- Nicolas Maduro, vice-presidente da Venezuela
A polêmica em torno da decisão do Supremo
Tribunal de Justiça de adiar indefinidamente a posse do novo mandato do
presidente venezuelano, Hugo Chávez -que convalesce em Cuba - colocou em
evidência uma antiga fratura na coalizão opositora venezuelana.
A Corte Constitucional determinou a
"continuidade administrativa" na gestão de Chávez, que não pode
comparecer, por razões de saúde, à posse oficial do novo mandato de seu
governo, na quinta-feira passada. Com este parecer, legitimou a continuidade do
atual gabinete, incluindo o cargo de vice-presidente e ministros, até que
Chávez retorne ao país.
O setor opositor considerado
"moderado" contestou a decisão do Supremo, porém, disse
"aceitar" a interpretação da Corte Constitucional.
Já a ala radical da oposição viu na decisão
do Supremo uma possibilidade de se fortalecer. O grupo é minoritário e, segundo
o analista político Leopoldo Puchi, vinculado à oposição, acredita em saídas
"não democráticas" para chegar ao poder. Via UOL
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