Documentos de
Snowden revelam: serviços de espionagem intervêm maciçamente na rede, de modo
clandestino, para desinformar, difamar adversários e espalhar intrigas; artigo
do jornalista Glenn Greenwald
Por Glenn
Greenwald, no The Intercept
Uma das
histórias urgentes que falta contar, a partir dos arquivos de Edward Snowden, é
como as agências de inteligência ocidentais estão agindo para manipular e
controlar as narrativas online, com táticas extremas de construção de versões e
destruição de reputações. É hora de contar um pouco desta história, e de
apresentar os documentos que demonstram sua existência. Ler
na integra
Editorial do
jornal de Otavio Frias diz que protestos são a luz no fim do túnel para os que
disputarão a Presidência com a presidente Dilma Rousseff; apresentadora do SBT
Rachel Sheherazade também convocou seus seguidores a participar da "Marcha
da Família", que resgata golpe militar pela "luta contra a tirania do
PT"; para Eduardo Guimarães, do Blog da Cidadania, "coalização
bizarra que reúne mídia, extremistas de esquerda e de direita não se dá conta
de que se desmoralizou com a violência nos protestos" Ler
na integra
Por Felipe
Recondo Agência Estado
Presidente do
Supremo deu a entender que Teori Zavascki e Luis Roberto Barroso foram nomeados
por Dilma para reverter sentenças no mensalão
O presidente
do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, insinuou nesta quinta-feira, 27,
que os ministros Teori Zavascki e Luís Roberto Barroso, nomes que passaram a
integrar a Corte após a primeira fase do julgamento, em 2012, foram indicados
ao cargo pela presidente Dilma Rousseff para reverter as sentenças do mensalão.
Os dois ministros votaram pela aceitação dos embargos infringentes dos
condenados e garantiram sua absolvição do crime de formação de quadrilha Ler
na integra
Por Dag Vulpi
"Foi para
isso mesmo, ora!" soltou o próprio ministro em suas falas na sessão da
ultima quarta quarta, 26/02 do STF, reconhecendo que a pena para os condenados
pelo crime de formação de quadrilha no julgamento do mensalão foi calculada,
por ele, Barbosa, para “evitar a prescrição por tabela”, disse ele. Este
artifício contábil fez com que réus que cumpririam pena em regime semiaberto
passassem para o regime fechado. Admitindo abertamente o que o ministro Luís
Roberto Barroso dizia com certos pudores.
A assertiva de
Barroso foi acompanhada pela convicção de outros ministros. O ministro Marco
Aurélio Mello foi um que em seu voto, reconheceu a existência de uma quadrilha,
mas considerou que as penas eram desproporcionais. E votou para reduzi-las a
patamares que levariam, ao fim e ao cabo, à prescrição Ler
na integra
Por Leandro
Roque
Após a
economia ter crescido apenas 1% em 2012, o governo chegou a prometer um
crescimento de 4,5% em 2013, algo até relativamente fácil quando se tem como
base um valor baixo.
E qual foi o
PIB de 2013? 2,3%, e ainda sujeito a revisão. E, para 2014, já se fala em
1,7%.
Se 2012 foi o
ano em que as intervenções do governo federal na economia adquiriram um ritmo
frenético (ver detalhes completos aqui e aqui), 2013 foi o ano
em que colhemos as inevitáveis consequências deste frenesi.
Desde que
assumiram a presidência, em janeiro de 2011, Dilma Rousseff e sua equipe
econômica declararam abertamente — e para o total regozijo de seus defensores —
que o Brasil iria adotar uma "Nova Matriz Econômica". O real
mentor desta política foi o ex-secretário executivo da Fazenda, Nelson Barbosa,
mas foram Guido Mantega e Márcio Holland seus mais
entusiasmados defensores. Ler
na íntegra
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Dag Vulpi