O
senador do PSDB irá retomar ao mandato.
Contrariando
as expectativas da presidenta do PT, senadora Gleisi Hofmann, que defendeu em
nota publica que o STF não teria “autoridade” para julgar o tucano, mas sim, que
essa prerrogativa seria de exclusividade do senado, viu na tarde de ontem (17),
os senadores inocentaram o seu “parceiro”, o “narcorruptucano” Aécio Neves.
Senado
decide por 42 votos a 26 derrubar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF)
de afastar o senador Aécio Neves (PSDB-MG) do mandato e mantê-lo em
recolhimento noturno (OFS 70/2017). Com isso, o senador, que estava afastado da
Casa desde 26 de setembro, pode voltar a exercer o mandato. A votação foi
aberta e nominal.
Aécio
Neves foi denunciado pela Procuradoria-Geral da República (PGR) por corrupção
passiva e obstrução de Justiça, com base em delações premiadas da empresa
J&F. A maioria dos senadores entendeu, no entanto, que as medidas contra o
parlamentar não poderiam ser tomadas pela 1ª Turma do Supremo.
Na
discussão da matéria, cinco parlamentares defenderam a derrubada das medidas
cautelares: os senadores Jader Barbalho (PMDB-PA), Telmário Mota (PTB-RR),
Antonio Anastasia (PSDB-MG), Roberto Rocha (PSDB-MA) e Romero Jucá (PMDB-RR).
Já
os senadores Alvaro Dias (PODE-PR), Ana Amélia (PP-RS), Randolfe Rodrigues
(Rede-AP), Reguffe (sem partido-DF) e Humberto Costa (PT-PE) discursaram
favoravelmente à decisão do STF.
Com
informações da Agência Senado.
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