresários nesta semana em São Paulo
Boa parte do grupo de 60 empresários que se reuniu com o governador de Pernambuco Eduardo Campos (PSB) em São Paulo nesta semana se despediu com a certeza de que o político irá, sim, se lançar contra Dilma em 2014. O encontro foi na casa do empresário Flávio Rocha, da Riachuelo. "Dá para fazer muito mais" que a presidente Dilma Rousseff, teria sido o slogan de Campos. Ele acredita que as coisas no País vão bem, mas podem piorar. "Não há grande incômodo nas grandes massas. Não há na classe média esse sentimento, nem de forma generalizada no empresariado. Mas há, nesse instante, nas elites, grande preocupação com o futuro".

Segundo ele, "dá pra fazer muito mais" pelo Brasil. "E isso não vai ser feito se a gente não renovar a política. O pacto político que hoje está no centro do governo que eu defendo, que ajudei a eleger, a meu ver, não terá a condição de fazer esse passo adiante. Não vai fazer", enfatizo. As informações foram publicadas neste sábado na coluna de Mônica Bergamo no jornal Folha de S. Paulo.

Em breve audiência com imprensa, papa demonstra humor e leveza

Vaticano – Em rápido encontro hoje (16) com jornalistas, o papa Francisco demonstrou humor e o tom de leveza que deverá conduzir suas audiências. Ao se reunir com os jornalistas, pela primeira vez, provocou gargalhadas ao brincar com o ritmo excessivo de trabalho nos últimos dias.  “Obrigado pelo trabalho de vocês. Como vocês trabalharam nos últimos dias”, disse em italiano, dando um sorriso em seguida.
O papa Francisco foi presenteado com uma cuia de chimarrão – que na Argentina é chamada de mate – pela jornalista argentina Virginia Bonard, que é especialista em temas religiosos. Ele sorriu, brincou e agradeceu.
O papa também surpreendeu ao cumprimentar uma pessoa com deficiência visual que estava com um cão-guia. Após cumprimentá-la, Francisco fez um carinho no cachorro – um labrador, que se comportou tranquilamente na frente do papa.

Vale vai manter empregados na Argentina

Rio de Janeiro - A Vale informou que cumprirá a determinação do Ministério do Trabalho argentino e manterá os 420 empregados do quadro da mineradora que trabalhavam no projeto Rio Colorado, para produção de potássio, da mineradora brasileira, na província de Mendoza. O potássio é usado principalmente na fabricação de fertilizantes.
O ministro argentino do Trabalho, Carlos Tomada, determinou em reunião na sede da pasta em Buenos Aires, que a Vale é obrigada a manter os contratos trabalhistas do projeto até 11 de abril.
Quanto aos demais empregados, que trabalhavam em empresas contratadas e terceirizadas, a permanência deles como contratados será decisão direta das companhias a qual estavam subordinados no projeto Rio Colorado, informou a assessoria da mineradora.
O empreendimento da Vale no projeto Rio Colorado para a exploração de potássio tinha 6 mil empregados, sendo a maioria de empresas contratadas para atuar no projeto.

São Paulo e Alerj acionam STF contra nova Lei dos Royalties

Brasília – Um dia após a promulgação da Lei dos Royalties, quatro ações chegaram ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando o novo regime de distribuição de rendimentos provenientes da extração de petróleo e derivados. Pela manhã, ingressaram com ações os estados do Rio de Janeiro e Espírito Santo. À tarde, foi a vez da Assembleia do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) e do estado de São Paulo.
Para a  Alerj, a lei quebrou o regime federativo e as regras estipuladas na Constituição de 1988, quando estados produtores abriram mão de tributos para ficar com os royalties da extração de petróleo e seus derivados. "Os piores criminosos da humanidade começaram seus delitos pela eliminação da autonomia dos governos locais", destaca a ação.
Assim como os governos do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, a Alerj pede que a lei seja anulada tanto para os contratos vigentes quanto para os futuros. A assembleia fluminense lembra que a propriedade dosroyalties pelos estados produtores já foi reconhecida pelo próprio STF. São Paulo faz um pedido menos abrangente, considerando ilegal apenas a redistribuição de valores já acordados em contrato. O estado alega que a regra vai atrapalhar planejamento do estado para investimentos já programados para políticas públicas.

Governo argentino exige que Vale não demita funcionários e pague salários

Brasília - O ministro do Trabalho da Argentina, Carlos Tomada, determinou ontem (15) “conciliação obrigatória” no impasse sobre a suspensão do projeto de exploração de potássio da mineradora brasileira Vale na mina Rio Colorado, em território argentino. A medida significa que nenhum empregado poderá ser demitido e que a empresa deve pagar os salários normalmente.
A decisão foi tomada após representantes da mineradora não terem se apresentado na reunião convocada pelo Ministério do Trabalho. O ministro assegurou que esta é uma medida a favor dos trabalhadores, com plena concordância da presidenta Cristina Kirchner.
Carlos Tomada explicou que a medida é válida até 11 de abril. Ele considera que, com a suspensão do projeto, a Vale violou a licença de conceção outorgada pelo Estado de Mendoza.  
Esta semana, o ministro do Planejamento da Argentina, Julio de Vido, declarou que a Vale perderia a concessão para explorar potássio em território argentino caso não cumprisse o contrato. “A empresa violentou a seguridade jurídica e as leis da Argentina e de Mendoza [província argentina em que a Vale tem contrato para exploração de potássio], em particular, e se não explorarem [o mineral] vão perder a concessão”, disse De Vido.

sexta-feira, 15 de março de 2013

Médico do ES indica vodka para o tratamento de crianças de 1 e 6 meses


Duas mães na cidade de Aracruz (ES) afirmam que um médico do Hospital e Maternidade São Camilo que atendeu seus filhos receitou, entre medicamentos, vodca no tratamento das crianças, que têm 1 e 6 meses de idade. As informações são do ESTV.

De acordo com as mães, ambas as crianças receberam a prescrição do mesmo médico - que trabalha no hospital há 11 meses e segue normalmente na função - depois de passarem por uma nebulização. O hospital não quis se manifestar sobre o caso, e afirmou que vai aguardar as investigações sobre o caso por parte do Conselho de Ética da unidade e da Sociedade Brasileira de Pneumologia. 
Terra

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