Atração argentina ficou na academia enquanto Muricy comandou trabalho
em campo reduzido. Ederson segue trabalho à parte com preparador
Ainda não foi desta vez que o torcedor rubro-negro conseguiu ver a nova atração do time com uniforme de treino do Flamengo. Os poucos hóspedes e moradores do condomínio de luxo em Mangaratiba - com acesso restrito às dependências ao hotel - acompanharam o segundo dia de atividade na beira do campo. Após exercícios com preparadores de aquecimento, o técnico Muricy Ramalho dividiu equipes e voltou a cobrar empenho na marcação dos atletas.
Ederson corre ao lado de Cesar Martins em treino do Flamengo (Foto: Raphael Zarko)
Federico Mancuello chegou na noite dessa sexta-feira, acompanhado do diretor de futebol Rodrigo Caetano. O jogador desceu ao campo na manhã deste sábado, teve seu primeiro contato com a maioria dos atletas e retornou para o hotel, ficando na musculação.
No campo, Ederson seguiu trabalho à parte, com Cesar Martins. Veja no vídeo acima um pouco do trabalho do camisa 10 rubro-negro, que mostrou habilidade, conduzindo a bola fazendo embaixadas e depois dando pique com ela dominada. Alex Souto, preparador físico do Flamengo, incentivava a dupla, que depois deu voltas ao redor do gramado de Mangaratiba.
No trabalho com bola, Muricy pedia um ou dois toques na bola entre as equipes - uma de colete verde, outra de uniforme vermelho de treino e outra de branco. Em roda de bobinho, o treinador pedia pressão em cima de quem estava com a bola e cobrava atenção nas ordens - o técnico gritava as cores dos times que podiam tabelar e dizia o número de toques máximo que os jogadores podiam dar.
No campo, Ederson seguiu trabalho à parte, com Cesar Martins. Veja no vídeo acima um pouco do trabalho do camisa 10 rubro-negro, que mostrou habilidade, conduzindo a bola fazendo embaixadas e depois dando pique com ela dominada. Alex Souto, preparador físico do Flamengo, incentivava a dupla, que depois deu voltas ao redor do gramado de Mangaratiba.
No trabalho com bola, Muricy pedia um ou dois toques na bola entre as equipes - uma de colete verde, outra de uniforme vermelho de treino e outra de branco. Em roda de bobinho, o treinador pedia pressão em cima de quem estava com a bola e cobrava atenção nas ordens - o técnico gritava as cores dos times que podiam tabelar e dizia o número de toques máximo que os jogadores podiam dar.
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Dag Vulpi