“O
PP e o PDT vão estar o meu governo, se desejarem”, disse o governador eleito
Renato Casagrande (PSB), ontem em Brasília.
Ele
participou do II Fórum Nacional de Controle promovido pelo TCU – Tribunal de
Contas da União “Contribuições para os novos governos”.
Casagrande
falou às 11 horas – durante uma hora – no talk show “Caminhos para a
transformação nacional e a contribuição”, cujo moderador foi o ministro do TCU,
José Múcio.
Após
o evento, almoçou no próprio TCU com o presidente Raimundo Carreiro, e demais
ministros. Antes do almoço, concedeu entrevista exclusiva a Agência
Congresso.
Nomes
pessoais
Casagrande
explicou que se concentrou, até o momento, em indicar pessoas para a área
técnica. E que em dezembro fará indicações políticas tanto para o primeiro
quanto para o segundo escalão do governo:
“Eu
precisava definir os cargos essenciais, que são escolhas pessoais do
governador. Agora vamos discutir outros nomes”, disse, sem citar nomes.
Mas
não descartou indicar quadros do PDT e PP, partidos que apoiaram sua eleição. E
disse que no caso do PP, o nome mais qualificado é do deputado federal Marcus
Vicente (foto) que não se reelegeu mas ficou na primeira suplência da Bancada
Federal.
Já
com o PDT, o único deputado federal da sigla, Sérgio Vidigal, não teria demonstrado
interesse em integrar o governo. Mas o partido poderá sugerir algum
nome.Vidigal é pré candidato a prefeito da Serra em 2020.
Sobre
as pastas de Agricultura e Saúde, o governador eleito disse que ainda não
decidiu nada. Mas que em dezembro irá anunciar os nomes: “já tenho duas, três
opções, mas ainda não bati o martelo”. Casagrande viaja domingo (25/11) para
uma semana de férias.
foto
/AGCongresso/M. Rosetti
PH deixou o governo encaminhado.
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