Como
poderemos conferir na matéria abaixo, e em tantas outras publicadas nesse Blog,
o atual governo pmdbista do Michel Temer, usa do artificio simplório de CORTAR verbas, principalmente da área social, sempre que percebe
que o “cobertor” está curto.
Esta
é uma forma que, apesar de sacrificar o cidadão comum e menos favorecido,
aquele que depende do governo para conseguir as coisas básicas do seu
dia-a-dia, evita que o governo precise saber de fato governar o país, evitando
assim situações como as famosas “pedaladas fiscais” responsáveis pelo
impeachment da ex-presidente Dilma, onde, na tentativa de evitar a falta de
recursos para a classe mais humilde, fez um adiantamento nos recursos que
estariam disponíveis dias depois.
Agência
Brasil
O
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) terá um corte de R$ 10,5 bilhões,
informou o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira.
O contingenciamento (bloqueio
de verbas) de R$ 42,1 bilhões no Orçamento-Geral da União reduzirá para R$ 26,6
bilhões o orçamento do principal programa federal de investimentos.
Além
dos cortes no PAC, os demais órgãos do governo sofrerão contingenciamento de R$
20,1 bilhões, dos quais quase a totalidade em despesas de custeio (manutenção
da máquina pública). Segundo Oliveira, os gastos mínimos determinados pela
Constituição para a saúde e a educação serão preservados.
Emendas
O
contingenciamento será completado da seguinte forma: as emendas impositivas
(obrigatórias) sofrerão corte de R$ 5,4 bilhões. O contingenciamento é linear,
atingindo todas as emendas na mesma proporção, conforme a Constituição. Serão
cortadas ainda R$ 5,5 bilhões de emendas não obrigatórias incluídas durante a
tramitação do Orçamento no Congresso Nacional.
Poderes
Os
demais poderes – Legislativo, Judiciário e Ministério Público – sofrerão corte
de R$ 580 milhões.
O
contingenciamento de R$ 42,1 bilhões é uma das medidas necessárias para cobrir
o rombo adicional de R$ 58,2 bilhões no Orçamento necessário para cumprir a
meta fiscal de déficit primário (resultado negativo nas contas do governo
desconsiderando os juros da dívida pública) de R$ 139 bilhões estipulado para
este ano.
O restante da diferença será coberta da seguinte forma: R$ 10,1 bilhões virão do leilão de usinas hidrelétricas cujas concessões foram devolvidas à União; R$ 4,8 bilhões, da reversão quase total da desoneração da folha de pagamentos, e R$ 1,2 bilhão, do fim da isenção de Imposto sobre Operações Financeiras para cooperativas de crédito.
O restante da diferença será coberta da seguinte forma: R$ 10,1 bilhões virão do leilão de usinas hidrelétricas cujas concessões foram devolvidas à União; R$ 4,8 bilhões, da reversão quase total da desoneração da folha de pagamentos, e R$ 1,2 bilhão, do fim da isenção de Imposto sobre Operações Financeiras para cooperativas de crédito.
Dilma cortou 10 bilhoes da Educaçao......em 2o14
ResponderExcluirnao vi nenhum barulho !!