Primeiro
sinal do rompimento é a aliança com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) em São
Paulo, que, segundo dirigentes da sigla, pode ser anunciada nas próximas
semanas; em encontro na semana passada, líder do PR na Câmara, Bernardo Santana
(MG), também confirmou ao presidenciável tucano Aécio Neves a dificuldade de
aliança com Dilma.
247 –
A campanha pela reeleição da presidente Dilma Rousseff já espera pelo
rompimento da aliança com o PR.
Segundo
a colunista Vera Magalhães, dirigentes do partido que defendiam o apoio
à petista estão cada vez mais isolados, e o grupo do ex-deputado Valdemar Costa
Neto, preso pelo mensalão, voltou a dar as cartas.
O
primeiro indício do racha é a aliança com o governador tucano Geraldo Alckmin
em São Paulo, que, segundo dirigentes da sigla, pode ser anunciada nas próximas
semanas.
Em
encontro na semana passada, o líder do PR na Câmara, Bernardo Santana (MG),
também confirmou ao presidenciável do PSDB, Aécio Neves, a dificuldade de
aliança com Dilma.
Ainda
segundo a colunista, para evitar a volta de especulações de que poderia ser
vice na chapa de Alexandre Padilha (PT) ao governo, o ruralista Maurílio Biagi
pediu sua desfiliação do PR.
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