Ministério Público Estadual e a polícia foram acionados em quatro municípios de São Paulo, por identificar indícios de fraude e irregularidades na coleta de assinaturas para legalização da Rede Sustentabilidade.
A nova sigla partidária tem como protagonista a ex-senadora Marina Silva. Em nota, a Rede esclarece que “o processo de coleta de assinaturas para a criação do partido ocorreu de forma difusa e colaborativa, envolvendo mais de 10 mil pessoas que baixaram as fichas pela internet e imprimiram nas suas casas”, diz trecho.
A Rede também explica que “a partir das fichas coletadas, a #rede organizou em sistema próprio e inédito, um processo de triagem das fichas e montagem dos lotes que foram destinados aos cartórios eleitorais”.
Porém, os responsáveis pelo partido não descartam que possa ter problemas na coleta “apesar das verificações e de todo o cuidado, é possível que existam eventuais diferenças nas assinaturas. Entretanto, é preciso levar em consideração que esses problemas podem se referir a casos corriqueiros e já previstos pela Rede, em que, por algum motivo – seja por ter dado apenas um visto - as assinaturas não conferem com os documentos que os cartórios eleitorais têm à disposição para verificação (folhas de votação, requerimento de alistamento eleitoral ou canhoto do título de eleitor)”, afirma nota.
Dias atrás, depois da audiência realizada com a presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) ministra Cármen Lúcia, a ex-senadora Marina Silva disse à imprensa sobre a necessidade de que as fichas fossem validadas, “já que a Rede não tem culpa se os cartórios não têm um parâmetro para validação das assinaturas ou não têm estrutura de pessoal capaz de fazer os trabalhos dentro dos prazos”, afirmou.
Com informações da Rede Sustentabilidade e Conjur
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