Marcus Alves, Dagmar Vulpi e Dr. Luis Fernando |
A Comissão de Defesa do Consumidor da Assembléia Legislativa (Ales) recebeu, na reunião desta terça-feira (23/08), representantes da Cooperativa de Saúde e Educação da Chocolates Garoto.
Eles solicitaram apoio da Comissão para resolver problemas relacionados ao plano de saúde.
Segundo o presidente da Cooperativa de Saúde e Educação da Chocolates Garoto, Sr. Dagmar Olindo Vulpi, a Unimed quer cancelar unilateralmente o plano de saúde dos cooperados após 10 anos de contrato. Ele disse que nenhuma cláusula do contrato foi descumprida e que, mesmo assim, a Unimed tenta cancelar os atendimentos.
“A empresa alega que a ruptura unilateral do contrato se dá em virtude da inviabilidade financeira perante o número de idosos ou quase idosos que cresceu no decorrer da relação contratual, bem como a quantidade de trabalhadores em situação e enfermidade crônica, que, por isso, necessitam de tratamentos contínuos. Isso é um desrespeito com os consumidores, que quando mais precisam, recebem uma notícia dessas”, revelou o presidente da cooperativa Dagmar Vulpi.
Gilsinho Lopes, Dary Pagung e Dr. Henrique Vargas
O advogado Luiz Fernando Nogueira Moreira, que representa a Coopsaúde, elogiou o trabalho da Comissão. Ele explicou que se surpreendeu com o empenho da Comissão junto ao CADE e elogiou a vitória dos parlamentares em conseguir a garantia de que a Chocolates Garoto não será vendida de forma fracionada, e espera uma outra vitória neste caso entre a Coopsaúde e a Unimed Vitória.
Da redação / Web Ales
(Reprodução autorizada mediante citação da Web Ales)
Sabemos que de repente, num fim de semana nossos senadores são capazes- e têm estômago para isso - de votar o próprio aumento de salário.
ResponderExcluirSabemos também que casos e descasos de outros assaltos à economia popular demoram a ser julgados, quando são, e sabem todos, incluindo os senadores, como são injustas empresas que comercializam leonicamente os planos de saúde.
Parece-nos também evidente que o senado, tão lépido para emitir MPs - Medidas Provisórias que alteram a constituição, não se preocupam com o que, de forma premente, tanto incomoda os cidadãos.
O senado não faz o trabalho de casa, e a desonestidade de princípios, da moral e da ética grassam na imensa pastagem que é a paciência nacional.