O
governador do Acre, Tião Viana, procurou hoje (7) o ministro da
Agricultura, Antônio Andrade, para tratar da importação de alimentos do Peru
pela Rodovia Interoceânica. Segundo o governador, há a possibilidade de
importar alho, trigo, pimenta e hortifrutigranjeiros para atenderá população,
isolada pela cheia do Rio Madeira, que interrompe o tráfego na BR-364.
O governador está em Brasília em busca de ajuda. “A presidenta Dilma colocou todos os ministérios à disposição e o ministro Aloizio Mercadante [da Casa Civil] está acompanhando todo o processo”, disse o governador, explicando que as ações antecipam possíveis novos problemas que as cheias podem causar, caso não pare de chover.
O governador está em Brasília em busca de ajuda. “A presidenta Dilma colocou todos os ministérios à disposição e o ministro Aloizio Mercadante [da Casa Civil] está acompanhando todo o processo”, disse o governador, explicando que as ações antecipam possíveis novos problemas que as cheias podem causar, caso não pare de chover.
Tião Viana
explicou que os R$
2,2 milhões liberados pelo governo federal são recursos para aluguel
social, aprovados em 2012, quando da retirada de famílias das áreas de risco
atingidas pela cheia do Rio Acre daquele ano. “Hoje estamos com uma meta de
zerar o déficit habitacional com a construção de 10.518 casas, que serão
entregues sobretudo para pessoas atingidas, para que esse drama não se repita”.
As cheias começaram em setembro do ano passado na divisa dos estados de Rondônia e do Acre, fronteira com a Bolívia. Até agora há 60 mortos e pelo menos 60 mil famílias afetadas na Bolívia. No Brasil, mais de 2 mil famílias estão desabrigadas.
Na capital, Rio Branco, o Rio Acre subiu 60 centímetros e registrou na manhã de hoje a cota de 14,60 metros. Em Assis Brasil (AC) há sinais de vazante e é provável que as águas cheguem à capital, aumentando ainda mais o nível.
As cheias começaram em setembro do ano passado na divisa dos estados de Rondônia e do Acre, fronteira com a Bolívia. Até agora há 60 mortos e pelo menos 60 mil famílias afetadas na Bolívia. No Brasil, mais de 2 mil famílias estão desabrigadas.
Na capital, Rio Branco, o Rio Acre subiu 60 centímetros e registrou na manhã de hoje a cota de 14,60 metros. Em Assis Brasil (AC) há sinais de vazante e é provável que as águas cheguem à capital, aumentando ainda mais o nível.
Como medida de
segurança, as famílias desabrigadas pela enchente permanecem sob os cuidados do
governo e da prefeitura de Rio Branco no Parque de Exposição da capital. Ao
todo, 326 famílias estão alojadas no abrigo público.
Da Agência
Brasil
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