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sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Gaza: Israel anuncia fim de trégua após sequestro de um de seus soldados

O Exército de Israel declarou hoje (1°) o fim do cessar-fogo entre o país e a Faixa de Gaza. A trégua terminou, horas depois do seu início, com o argumento  de que um dos seus soldados foi capturado por palestinos. O cessar-fogo, que deveria durar três dias, tinha entrado em vigor às 8h locais (2h em Brasília).

“As indicações iniciais sugerem que um soldado foi sequestrado por terroristas num incidente em que violaram o cessar-fogo”, disse o porta-voz do Exército Israelense, Peter Lerner.

Em contrapartida, o movimento islâmico palestino Hamas acusou Israel de violar o cessar-fogo.

“Foi a ocupação [de Israel] que violou o cessar-fogo. A resistência palestina agiu com base no direito de autodefesa para travar o massacre do seu povo”, disse o porta-voz do Hamas, Fawzi Barhum.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Única central elétrica de Gaza é danificada por bombardeios

Principal central elétrica da Faixa de Gaza é bombardeada depois de uma noite de ataques aéreos de Israel

Única central elétrica da Faixa de Gaza foi bombardeada em ataques aéreos israelenses na madrugada de hoje (29)Oliver Weiken/EPA/divulgação Lusa/direitos reservados





A única central elétrica da Faixa de Gaza parou de funcionar após um bombardeio do Exército israelense durante a noite de ontem (28). A informação foi confirmada hoje (29) pelo diretor adjunto da Autoridade de Energia da Palestina, Fathi Al Sheikh Khalil. "A única central elétrica de Gaza deixou de funcionar após um bombardeamento israelense na noite passada, que danificou o gerador de vapor antes de cair sobre os reservatórios de combustível, que pegaram fogo", informou Khalil.

A central fornece aproximadamente 30% da energia consumida em Gaza e o estrago causou a interrupção do fornecimento de eletricidade em várias partes da região, que tem uma população de 1,8 milhão de habitantes. Grandes incêndios também foram vistos na área da central, de difícil acesso para equipes de socorro.

Khalil também informou que cinco das dez linhas de energia que têm origem em Israel e abastecem Gaza foram danificadas pelos bombardeios. “Os serviços de manutenção não conseguem entrar na zona de modo a reparar as ligações", relatou.

Os problemas com o abastecimento energético são comuns na região, que também sofre com a escassez de água. Em tempos normais, as interrupções de energia chegam a durar entre oito e 12 horas, frequentemente. A precariedade afeta hospitais, escolas, o comércio e estações de tratamento de água.

A Organização das Nações Unidas (ONU) estima que a demanda por energia elétrica em Gaza é 360 megawatts: um terço, ou 120 megawatts, fornecidos por Israel, que impõe um bloqueio à região desde 2006; 22 megawatts pelo Egito e 80 megawatts pela central danificada na noite de ontem.

Desde o início do mais recente conflito entre Israel e o movimento armado Hamas, 1.113 palestinos foram mortos, cerca de 70% civis, de acordo com a estimativa da ONU. Do lado israelense, três civis e 53 soldados perderam suas vidas - maior número desde a guerra contra o grupo Hezbollah, do Líbano, em 2006.

Da Agência Brasil  - Com informações da Agência Lusa

Mais de 80 organizações pedem que Brasil rompa relações com Israel


Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil
Um manifesto com mais de 80 assinaturas de organizações da sociedade civil e de ativistas políticos pede ao governo brasileiro medidas mais enérgicas em relação a Israel como forma de sanção pelos ataques à Faixa de Gaza. O documento, protocolado no escritório da Presidência da República em São Paulo no dia 25, é encabeçado pelo movimento Boicote, Desinvestimento e Sanções (BDS) e pede o rompimento imediato das relações militares, comerciais e diplomáticas com Israel. As entidades cobram também o fim do Acordo de Livre Comércio do Mercosul com o país e de contratos com empresas israelenses.

segunda-feira, 28 de julho de 2014

Conselho de Segurança da ONU pede cessar-fogo humanitário imediato em Gaza

Faixa de Gaza
Conselho de Segurança da ONU pede cessar-fogo humanitário imediato em Gaza
Divulgação Lusa/Atef Safadi/Direitos reservados




O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) formalizou na madrugada de hoje (28), em Nova York, uma declaração apelando para um “cessar-fogo humanitário imediato e incondicional” entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Aprovada por unanimidade pelos 15 membros do conselho, a declaração pede para as partes envolvidas no conflito “aplicarem totalmente” o cessar-fogo durante a celebração do fim do Ramadã, esta semana, e estenderem para além desse período, buscando uma negociação da paz na região.

sexta-feira, 5 de abril de 2013

Coreia do Norte mobiliza segundo míssil, dizem sul-coreanos


O governo da Coreia do Norte mobilizou um segundo míssil de médio alcance para a sua Costa Leste e o implantou nas plataformas móveis, segundo a agência pública de notícias sul-coreana Yonhap. O Ministério da Defesa, que confirmou ontem (4) a mobilização de um primeiro míssil, recusou-se a comentar a informação.

"Confirma-se que a Coreia do Norte transportou, no início desta semana, dois mísseis Musudan de médio alcance para a Costa Leste, implantando-os em viaturas equipadas com plataformas de lançamento", informou a Yonhap.
O míssil Musudan foi apresentado pela primeira vez em uma parada militar, em outubro de 2010. Especialistas dizem que o míssil tem capacidade de alcance de cerca de 3 mil quilômetros, pondendo atingir alvos na Coreia do Sul e no Japão.
A iniciativa ocorre no momento em que o governo norte-coreano ameaça deflagrar uma ação nuclear na Península Coreana, que pode afetar também os Estados Unidos e o Japão, além da Coreia do Sul.
Para especialistas, as obras indicam que a restauração do reator tem o objetivo de reativá-lo, pois está paralisado desde 2007.
Agência Brasil

ONU pede que Coreia do Norte “reduza as tensões” e que país foi muito longe na retórica


O secretário-geral da ONU, Ban Ki-Moon, pediu hoje (4) ao regime da Coreia do Norte para “reduzir as tensões” em uma situação “alarmante” e disse que qualquer “erro de julgamento” durante a crise poderá ter “consequências muito graves”.
“A ameaça nuclear não é um jogo, é um assunto muito sério. Penso que [ a Coreia do Norte] foi muito longe na retórica e estou preocupado que qualquer erro de julgamento possa provocar uma crise com consequências muito graves”, disse o secretário-geral das Nações Unidas, durante uma conferência de imprensa em Madrid.
Ban Ki-Moon disse que as notícias e os anúncios diários da Coreia do Norte são alarmantes, principalmente no aspecto humanitário. “Apelo às autoridades, em primeiro lugar, para reduzir as tensões [entre as duas Coreias].  A paz e a segurança na Península Coreana têm implicações muito graves a no âmbito regional, bem como a nível global”, disse o sul-coreano.“Espero sinceramente que as partes envolvidas trabalhem em conjunto, (…) para acalmar a situação e iniciar um diálogo para resolver todos os assuntos pendentes”.
A Coreia do Norte deu a aprovação final para que suas Forças Armadas ataquem os Estados Unidos, incluindo eventuais ataques nucleares.  Em um comunicado, o exército norte-coreano disse que “informou formalmente a Washington” de que as ameaças norte-americanas seriam “esmagadas por armas nucleares com tecnologia de ponta, menores, mais leves e diversificadas”.
“A operação impiedosa das nossas Forças Armadas revolucionárias com esse objetivo [atacar os EUA] foi finalmente aprovada”, informou a nota, que advertia os Estados Unidos a “ponderar melhor a grave situação”. As declarações do regime norte-coreano resultaram em reações de preocupadas de vários governos internacionais.
 Agência Lusa

quinta-feira, 4 de abril de 2013

Governo brasileiro avalia que tensão na Península Coreana ficará na retórica


O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, disse hoje (4) que a expectativa do governo brasileiro é que as ameaças de uma guerra nuclear na Península Coreana não se concretizem e fiquem apenas no campo da retórica (discurso). Patriota acrescentou que o Brasil tem informações em “primeira mão” sobre a Coreia do Norte porque o embaixador Roberto Colin está no país e mantém um escritório em funcionamento na capital Pyongyang.
“O que nós esperamos é que essa retórica se revele nada mais do que retórica e não desencadeie um conflito armado. A presença do Brasil na Coreia do Norte é recente e é de um embaixador e um funcionário. Nós temos informações de primeira mão para entendermos melhor o que está se passando [na região]”, ressaltou o chanceler, que participa da audiência pública na Comissão de Relações Exteriores, no Senado.
Nos últimos meses, o clima de tensão entre a Coreia do Norte e a do Sul aumentou porque os norte-coreanos reagiram com ameaça de guerrar nuclear na região às sanções do Conselho de Segurança das Nações Unidas contra o país por promover uma série de três testes com armas atômicas.

Governo norte-coreano investe em armas e propaganda enquanto população sofre com a miséria


De acordo com a estimativa da ONU, cerca de 30 % das crianças norte-coreanas sofre de desnutrição crônica

Manifestantes sul-coreanos frequentemente 
protestam contra a situação das crianças 
no país vizinho
A Coréia do Norte está ameaçando a paz mundial ao afirmar recentemente que pretende utilizar armas nucleares e seu enorme exército — o 5º do mundo — contra seus inimigos (EUA, Coréia do Sul e Japão). Nos últimos dias, o país também divulgou, por meio da sua agência estatal de notícias (KCNA), grandes manifestações populares apoiando um conflito armado. Entretanto, tais demonstrações de força escondem a pobreza na qual vive uma parcela significativa da população norte-coreana.

Nos últimos dez anos, de acordo com as estimativas do Departamento de Estado dos EUA, a Coréia do Norte utilizou em média 25% do PIB com gastos militares. A organização internacional Global Security (Segurança Global, em tradução livre) divulgou que os norte-coreanos investiram cerca de R$ 80 bilhões, em 2011, somente nas suas forças armadas. Diante da falta de informações oficias sobre o tema, todos estes dados são estimativas produzidas por especialistas pautados por relatórios de inteligência bélica.

Exército norte-coreano recebe autorização para ataque nuclear contra EUA


Militares advertiram que "o momento de uma explosão se aproxima rapidamente" e que uma guerra na península coreana pode eclodir "hoje ou amanhã"

REUTERS/Kim Hong-JiSul-coreanos preparam tanques na fronteira com a Coreia do Norte

O Exército da Coreia do Norte advertiu nesta quarta-feira (3) que havia recebido a autorização final para lançar um ataque contra os Estados Unidos com um eventual uso de armas nucleares, segundo um comunicado divulgado pela agência estatal KCNA.

O Estado-Maior do Exército norte-coreano indicou que havia expressado formalmente a Washington que as ameaças americanas serão "esmagadas" utilizando "meios nucleares modernos, leves e diversos", segundo o comunicado.

A operação sem compaixão das forças armadas revolucionárias neste aspecto foi finalmente examinada e ratificada", indicou.

O Exército advertiu na nota que "o momento de uma explosão (da situação) se aproxima rapidamente" e que uma guerra na península coreana pode eclodir "hoje ou amanhã".

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Coreia do Norte impede entrada de sul-coreanos em complexo industrial de Kaesong


A Coreia do Norte impediu hoje (3) o acesso dos trabalhadores sul-coreanos ao complexo industrial de Kaesong - o principal projeto de cooperação entre dois países, localizado em território norte-coreano. Até então, o presidente norte-coreano, Kim Jong-un, tinha autorizado a entrada e saída dos trabalhadores e de veículos de transporte de carga da Coreia do Sul por intermédio de uma passagem pela zona desmilitarizada, que divide os dois países.
De acordo com autoridades sul-coreanas, não houve comunicado oficial por parte da Coreia do Norte. Não há informações sobre incidentes relacionados com trabalhadores sul-coreanos que estão na área do complexo industrial de Kaesong. A Coreia do Norte não autorizou a entrada de 484 trabalhadores.
A interdição do acesso ao complexo coincide com um momento de tensão na Península Coreana, pois há ameaças por parte da Coreia do Norte de promover ataques na região. No último dia 30, a Coreia do Norte ameaçou fechar o complexo industrial de Kaesong, horas depois de anunciar ter entrado em “estado de guerra” com o Sul.
O complexo industrial foi inaugurado em 2004 é o principal projeto de cooperação econômica entre as Coreias. Cerca de 53 mil norte-coreanos trabalham para mais de 120 fábricas sul-coreanas do complexo, que serve como fonte de divisas para a Coreia do Norte e reduz sua dependência em relação à China. O complexo industrial de Kaesong foi escolhido para combinar a tecnologia e experiência da Coreia do Sul com a gestão a baixo custo da Coreia do Norte. É uma zona teoricamente desmilitarizada, mas fortemente armada e vigiada.

sábado, 30 de março de 2013

Coreia do Norte entra em “estado de guerra” contra Seul


Brasília - A Coreia do Norte declarou estar entrando em "estado de guerra" contra a Coreia do Sul. A afirmaçãoo ocorre em meio a uma escalada de retórica contra o vizinho do sul e os Estados Unidos. Em um comunicado divulgado pela agência estatal, Pyongyang prometeu "severas ações físicas" contra "qualquer ato de provocação".
A Coreia do Norte vem ameaçando seus adversários com ataques quase diariamente, mas analistas não descartam o risco de guerra. O porta-voz da Casa Branca, Josh Earnestm disse que a retórica apenas aprofunda o isolamento do país comunista.
Os Estados Unidos condenaram a "retórica belicosa" dos norte-coreanos. A Rússia advertiu que a troca de ameaças pode criar um "círculo vicioso". As Coreias do Sul e do Norte estão tecnicamente em guerra desde 1953 - quando a guerra acabou sem a assinatura de um armistício.
A tensão na península coreana aumentou desde que Pyongyang fez seu terceiro teste nuclear, em 12 de fevereiro - que resultou na imposição ao país de novas sanções internacionais.

Uma declaração divulgada pelo governo da Coreia do Norte neste sábado (noite de sexta-feira no Brasil) diz: "Daqui para frente, as relações Norte-Sul entrarão em um estado de guerra e todos os assuntos levantados entre o Norte e o Sul serão lidados conforme [essa situação]".

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Podres poderes

Por Eliakim Araujo

Urinar em corpos de afegãos mortos, matar inocentes aldeões daquele país pelo simples prazer de matar, metralhar do helicóptero um grupo de civis iraquianos desarmados, incluindo dois jornalistas, violentar soldadas, torturar presos... esses são os pecados cometidos pelos militares norte-americanos em suas aventuras pelo mundo.  Mas tudo isso virou café pequeno perto do baita escândalo envolvendo, por enquanto, dois generais quatro estrelas dos Estados Unidos e duas fogosas mulheres, ambas ligadas à comunidade de informações.

Se deprimente por um lado, a trama é fantástica do ponto de vista jornalístico, porque envolve traição, sexo e espionagem, com poderosos personagens do militarismo americano. O mais respeitado general quatro estrelas dos Estados Unidos, ex-comandante das tropas no Iraque e no Afeganistão, em seguida, diretor-geral da CIA, caiu em tentação e sua brilhante carreira militar desmoronou como um castelo de cartas.

Casado há 37 anos, o herói fardado David Petraeus (60 anos), não resistiu aos encantos de uma mulher, Paula Broadwell (foto), casada, 40 anos e mãe de dois filhos, que durante seis anos esteve muito próxima dele, enquanto escrevia sua biografia.

Da intimidade entre personagem e biógrafa surgiu o romance inimaginável em se tratando de Petraeus, tão respeitado por sua seriedade e competência em assuntos de guerra, que chegou a ser cogitado levemente, lá atrás, para a presidência dos EUA.

Mas o romance entre o general e sua biógrafa teria ficado entre as quatro paredes do quarto em que se encontravam, nos EUA ou no Afeganistão, não fosse a aproximação de outra mulher, Jill Kelley, de 37 anos.

Aparentemente, Petraeus e Kelley, também casada, não tiveram um relacionamento íntimo, seriam amigos do tempo em que trabalharam juntos em um comando militar em Tampa, Flórida.

Mas, por algum motivo, Paula passou a ver em Kelley uma possível rival no coração do general. E tratou de afastá-la, mas o fez de maneira errada, através de e-mails ameaçadores, do tipo “afaste-se dele”, “ele é meu”. Kelley foi ao FBI e disse que alguém a estava ameaçando.

Daí em diante foi nitroglicerina pura. Os investigadores chegaram aos emails de Paula e, em seguida, aos de Petraeus. O FBI encostou o general na parede e avisou: é melhor você tomar a inicativa de se demitir, porque a bomba vai estourar na sua mão.

E lá se foi o pequeno Petraeus – repararam como é baixinho e magrinho – para o cadafalso. Confessou seu pecado e pediu desculpas pela traição “à família e ao cargo de confiança na CIA”.

Quando se pensava que o episódio estava, até certo ponto, controlado, eis que o FBI faz nova descoberta. Desta vez envolvendo outro general quatro estrelas, John Allen, comandante geral das tropas aliadas no Afeganistão, que substituiu Petraeus quando este se aposentou no ano passado e assumiu a chefia da CIA.

Allen, este sim, seria  amigo íntimo de Jill Kelley. O FBI interceptou centenas de emails trocados entre os dois, por enquanto taxados apenas de “correspondência imprópria”.  O FBI faz questão de afirmar que não há nenhuma acusação formal contra o general Allen, mas deixou escapar que há entre 20 mil e 30 mil páginas de documentos relacionados a e-mails trocados entre os dois. A Casa Branca desmente, mas Allen pode ser o próximo a cair.

O glorioso exército de Tio Sam, como visto nas produções hollywoodianas, está caindo de podre em seu comando e no comportamento de muitos de seus soldados que matam e morrem em guerras das quais nem sabem os motivos.

E pensar que durante décadas os homossexuais só poderiam entrar nas forças armadas se mantivessem segredo sobre sua orientação sexual, porque os generais achavam que isso seria uma suprema vergonha para a hierarquia militar. Argumentavam: “ora, onde já se viu um soldado homem receber ordens de um homossexual?”. 

Via Redação

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