Por Renata Oliveira
Para algumas lideranças locais, a dificuldade se dá porque a votação de Lúcia não atingiu a meta esperada pelo PT e, por isso, há muita desconfiança na capacidade de transferência de votos do prefeito para a candidatura dela a prefeita neste ano. Os partidos aliados de Helder pressionam para que o prefeito apoie um nome de fora do partido.
Neste sentido, Helder já teve alguns encontros com o deputado Marcelo Santos (PMDB), que vem aparecendo como favorito nas primeiras sondagens com o eleitorado. Já Lúcia não tem apresentado nos levantamentos o desempenho necessário para superar Marcelo Santos. Além dele, o vice-prefeito do município, Geraldo Luzia, o Juninho (PPS), também vem costurando um palanque de oposição, que dividirá os votos no município.
Além desses obstáculos externos, Lúcia tem outra questão interna para resolver. O surgimento do nome da secretária de Educação Célia Tavares pode dificultar ainda mais o caminho para sua candidatura. Apesar de Lúcia Dornellas dizer que seu nome é consenso no partido, o presidente estadual do PT, José Roberto Dudé, que também é de Cariacica, defende a ideia de que Célia Tavares unifica as lideranças petistas.
Nos meios políticos, o comentário é de que, como Célia Tavares não passou por esse processo eleitoral, não teria um certo desgaste relativo ao desempenho da eleição de 2010. Por isso, ela apareceria como um nome novo, que poderia caminhar ao lado de Helder na campanha, uma dinâmica que lembra a eleição de Dilma Rousseff à presidência da República.
O prefeito Helder Salomão tem um capital político importante no município e suas movimentações buscam a candidatura própria, até para atender à demanda da direção nacional do partido, que orienta os petistas em cidades com mais de 150 mil habitantes, como é o caso de Cariacica.
Via SD
Na próxima quarta-feira (25), o Diretório do PT de Cariacica se reúne, a partir das 19 horas, na Casa de Apoio, em Campo Grande para debater o futuro do partido na eleição 2012.O encontro pode colocar um ponto final na polêmica escolha do candidato à sucessão do prefeito Helder Salomão.
Tudo indica que o debate deve ser quente, porque hoje o partido estaria dividido quanto aos nomea a ser indicado. Desde 2010, quando conseguiu eleger sua secretária de Finanças, Lucia Dornellas, deputada estadual, o prefeito vem tentando viabilizar o nome dela dentro do partido, e entre os partidos aliados, mas vem encontrando muitas resistências.
Para algumas lideranças locais, a dificuldade se dá porque a votação de Lúcia não atingiu a meta esperada pelo PT e, por isso, há muita desconfiança na capacidade de transferência de votos do prefeito para a candidatura dela a prefeita neste ano. Os partidos aliados de Helder pressionam para que o prefeito apoie um nome de fora do partido.
Neste sentido, Helder já teve alguns encontros com o deputado Marcelo Santos (PMDB), que vem aparecendo como favorito nas primeiras sondagens com o eleitorado. Já Lúcia não tem apresentado nos levantamentos o desempenho necessário para superar Marcelo Santos. Além dele, o vice-prefeito do município, Geraldo Luzia, o Juninho (PPS), também vem costurando um palanque de oposição, que dividirá os votos no município.
Além desses obstáculos externos, Lúcia tem outra questão interna para resolver. O surgimento do nome da secretária de Educação Célia Tavares pode dificultar ainda mais o caminho para sua candidatura. Apesar de Lúcia Dornellas dizer que seu nome é consenso no partido, o presidente estadual do PT, José Roberto Dudé, que também é de Cariacica, defende a ideia de que Célia Tavares unifica as lideranças petistas.
Nos meios políticos, o comentário é de que, como Célia Tavares não passou por esse processo eleitoral, não teria um certo desgaste relativo ao desempenho da eleição de 2010. Por isso, ela apareceria como um nome novo, que poderia caminhar ao lado de Helder na campanha, uma dinâmica que lembra a eleição de Dilma Rousseff à presidência da República.
O prefeito Helder Salomão tem um capital político importante no município e suas movimentações buscam a candidatura própria, até para atender à demanda da direção nacional do partido, que orienta os petistas em cidades com mais de 150 mil habitantes, como é o caso de Cariacica.
Via SD
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