A pré-candidata
petista à prefeitura de Vitória, deputada federal e ex-ministra Iriny Lopes, falou
pela primeira vez sobre a pressão que sofreu para retirar seu nome da disputa á
PMV.
Ela relevou que nesse
momento busca aliados históricos do partido para fortalecer sua campanha. Iriny
se reúne amanhã com o PSB, do governador Renato Casagrande.
A petista afirma ainda
que em breve pretende conversar com o deputado federal e pré-candidato do PMDB,
Lelo Coimbra e com os diretórios do PMDB e PDT em Vitória. A deputada diz que
PSB, PT e PC do B são aliados históricos, que respeita a candidatura própria do
PSB, mas que vai trabalhar para unir as legendas.
Para Iriny, mesmo o
PMDB tendo candidato próprio, pode ter um papel importante em sua campanha, já
que o partido está dentro do campo de alianças do governo Dilma e Casagrande.
"Seria normal uma
aliança do PT-PMDB, se não ocorrer no 1º turno, pode ocorrer no 2º turno",
disse a deputada.
Para Iriny, o fato de
ser uma candidata ligada ao governo federal facilita o fortalecimento de sua
campanha e a ida para o 2º turno. Ao contrário dos candidatos do PSDB, Luiz
Paulo Vellozo Lucas e do PPS, Luciano Rezende, que fazem oposição ao governo
petista. "Sou a única candidata ligada ao governo federal", disse.
A petista diz que fará
uma pesquisa quantitativa em junho e uma qualitativa em julho. De acordo com
Iriny, a primeira servirá para definir o seu programa de governo e orientar o
debate com a sociedade.
A segunda será para
aferir seu potencial, mas será realizada somente em julho, após as convenções
partidárias.
Iriny afirma que
respeita todas as candidaturas postas até o momento e que tem falado com
governador Casagrande sobre o processo eleitoral capixaba.
Para ela, o fato do governador dizer que não vai subir nos palanques durante as eleições, não significa que ficará distante do processo, alheio ao processo sucessório. A deputada diz que tem amizade de 30 anos com governador, e que isso tem peso nesse momento.
Para ela, o fato do governador dizer que não vai subir nos palanques durante as eleições, não significa que ficará distante do processo, alheio ao processo sucessório. A deputada diz que tem amizade de 30 anos com governador, e que isso tem peso nesse momento.
A deputada disse ainda
que está satisfeita por ter insistido em manter sua candidatura, quando parte
do próprio PT queria que ela retirasse o nome por pressão do ex-governador
Paulo Hartung (PMDB). www.agenciacongresso.com.br
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