Ação penal envolve o
deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e o senador Clésio Andrade (PMDB-MG). Eles
são réus por peculato e lavagem de dinheiro
Luís
Roberto Barroso ao tomar posse como novo ministro do
Supremo Tribunal Federal (STF) assumindo a cadeira deixada por Carlos Ayres
Britto, completa o quorum do Supremo, que estava desfalcado desde novembro do ano
passado. Ele foi a quarta indicação feita pela presidenta Dilma Rousseff para a
mais alta corte do país.
Barroso ficará com os processos antes distribuídos a Joaquim Barbosa.
São aproximadamente 8 mil. Quando um ministro assume a presidência, ele deixa
todos os casos para quem deixa o cargo. No entanto, com a aposentadoria de
Ayres Britto, os processos estavam sem relator.
Entre
os casos, Barroso vai relatar as duas ações penais relacionadas ao mensalão do
PSDB mineiro. Uma envolvendo o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e outra o
senador Clésio Andrade (PMDB-MG). Ambos são réus por peculato e lavagem de
dinheiro. As penas começam a prescrever a partir do ano que vem. As Informações
são do Congresso em Foco.
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