De 782 participantes do Revalida apenas 98 farão
segunda etapa de provas
A
maioria dos médicos estrangeiros submetidos este ano ao Exame Nacional de
Revalidação de Diplomas Médicos (Revalida), do Ministério da Educação (MEC),
foi reprovada na primeira fase, o que significa que seus diplomas obtidos em
universidades de outros países não têm validade no Brasil. Do total de 782
participantes, apenas 98 (12,5%) foram aprovados e avançaram para a segunda
etapa, marcada para 1 e 2 de dezembro.
O
Revalida é um exame criado pelo MEC para unificar procedimentos de
reconhecimento de diplomas estrangeiros de medicina. Por lei, cabe às
universidades públicas brasileiras fazer isso. Mas, dado o baixo número de
diplomas validados antes do Revalida, bem como a falta de padronização de
critérios nas diferentes universidades, o ministério realiza o exame uma vez
por ano.
—
No Brasil, além do reconhecimento do título, é preciso ter o registro
profissional, tanto em medicina quanto arquitetura e engenharia — disse ontem o
ministro Aloizio Mercadante após dar posse ao novo reitor da Universidade de
Brasília, Ivan Marques de Toledo Camargo.
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Dag Vulpi