Postagem Dag Vulpi
Os municipios de Vitória e Serra estão com as aulas suspensas por conta da greve dos professores. E, nas duas cidades, a Justiça considerou o movimento ilegal. Mesmo assim, não há previsão de retorno. Nesta terça-feira (26) a categoria se reuniu em frente ao Tribunal de Justiça do Espírito Santo pedindo a suspensão da decisão e das multas diárias. E, mais uma vez, reafirmou a intenção de não voltarem atrás sem que as reivindicações sejam atendidas.
Em Vitória, já são mais de 40 dias de paralisação. Os professores querem reposição de perdas salariais (9% devido à inflação dos últimos dois anos e perdas acumuladas,que somam 49%), não substituição de seguranças por porteiros e a suspensão das demissões nas unidades de ensino a greve vai continuar.
Já na Serra, a greve começou em 11 de abril e a categoria reivindica o pagamento das perdas salariais (24,5%) e denuncia a precariedade das escolas da rede municipal. O diretor de Comunicação do Sindicato dos Servidores Públicos (Sindiupes), Swami Bérgamo, informou que o cardápio não está sendo cumprido em algumas unidades: falta frutas, carnes e verduras em algumas escolas.
Na Grande Vitória também estão paralisados os servidores de Guarapari, Cariacica e Vila Velha promete parar nesta quarta (27). Além disso, as escolas estaduais correm o mesmo risco. A categoria estadual está em estado de greve, e, de acordo com a direção do Sindiupes, sem mais condições de negociação. Uma das diretoras do Sindiupes, Mônica Alves de Faria, só aumenta. "O movimento cresce a cada dia. Este é um momento histórico para o Espírito Santo, o magistério está denunciando o descaso na educação", afirmou.
No Estado os servidores reivindicam o piso salarial nacional, o fim da jornada ampliada e das salas superlotadas. Segundo a diretora do Sindiupes, Rosalba Coutinho, as negociações ocorrem desde o governo Paulo Hartung.
"As tentativas de negociação já se estendem há um bom tempo, desde o antigo governo. Queremos melhorias, nossa principal reclamação é a redução da jornada de trabalho", disse Rosalba. Ela ainda afirma que essa redução não irá atrapalhar o ensino. "Durante anos foram dadas em cinco aulas de 50 minutos, e não tem porque ela serem dadas alteradas para 60. É cansativo para o aluno e para o professor", afirmou.
Na próxima quarta-feira (04), o magistério estadual irá decidir assembléia pelo inicio ou não da greve. A reunião será realizada às 9 horas no Alice Vitória Hotel. Já no dia 11 de maio, ocorrerá uma paralisação nacional das categorias, para chamar atenção para a discussão das metas educacionais do país.
Em Vitória, já são mais de 40 dias de paralisação. Os professores querem reposição de perdas salariais (9% devido à inflação dos últimos dois anos e perdas acumuladas,que somam 49%), não substituição de seguranças por porteiros e a suspensão das demissões nas unidades de ensino a greve vai continuar.
Já na Serra, a greve começou em 11 de abril e a categoria reivindica o pagamento das perdas salariais (24,5%) e denuncia a precariedade das escolas da rede municipal. O diretor de Comunicação do Sindicato dos Servidores Públicos (Sindiupes), Swami Bérgamo, informou que o cardápio não está sendo cumprido em algumas unidades: falta frutas, carnes e verduras em algumas escolas.
Na Grande Vitória também estão paralisados os servidores de Guarapari, Cariacica e Vila Velha promete parar nesta quarta (27). Além disso, as escolas estaduais correm o mesmo risco. A categoria estadual está em estado de greve, e, de acordo com a direção do Sindiupes, sem mais condições de negociação. Uma das diretoras do Sindiupes, Mônica Alves de Faria, só aumenta. "O movimento cresce a cada dia. Este é um momento histórico para o Espírito Santo, o magistério está denunciando o descaso na educação", afirmou.
No Estado os servidores reivindicam o piso salarial nacional, o fim da jornada ampliada e das salas superlotadas. Segundo a diretora do Sindiupes, Rosalba Coutinho, as negociações ocorrem desde o governo Paulo Hartung.
"As tentativas de negociação já se estendem há um bom tempo, desde o antigo governo. Queremos melhorias, nossa principal reclamação é a redução da jornada de trabalho", disse Rosalba. Ela ainda afirma que essa redução não irá atrapalhar o ensino. "Durante anos foram dadas em cinco aulas de 50 minutos, e não tem porque ela serem dadas alteradas para 60. É cansativo para o aluno e para o professor", afirmou.
Na próxima quarta-feira (04), o magistério estadual irá decidir assembléia pelo inicio ou não da greve. A reunião será realizada às 9 horas no Alice Vitória Hotel. Já no dia 11 de maio, ocorrerá uma paralisação nacional das categorias, para chamar atenção para a discussão das metas educacionais do país.
Fonte ES Hoje beta
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