Ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos, que defende o lançamento de candidatos próprios em quase todos os Estados, quer apoio do PSB à reeleição de Tião Viana (PT) em seu Estado natal; partido deixou o governo Dilma para se lançar a Presidência e hoje lidera papel de oposição
Ex-senadora e aliada do presidenciável Eduardo Campos, Marina Silva vai ao Acre esta semana para comandar uma reunião da Rede e do PSB em seu Estado natal. A ex-senadora defende o apoio dos grupos à reeleição de Tião Viana (PT).
A pressão pelo acordo contradiz novas diretrizes do partido. A sigla do governador de Pernambuco deixou o governo de Dilma Rousseff para disputar a Presidência. Desde então, é tido como uma das opções mais viáveis de oposição ao PT.
Marina Silva já conseguiu distanciar o PSB do tucano Geraldo Alckmin, em São Paulo. Pretende fazer o mesmo com o presidenciável do PSDB, Aécio Neves. Ela, que defende o lançamento de candidatos próprios em quase todos os Estados, agora quer aplicar nova moda no Acre.
Em sentido inverso, o PSB pode abrir espaço para o PT em dois palanques regionais. Leia na nota de Vera Magalhães, do Painel, da Folha de S. Paulo:
Aí pode Após vetar alianças estaduais com o PSB, o PT negocia participar das chapas de Renato Casagrande (ES) e Camilo Capiberibe (AP). Os petistas receberam sinais de que os dois governadores estão dispostos a "ajudar" a campanha de Dilma.
Vista grossa Aliados de Campos também admitem essa possibilidade. Segundo eles, a prioridade do PSB nesses Estados, de eleitorado pequeno, é a reeleição dos governadores, e não o desempenho do pernambucano.
Do Brasil 247
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