POR UM
JORNALISMO INDEPENDENTE, REPUBLICANO E DEMOCRÁTICO.
PRECISAMOS DE SOMENTE 150 ADESÕES.
PRECISAMOS DE SOMENTE 150 ADESÕES.
CARTEL
É mais do que evidente e transparente a atuação dos Sindicatos das grandes empresas de comunicação desse país que formam monopólios para distribuição entre si dos mercados, e determinação dos preços dos seus produtos, quais são a venda de espaços publicitários em seus veículos.
É mais do que evidente e transparente a atuação dos Sindicatos das grandes empresas de comunicação desse país que formam monopólios para distribuição entre si dos mercados, e determinação dos preços dos seus produtos, quais são a venda de espaços publicitários em seus veículos.
Esses cartéis se dividem numa guerra. A motivação desses cartéis é concentrada em conquistar os maiores anunciantes, públicos e privados.
Obrigam-se
então essas empresas a montar grades editoriais de jornalismo comprometidas em
somente editar matérias e divulgar notícias que sejam do interesse ou
beneficiem diretamente aos clientes contratados, criando assim limites e
censuras aos profissionais responsáveis pelos veículos.
Dessa forma os sindicatos monopolistas servem politicamente a Deus e ao Diabo, dependendo da relação custo benefício que lhe são oferecidas pelos anunciantes.
O mesmo acontece agora com a mídia das Redes Sociais. Existem centenas de “jornalistas”, marqueteiros, profissionais de marketing, generosamente subvencionados, para atuar nas mesmas condições. Muitos deles se mascaram como cidadãos comuns para encontrar facilidades de interagir com outros usuários e distribuir notícias favoráveis aos objetivos dos seus empregadores, atuando como formadores de opinião.
INDEPENDÊNCIA JORNALÍSTICA REPUBLICA E DEMOCRÁTICA
Nos meus quase
40 anos de residência no Espírito Santo nunca admiti ou aceitei tirar vantagens
indevidas do meu trabalho na área da comunicação. Recusei todas as propostas
que me foram oferecidas, incluindo garantia de estabilidade em empregos
públicos com bons salários. Nunca cobrei ou aceitei pagamento para incluir nos
meus programas de rádio e televisão, ou nas matérias dos periódicos dos quais
participei, notícias que escondessem a verdade dos fatos que, direta ou
indiretamente influenciassem para prejuízo da sociedade.
Exigi a minha liberdade e autonomia profissional fugindo das relações empregador/empregado. Comprava espaços e me comprometia civil e criminalmente por ocasionais ilícitos que pudessem ser praticados.
Essa autonomia me fez vítima de constantes perseguições, uso de tráfico de influência para que as empresas interrompessem minhas programações, ações na Justiça, ameaças e tentativas de morte.
Quando conseguiram seu intento, fundei e coloquei em circulação o Jornal O PORRETE, na versão tradicional, impresso. Foram mais cinco anos de batalhas, de resistência até onde pude superar.
O PORRETE ONLINE
Em apenas dois
anos o Jornal O PORRETE on-line recebeu mais de 2.500.000 visitantes, foi lido
e compartilhado em 19 países, entre eles Portugal, França, Reino Unido,
Espanha, Turquia, e outros. Mesmo interrompendo a edição de notícias, o site
mantém uma média de 150 mil acessos mensais, é usado para pesquisas.
Com pouco mais de três meses passamos a ser monitorados por assessorias de comunicação da presidência da República, do Senado e da Câmara Federal, governadores do ES, Rio, São Paulo e Minas, dos poderes Legislativos, do MP, do CNJ e dos Tribunais de Contas. PAROU, PAROU POR QUÊ?
Se você quer ajudar no RELANÇAMENTO DO JORNAL O PORRETE peça maiores informações através do E-mail pessoal: prcproducoes@hotmail.com
Conto com a ajuda dos amigos compartilhando.
Paulo Carneiro
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Dag Vulpi