O advogado
porto-alegrense Leo Iolovitch anotou pacientemente, durante muitas semanas,
frases que ele leu e ouviu em discursos e entrevistas de notórios políticos.
Reuniu tudo, ajeitou as frases verborrágicas e sintetizou-as no texto que - segundo o observador - "parece que tem tudo, mas espremendo não sobra nada".
"Diante
do cenário contemporâneo se impõe resgatar a nossa dívida social. Cada um de
nós, enquanto cidadão, precisa extrapolar os parâmetros que balizam seus
posicionamentos tradicionais. É necessário criar mecanismos que possibilitem
encontrar uma interface com as diversas categorias ou mesmo, com a sociedade
civil como um todo. Este processo é uma verdadeira plenária da cidadania.
Temos que ter
presente uma estratégia de curto, médio e também de longo prazo, inserida num
contexto pós-moderno, que enseje uma leitura adequada dos nossos fenômenos
sociais. Se tivermos como vetor uma substancial alocação de recursos para a
área, qualquer coisa ao redor de 2 a 5 bilhões de dólares, poderemos encontrar
uma solução para os problemas que nos afligem.
Porém, se não tivermos uma ótica pluralista e transparente para a questão, estaremos abandonando a genuína vertente social, engajada e legítima.
Porém, se não tivermos uma ótica pluralista e transparente para a questão, estaremos abandonando a genuína vertente social, engajada e legítima.
Sempre esta
conjunção de fatores possibilitará a necessária agilização dos atores deste
processo, numa autêntica conjugação de esforços. É ela que permitirá a
otimização dos macroresultados que todos ambicionamos.
Poderíamos
ainda discorrer largamente sobre a questão, mas não pretendemos descer a
detalhes. Porém, para finalizar, gostaríamos de propor uma grande reflexão
sobre o tema.
A magnitude da
matéria impõe que seja marcada uma nova reunião ou até mesmo um seminário, para
aprofundarmos o debate."
Via Espaço Vital
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Dag Vulpi