Dag Vulpi
Em
meio ao esplendor da riqueza nos Estados Unidos, uma dura realidade
se revela: metade da população vive na pobreza ou está
perigosamente próxima dela. Este país, conhecido por sua opulência,
esconde uma trama de desigualdade que ecoa nas políticas externas e
de guerra. Um chamado à consciência surge de vozes que se levantam
para desmascarar as conexões entre a elite capitalista, os
banqueiros e a classe bilionária que perpetuam a opressão. A
batalha não é apenas por justiça doméstica, mas pela revelação
de que a guerra é uma empreitada dos ricos, destinada a despesas,
lucros e dominação sobre os trabalhadores.
Enquanto
os Estados Unidos ostentam seu título como a nação mais rica do
mundo, um sombrio paradoxo se desenha nas sombras da abundância. Num
país onde um em cada dois cidadãos luta contra a pobreza, surge uma
chamada à ação contra as políticas externas e de guerra que
perpetuam essa disparidade. Denúncias ganham força, apontando para
as classes capitalistas, banqueiros e a elite bilionária como
arquitetos da opressão interna. Longe de ser uma mera cruzada por
direitos, a luta revela a verdade desconfortável: a guerra é um
jogo dos ricos, uma maquinação para inflar despesas, aumentar
lucros e consolidar a dominação sobre os trabalhadores.
“Um
de cada dois estadunidenses, neste que é o país mais rico do mundo,
vive na pobreza ou próximo a ela. Nós temos que ser capazes – e
estamos tentando – de nos organizarmos aqui para dizer que a
política externa dos EUA e a política de guerra estadunidense são
as políticas das mesmas classes capitalistas e dos banqueiros, a
classe bilionária, que está nos oprimindo aqui, em nosso país. E
ao invés de ser roubado, atropelado e afogado na histeria de guerra
gerada por nossos próprios opressores, temos que expor que a guerra
é algo dos ricos. A guerra é realizada para que haja despesas,
lucros e dominação dos trabalhadores”,
afirma o ativista americano: Brian Becker.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Sua visita foi muito importante. Faça um comentário que terei prazaer em responde-lo!
Abração
Dag Vulpi