O Índice de
Preços ao Consumidor (IPC), medido pela Fundação Instituto de Pesquisas
Econômicas (Fipe), na cidade de São Paulo, atingiu 0,31%, na primeira prévia de
maio. Quatro dos sete grupos pesquisados apresentaram aumentos e a elevação
mais expressiva ocorreu em saúde (de 1,31% para 1,58%). Entre os itens de maior
influência estão os remédios, que ficaram em média 3,36% mais caros.
Também foram
constatadas altas em comparação ao fechamento de abril nos grupos transporte
(de 0,28% para 0,30%), despesas pessoais (de -0,12% para 0,33%) e vestuário (de
0,19% para 0,30%). O impacto desses acréscimos sobre a média do IPC, no
entanto, foi minimizado pelas redução das taxas dos demais grupos,
principalmente dos itens alimentícios.
Desde o
encerramento de março, o grupo alimentação tem apresentado redução na
intensidade de aumentos. Nesta apuração, a taxa passou de 0,20% para 0,15%. Em
habitação, o IPC caiu de 0,25% para 0,14% e, no grupo educação, de 0,18% para
0,10%.
Agência Brasil
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