A
Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Previdência recebeu ontem (17) o
secretário da Receita Federal, Jorge Rachid, o presidente do Instituto Nacional
do Seguro Social (INSS), Leonardo Gadelha, e o secretário da Previdência,
Marcelo Caetano, para audiência pública no Senado. Rachid apresentou tabelas e
gráficos para mostrar os diversos setores da economia que contam com benefícios
em relação às contribuições previdenciárias.
Saiba
mais:
O
secretário da Receita Federal citou exemplos dos setores de exportação,
micro-empreendedores individuais (MEI) e atendidos pelo Simples Nacional. De
acordo com ele, mais de 30% da massa salarial está em setores beneficiados por
essas desonerações.
Rachid
afirmou que "Previdência Social é financiamento direto e, nesse ponto, na
nossa avaliação, não deve ser usada como modelo de incentivo a setores
específicos". E concluiu dizendo ser necessário que o governo reflita
sobre este modelo de renúncias. Ele fez algumas propostas, incluindo a diminuição
das renúncias.
Segundo
o secretário, a Receita tem priorizado a fiscalização nesses setores para
evitar a sonegação e procurado utilizar mais ferramentas para identificar os
contribuintes que não pagam a Previdência, de modo a desestimular esse tipo de
prática.
Leonardo
Gadelha também ressaltou que um dos principais desafios da instituição hoje é o
combate a fraudes. Na audiência, também foram apontados outros fatores que
complicam o fechamento das contas da Previdência, como o envelhecimento da população
associado à redução da taxa de natalidade.
A
próxima audiência da CPI da Previdência será na segunda-feira (21), quando
serão ouvindos profissionais das áreas de fiscalização e auditoria.
tem que acabar com as super aposentadorias dos funcionarios Publico..
ResponderExcluirtodo mundo sabe que tem que fazer as reformas...............
ResponderExcluiragora o pt e os puxadinhos ficam nesse mmimimi