A
votação da Reforma Trabalhista no plenário do Senado deverá ser o principal
tema a movimentar a Casa nesta semana que se inicia. Os senadores deverão
primeiro analisar o requerimento de urgência do projeto, na terça-feira (4), e
depois votar a reforma, prevista para quarta-feira (5). Para que a reforma seja
aprovada é necessária apenas a maioria simples dos senadores presentes.
Outra
matéria que está pronta para ser votada pelos senadores há várias semanas e
pode ser finalmente concluída é a proposta de emenda à Constituição que torna
estupro crime imprescritível. A PEC já foi aprovada em primeiro turno e precisa
ser votado em segundo turno.
Na
próxima terça-feira (4), ainda, o presidente da Comissão Mista de Orçamento
(CMO), senador Dário Berger (PMDB-SC) colocará em votação o projeto de lei que
libera crédito suplementar ao Ministério da Justiça, da ordem de R$ 102
milhões, para a confecção de passaportes. O serviço está suspenso pela Polícia
Federal porque o dinheiro previsto para este fim acabou na última semana.
Depois que for votado pela CMO, o projeto ainda precisa ser votado no plenário
do Congresso Nacional, que está com a pauta trancada por vetos presidenciais.
Ainda
se tratando de orçamento, esta semana será a última para que as comissões
temáticas do Senado definem as emendas que pretendem apresentar à Lei de
Diretrizes Orçamentárias de 2018. Cada uma das 13 comissões permanentes tem
direito a apresentar até duas emendas ao anexo de metas e prioridades, que
lista as ações prioritárias para o próximo ano. Elas serão encaminhadas à CMO
até quarta-feira à noite.
A
Comissão Parlamentar de Inquérito da Previdência também deverá manter sua
agenda de reuniões às segundas e quintas-feiras. A próxima audiência pública
deverão falar os representantes dos maiores devedores da Previdência no setor
comercial. Já foram ouvidos representantes das empresas nas áreas de educação,
bancos e indústria.
todo mundo que conhece as leis trabalhista no Brasil sabe que tem que aprovar.
ResponderExcluiresse papo que vai corta direitos e mentira.