Segundo
relatos de funcionários do Centro de Internamento e Reeducação (CIR), unidade
para regime semiaberto da Penitenciária da Papuda, o ex-ministro José Dirceu é
"obediente", não costuma questionar as regras do presídio e passa a
maior parte do tempo lendo e fazendo exercícios; ele teria assumido o papel de
líder, muitas vezes intermediando em favor dos colegas de cela
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Dag Vulpi – De
acordo com relatos de agentes penitenciários do Centro de Internamento e
Reeducação (CIR), unidade para regime semiaberto da Papuda, em Brasília, o
ex-ministro José Dirceu, condenado a sete anos de prisão na Ação Penal 470,
assumiu a liderança de sua cela, muitas vezes intermediando em favor dos
colegas.
Dirceu divide
o espaço com o ex-tesoureiro do PT Delúbio Soares, o ex-tesoureiro do PL (hoje
PR) Jacinto Lamas, o ex-deputado Valdemar Costa Neto (PR-SP) e o ex-deputado
Bispo Rodrigues (PR-RJ), todos condenados no mesmo processo. E segundo
reportagem do jornal O Globo, seu contato com os detentos se restringe a esses
homens.
Ainda de
acordo com os funcionários do presídio, José Dirceu é "obediente",
não costuma questionar as regras estabelecidas pela unidade, passa a maior
parte do tempo dentro da cela, lendo ou fazendo exercícios físicos. Quando sai,
o destino geralmente é a biblioteca, próximo dali. Em mensagem de final de ano,
o petista declarou não ter pedido regalias ou privilégios na cadeia, numa
resposta às críticas de que os presos do 'mensalão' tinham mais benefícios que
outros detentos.
Do 247
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