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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Joaquim Barbosa descumpriu o artigo 317 do regimento interno da corte


Joaquim Barbosa, mais uma vez, desonrou o Supremo Tribunal Federal; ao rever decisões do ministro Ricardo Lewandowski, descumpriu o artigo 317 do regimento interno da corte; mais grave ainda, ele alegou que o Ministério Público não foi ouvido; na prática, foi ele quem não ouviu a procuradoria, que se manifestou de forma favorável ao pedido de trabalho de José Dirceu; Barbosa, aparentemente, busca o confronto para se lançar à presidência da República como salvador da pátria - Do Brasil 247

Deputada do PT: Barbosa "serve ao PSDB e à Globo"


A deputada estadual Luiza Maia, do PT, fez 'desabafo' ao vivo na Rádio Sociedade da Bahia sobre os "exageros" do presidente do STF, Joaquim Barbosa, sobretudo na condução do julgamento da Ação Penal 470, que pôs quatro petistas de alto escalão na cadeia; "Eu acho que ele é um político. Filiado do PSDB e ligado a Globo. O filho dele trabalha na emissora. Ele é um conservador arcaico e eu tenho muito mais prestígio do que ele. Fui eleita pelo povo e represento o povo. O plano dele é destruir o PT"

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Advogado anuncia recurso contra ato ilegal de JB


Em nota, José Luiz de Oliveira Lima, advogado de José Dirceu, anuncia recurso contra a manobra de Joaquim Barbosa, que revogou decisão de Ricardo Lewandowski e, assim, impediu que José Dirceu possa trabalhar; "Quando o Presidente do STF determina que a PGR se manifeste a respeito do pedido de trabalho, ele desrespeita sua decisão anterior que delegou esta análise ao Juiz da Vara de Execuções Penais de Brasília e ao representante do Ministério Público que lá atua o direito de opinar sobre tal pedido", diz Oliveira Lima; "aliás, o Ministério Público do Distrito Federal já se manifestou favoravelmente ao trabalho externo de José Dirceu"

domingo, 9 de fevereiro de 2014

Lula bate duro em Joaquim Barbosa: "mostre a cara"


Diante dos sinais cada vez mais claros de que Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, será candidato à presidência da República, o ex-presidente Lula decidiu desafiá-lo; "Quando você indica alguém para o STF, você está dando um emprego vitalício e o cidadão, se quiser fazer política, que diga: 'Não aceito ser ministro, vou ser deputado, vou entrar num partido político e mostrar a cara. Mostre a cara'; Barbosa já consultou o STF sobre os benefícios que terá caso se aposente precocemente

Marco Aurélio lança Barbosa à presidência


Em entrevista, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, faz uma "inconfidência"; diz que seu colega Joaquim Barbosa lhe abriu um segredo: o de que estaria prestes a deixar o STF; "por aqui se ventila muito que ele esteja para sair para se candidatar", afirma; "que seja feliz na nova seara"; Mello também aponta um "desgaste institucional" nos doze anos do PT no poder e se defende da decisão mais polêmica de sua carreira, que foi o habeas corpus que permitiu a fuga de Salvatore Cacciola; "tomaria a mesma decisão novamente"; Barbosa também consultou o STF sobre os benefícios a que teria direito em caso de aposentadoria precoce

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Vargas é alvo de inquérito no STF por caixa dois


Deputado que desafiou Joaquim Barbosa, ao levantar punho no plenário em protesto às condenações na AP 470, é investigado por denúncia de que teria omitido da sua prestação de contas à Justiça Eleitoral a contratação de cabos eleitorais; PSDB também pretende entrar com representação contra ele, por quebra de decoro parlamentar; Vargas diz que saudou os colegas

O deputado André Vargas (PT-PR), parlamentar que desafiou o presidente do STF em protesto contra as condenações da AP 470, é alvo de inquérito por suposto crime de caixa dois, sob risco de até cinco anos de prisão, além de multa. 

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Barbosa inclui na pauta ação contra Zeca Dirceu


Ministros do STF foram surpreendidos com a pauta da primeira sessão criminal de 2014 que anuncia processo contra o deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR), filho de José Dirceu, por suposto crime eleitoral; nas férias de Barbosa, Ricardo Lewandowski deu parecer favorável a que fosse analisado pedido de trabalho do ex-ministro da Casa Civil, condenado na AP 470

A condução da condenação de José Dirceu por Joaquim Barbosa tem sido um grande constrangimento para seus colegas do Supremo Tribunal Federal. Desde sua prisão, no dia 15 de novembro, o caso é recheado de incoerências.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Volta de férias: Barbosa pode radicalizar no STF


Após giro europeu, Joaquim Barbosa retorna ao Brasil e ao comando do STF; casa revirada; ministra Carmen Lucia não assinou decreto de prisão de João Paulo Cunha; Ricardo Lewandowski fez andar pedido de trabalho de José Dirceu; Delúbio Soares deu retweet em fotos amistosas do magistrado, em Miami, no passado, com condenado e foragido do Brasil Antônio Mahfuz; nesse baile, José Genoino entrou e saiu do Incor; vaquinhas bem sucedidas do PT fortaleceram seus mártires; abaixo-assinado na internet pede impeachment de Barbosa; a julgar pelo histórico, aguardem: JB pode radicalizar

sábado, 1 de fevereiro de 2014

Petição coleta assinaturas pelo impeachment de JB


"Já foi lançado um manifesto de repúdio ao que chamam de prisões ilegais de parte dos condenados na Ação Penal 470, o processo do mensalão, assinado por juristas, intelectuais da sociedade civil', diz o texto da petição colocada no site Avaaz; "Joaquim Barbosa mentiu ao defender o sigilo do Inquérito 2474 pois está atuando claramente a favor dos interesses dos magnatas da mídia brasileira, onde inclusive seu filho trabalha"  

Uma petição online, que defende o impeachment de Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, foi publicada no site Avaaz. Leia abaixo sua justificativa e acesse aqui a petição:

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

DCM: Mídia demoniza, em vez de glorificar réus


Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo, respondeu a crítica feita por Joaquim Barbosa aos meios de comunicação que, segundo ele, glorificam os condenados na Ação Penal 470; "Ora, os condenados são chamados continuamente pela mídia de mensaleiros, petralhas e coisas do gênero. JB, em compensação, é “o menino pobre que mudou o Brasil”. JB consegue ver glorificação onde existe, na realidade, demonização", diz ele

O jornalista Paulo Nogueira, editor do Diário do Centro do Mundo, contesta a tese de Joaquim Barbosa sobre uma suposta glorificação dos condenados na Ação Penal 470. O que existe, diz ele, é o inverso: a demonização. Confira abaixo:

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Nassif: STF vai abrir segredo de Joaquim Barbosa


Presidente interino da corte, ministro Ricardo Lewandowski deve abrir, nos próximos dias, o chamado "gavetão", ou o mais bem guardado segredo do presidente do STF, Joaquim Barbosa; afirmação é de Luis Nassif, que lembra que se trata da peça originária do Inquérito 2245, que resultou no 'mensalão'; conforme explica o jornalista, o relator dividiu a ação e as partes não aproveitadas se transformaram no inquérito 2474, mantido sob segredo de Justiça

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

STF paga diárias de Barbosa na Europa

Por Agência Estado
O presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, receberá 11 diárias, no valor total de R$ 14.142,60, durante suas férias, para proferir duas palestras - em Paris (França) e Londres (Inglaterra). Dados do tribunal mostram que Barbosa receberá diárias para viajar no período de 20 a 30 de janeiro.
Divulgação/STF
Joaquim Barbosa
A primeira palestra que Barbosa fará está marcada para o dia 24 em Paris, segundo a assessoria do Supremo. A segunda ocorre cinco dias depois, em Londres. Até esta terça-feira (14), os eventos não constavam da agenda oficial do presidente do Supremo. Não há, também, informações sobre onde ele está hoje sobre sua agenda para os demais dias.
O cronograma do evento francês, publicado no site da Agence Nationale de la Recherche - uma agência do governo francês dedicada à pesquisa científica -, indica que Barbosa fará uma palestra de 30 minutos sobre a influência da publicidade das sessões do Supremo, transmitidas ao vivo pela TV Justiça, na racionalidade das decisões do tribunal.
Na segunda palestra, marcada para o dia 29 na Inglaterra, o presidente do Supremo falará sobre o funcionamento da Corte, em colóquio organizado pelo King’s College de Londres.
Oficialmente, Barbosa está em férias. Voltará ao Supremo apenas no início de fevereiro, para a abertura do ano do Judiciário. No final do ano passado, após a última sessão plenária do tribunal, o ministro disse em entrevista que tiraria 20 dias neste mês - do dia 10 ao dia 30.

sábado, 11 de janeiro de 2014

Em vídeo, jurista pede que Barbosa pague show aéreo


Em entrevista, Dalmo de Abreu Dallari fala de "desequilíbrios emocionais" de Joaquim Barbosa e de ilegalidades cometidas nas prisões da Ação Penal 470, como o transporte dos presos num avião da Polícia Federal; "rigorosamente, essa despesa deveria ser cobrada do ministro Joaquim Barbosa"; assista


Em entrevista concedida ao programa Contraponto, o jurista Dalmo de Abreu Dallari fala de desequilíbrios emocionais cometidos por Joaquim Barbosa, presidente do Supremo Tribunal Federal, e de ilegalidades cometidas an Ação Penal 470. Assista:

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

No CNJ, Barbosa cultua a própria personalidade


Do Brasil 247
Material do Conselho Nacional de Justiça sobre o primeiro ano de gestão de Joaquim Barbosa ressalta "combate à corrupção e maior eficiência para o Judiciário"; longo relatório sobre os trabalhos do órgão entre novembro de 2012 e novembro de 2013 fala ainda em cumprimento de metas, redução do estoque de processos, número de Resoluções editadas, diminuição de gastos em combustível, diárias e passagens; Barbosa se vangloria até mesmo, como se fosse uma façanha sua, do "ingresso de cinco mulheres" na composição do Conselho; campanha?

Um relatório divulgado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre o primeiro ano da gestão de Joaquim Barbosa mostra que o ministro cultua sua própria personalidade. O balanço, que destaca, em seu primeiro texto, o "combate à corrupção e maior eficiência para o Judiciário" entre novembro de 2012 e novembro de 2013, traz uma série de números, tabelas e realizações do Conselho nesse período.

quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Incoerências de Barbosa causam mal-estar no STF


Ministros criticam a falta de critério objetivo do presidente do STF na AP 470, que antecipou férias e deixou a prisão de dois condenados em aberto; para um deles, o deputado João Paulo Cunha (PT-SP), apenas a exposição midiática do caso justificaria a demora para a expedição de um mandado de prisão, reforçando a tese de que Barbosa tem agido mais como candidato do que como juiz; também incomoda a corte o fato de José Genoino ter sido preso, enquanto outro condenado, Roberto Jefferson, segue livre, leve e solto; nessa confusão, até um dos principais aliados de Barbosa, o jornal O Globo, se mostrou incomodado com seu esquecimento na charge de Caruso

Ao antecipar suas férias e deixar em aberto dois mandados de execução de penas da AP 470, Joaquim Barbosa evidenciou sua falta de critério objetivo no caso. É o que teriam dito três ministros do Supremo Tribunal Federal em anonimato à Folha de S. Paulo.

Nesta segunda-feira, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, determinou o fim do julgamento para deputado João Paulo Cunha (PT-SP) e a prisão imediata pelos crimes de corrupção e peculato. 

Ações de Barbosa criam mal-estar no STF

Severino Motta - de Brasília
A decisão do presidente do STF (Supremo Tribunal Federal), Joaquim Barbosa, de sair de férias sem assinar o mandado de prisão contra o deputado João Paulo Cunha (PT-SP) gerou mal-estar entre alguns ministros da corte, que criticaram a falta de um critério objetivo na execução da última etapa do mensalão.

Folha ouviu 3 dos 11 ministros, que reclamaram de três pontos da atuação de Barbosa nas prisões:

1. Nem todos os sentenciados tiveram seus mandados de prisão expedidos no mesmo dia em que seus processos foram encerrados, como ocorreu com a primeira leva dos detidos do mensalão;
2. somente um dos dois condenados com problema de saúde já está cumprindo pena. José Genoino está em prisão domiciliar, enquanto o delator do caso, Roberto Jefferson, segue solto no Rio; e
3. o envio a Brasília dos primeiros presos do processo, e posterior permissão para que um deles (Rogério Tolentino) se entregasse e ficasse em seu Estado (Minas Gerais).

Desde o início das prisões, não há parâmetro aparente para saber quando um mandado será expedido contra os condenados. Há sentenciados que foram detidos no mesmo dia que Barbosa encerrou seus processos.

Ministro Joaquim Barbosa

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Ale Silva/Futura Press/Folhapress
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Barbosa participa de palestra do 8° Congresso de Jornalismo Investigativo na PUC, no Rio
Outros, após o fim da tramitação no STF, esperaram um, dois ou três dias até terem as prisões decretadas. João Paulo, que viu seu processo chegar ao fim na segunda-feira e chegou a se preparar para ir à prisão na terça, segue sem saber quando terá seu mandado expedido.

Também não se sabe se ele será assinado pela ministra Cármen Lúcia, que está no lugar de Barbosa durante o recesso, ou pelo próprio presidente, em fevereiro, quando a corte retomar o trabalho.

Um dos ministros ouvidos pela Folha disse que o mensalão é um processo delicado, por isso, qualquer ação que crie confusão ou turbulência no caso é prejudicial. Outro reclamou que as incertezas de procedimento geram desconforto psicológico desnecessário aos presos.

Um terceiro ministro, por sua vez, fez críticas duras a Barbosa. Para ele, que como os colegas pediu anonimato, apenas a exposição midiática do caso justifica a demora para a expedição de mandados de prisão. A defesa de João Paulo criticou a situação a que seu cliente é submetido. De acordo com o advogado Alberto Toron, essa indefinição cria uma situação "desumana".

Na opinião do advogado, Cármen Lúcia só pode dar decisões em casos urgentes e não poderia expedir um mandado de prisão em um processo que não relatou. Ministros ouvidos pela Folha, no entanto, acreditam que tanto ela quanto o próprio Barbosa poderiam assinar o termo. Mas consideram pequena a chance de a interina dar decisões no processo.

OUTRO LADO

A assessoria de imprensa do STF (Supremo Tribunal Federal) disse à Folha que não comenta afirmações dadas por ministros da corte sobre o mensalão na condição de anonimato. Em relação à diferença de prazos entre o encerramento dos processos e a expedição de mandados de prisão, a corte informou que "cada caso é um caso".

Por isso, demandariam análises individuais feitas por técnicos do Supremo, com posterior revisão dos documentos por parte dos ministros. O processo, ainda de acordo com a assessoria, impede a existência de um tempo padrão para a produção dos mandados.

Sobre o caso de Rogério Tolentino, que atuou como advogado do operador do esquema, Marcos Valério, e obteve o direito de se apresentar em Belo Horizonte (MG) ao invés de Brasília, como aconteceu com parte dos presos do mensalão, a assessoria informou que ele havia feito o pedido para permanecer em seu Estado no dia 4 de novembro, antes mesmo da expedição de seu mandado de prisão.

Por fim, a assessoria de imprensa do Supremo destacou que o delator do esquema, Roberto Jefferson, revelou seu quadro de saúde e a realização de uma cirurgia para a retirada de um tumor no pâncreas no último recurso enviado à corte. Mas, como a definição de seu pedido de prisão domiciliar ainda está pendente de uma decisão do presidente do STF, Joaquim Barbosa, não poderia dar mais detalhes sobre o caso.

Editoria de Arte/Folhapress

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Barbosa nega pedido de advogada cega no Rio


Deborah Prates queria protocolar petições e documentos em papel até que os sites do Judiciário fossem plenamente acessíveis; em resposta, o ministro Joaquim Barbosa afirmou em dezembro não haver razões suficientes para conceder a liminar; “o motivo explanado pela reclamante, no sentido de necessitar de ajuda de terceiros para o envio de uma petição eletrônica ante a inacessibilidade do sistema para deficientes visuais, não configura o perigo de dano irreparável ou de difícil reparação”, disse ele 


O Conselho Nacional de Justiça negou o pedido de uma advogada cega que queria protocolar petições e documentos em papel até que os sites do Judiciário fossem plenamente acessíveis. A advogada Deborah Prates, do Rio de Janeiro, afirma que a implementação do Processo Judicial Eletrônico (PJe) prejudica seu trabalho, porque a ferramenta de navegação para pessoas cegas passou a travar com o novo sistema.

A escolha de Carmen: ser juíza ou carrasca adjunta


Por Redação do Brasil 247

Até agora, todas as execuções penais da Ação Penal 470, marcadas por abusos e arbitrariedades condenadas por juristas de renome, foram tomadas por um único homem: Joaquim Barbosa; como ele saiu de férias sem concluir seu "serviço", deixou para a ministra Carmen Lúcia o caso que envolve o deputado João Paulo Cunha (PT-SP); agora, ela pode escolher seu papel na história: será juíza ou embarcará na insana aventura de um ministro que manda réus condenados ao semiaberto para regime fechado e deixa outros, como Roberto Jefferson, curtindo o verão em casa? A Justiça brasileira nas mãos de Carmen Lúcia; será que ela irá se submeter à tirania de um eventual candidato togado?

Até agora, a desmoralização da Justiça brasileira é obra, sobretudo, de um único homem. Ao comandar as execuções penais da Ação Penal 470, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, mostrou à sociedade como um juiz não deve agir. Cometeu abusos, arbitrariedades e foi, nitidamente, parcial em suas decisões. A prova mais evidente disso é o fato de ter saído de férias sem ter tomado qualquer providência em relação a Roberto Jefferson, aquele que foi condenado sem direito a embargos e confessou ter administrado um caixa dois de R$ 4 milhões. Repita-se: QUATRO MILHÕES DE REAIS.

Após conflitos, magistratura busca reaproximação com Joaquim Barbosa

Associações de juízes prometem discurso mais ameno em 2014 e querem apoio do presidente do Supremo em reformas no Poder Judiciário nos Estados

Após um ano com diversos conflitos, as associações de magistrados em todo o Brasil buscam uma reaproximação com o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, durante 2014. A ideia dos juízes é ter o apoio do presidente do Supremo para reformas no Poder Judiciário nos Estados.
Divulgação/STF
2013 foi marcado por uma intensa troca de acusações entre Barbosa e as entidades ligadas à magistratura
O ano de 2013 foi marcado por uma intensa troca de acusações entre Barbosa e as entidades ligadas à magistratura. Em fevereiro do ano passado, por exemplo, o presidente do Supremo e do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) conseguiu a aprovação de uma resolução que limitou o patrocínio privado a eventos de juízes. Em março, Barbosa disse que os juízes brasileiros seriam "pró-impunidade" e acusou a magistratura de fazer "conluio" com advogados.
Em resposta, entidades como a Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB) e a Associação dos Juízes Federais (Ajufe) divulgaram notas públicas criticando a postura do presidente do Supremo. Em agosto, os magistrados cogitaram ingressar com uma representação no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra Barbosa por ele ter utilizado uma empresa de sua propriedade para a aquisição de um apartamento na Flórida. A compra do imóvel feriu a Lei Orgânica da Magistratura (Loman), segundo as entidades de magistrados.

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Advogado diz que deputado João Paulo Cunha vai se entregar nesta terça

Barbosa, presidente do STF, negou recurso e determinou a prisão do deputado condenado no processo do mensalão

Agência Brasil
O deputado João Paulo Cunha (PT-SP) vai se entregar nesta terça-feira (7), em Brasília. O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Joaquim Barbosa, negou hoje (6) recurso de Cunha e determinou o fim do processo do mensalão para o deputado. Na prática, isso significa que Cunha será preso.
Agência Câmara
Condenado no mensalão, João Paulo Cunha deve se entregar após decisão de Barbosa
O advogado Alberto Toron, que defende Cunha, disse que ainda não há mandado de prisão e, por isso, o deputado se entregará amanhã, provavelmente na sede da Polícia Federal, em Brasília. Ainda não há previsão de horário.
A Câmara dos Deputados, até o início da noite de hoje, ainda não havia recebido a notificação do Supremo Tribunal Federal sobre o trânsito em julgado do processo de João Paulo Cunha. A Mesa Diretora da Casa só deverá decidir sobre a abertura de processo de cassação em fevereiro, quando os trabalhos legislativos forem retomados. Os deputados estão em recesso parlamentar até o dia 2.
João Paulo Cunha também pode tomar a decisão de renunciar ao mandato. Para isso, ele deverá protocolar a renúncia na secretaria da Mesa Diretora da Câmara. No dia seguinte ao protocolo, a decisão unilateral do deputado será publicada e se tornará irrevogável.
A decisão de Joaquim Barbosa vale para as penas de corrupção e peculato, que somam seis anos e quatro meses e para as quais não cabe mais recurso. João Paulo Cunha ainda responde por lavagem de dinheiro, pelo que foi condenado a mais três anos de prisão. Nesse caso, o deputado ainda pode apresentar recurso.
Do Ultimo Segundo

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