Crânio descoberto na Europa muda a árvore genealógica do homem
Este pioneiro com 1,75 milhão de anos, exumado no ano passado nas ruínas da aldeia medieval de Dmanisi, na Geórgia, possuía um cérebro pequeno – bem menor do que se considerava necessário para que nossos antepassados realizassem uma migração intercontinental. E seus enormes caninos e sua testa estreita são simiescos demais para um hominídeo avançado, o grupo do qual somos descendentes. O crânio, assim como fósseis achados no local, levanta tantas questões que um cientista murmurou: “Seria melhor que voltassem a enterrá-lo”.