Argumento é que a decisão da executiva de oficializar o nome do empresário é ilegal e não passou por todos os crivos internos do PMDB. “A Lei 9.507, de 1997, define que a escolha só pode ser oficializada se passar por convenção partidária ou prévias, o que não aconteceu”, diz presidente do diretório Metropolitano, Mizair Lemes Jr.; na reunião desta semana, o PT pediu ao PMDB que indicasse seu candidato até o próximo dia 29; PMDB alegou ser é impossível definir o nome em menos de 15 dias; se não consegue bater o martelo definitivamente com Júnior é porque o PMDB ainda vive assombrado por uma provável candidatura de Iris
Goiás247 - O grupo no PMDB que coordena movimento em favor da candidatura de Iris Rezende vai hoje ao diretório do partido apresentar uma espécie de abaixo-assinado que exige a nulidade da pré-candidatura de Júnior Friboi.
O argumento dos iristas é que a decisão da executiva de oficializar o nome do empresário é ilegal e não passou por todos os crivos internos do PMDB. “A Lei 9.507, de 1997, define que a escolha só pode ser oficializada se passar por convenção partidária ou prévias, o que não aconteceu”, disse o presidente metropolitano do PMDB, Mizair Lemes Junior, à coluna Xadrez, do jornal O Hoje.
Iris, como sempre, se mantém alheio ao grupo que lhe apoia e deixa que ações corram "naturalmente". Júnior Friboi está em ritmo de campanha desde o final de 2013 e mantém a agenda de reuniões pelo interior do Estado.
Na reunião desta semana, o PT pediu ao PMDB que indicasse seu candidato até o próximo dia 29 como condição para analisar a manutenção da aliança entre as legendas. O PMDB alegou que é impossível definir o nome em menos de 15 dias.
Se não consegue bater o martelo definitivamente com Júnior é porque o PMDB ainda vive assombrado por uma provável candidatura de Iris. O PT cansou de esperar e como não vai com a cara de Friboi decidiu lançar Gomide.
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